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dc.contributor.advisorWeiller, Teresinha Heck
dc.creatorBaisch, Caroline Soriano
dc.date.accessioned2016-02-18T12:55:01Z
dc.date.available2016-02-18T12:55:01Z
dc.date.issued2011-06-18
dc.date.submitted2011
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/1240
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúde, RS, 2011.por
dc.description.abstractThis Work has the objective to identify the Health Community Agent’s(HCAs) point of view of the Mental Health in the Family Health Strategy reality with Multidisciplinary Residency, located in a city inside Rio Grande do Sul state, Brasil. It is a case study with a qualitative approach wich was realized based on a semi-structured interview to collect data. This study is according to the National Health Council Resolution 196/96. The informants of this study were eleven agents in the HCAs Program, some of them with several experience years, and others with a few experience months. This empirical data analysis brought two issues, the first one was the meaning of the word and its stigma, and the second one was the Integrality and Mental Health. Whith this experience in two years inside this area as a resident, was performed actions based on a direct contact with the service users, specially due to home visits, realized with the HCAs. This situation was an influence on the theme’s choice, it believes that the HCAs are fundamental for the precocious identification of mental health illness when they are together with vulnerable groups within their territories. The results showed that, taking in consideration the lack of structure of the team, a strong bound was created with the HCAs, due to the mutual welcomeness in this period of time. It was possible to understand the suffering they where passing and the necessity they have to externalize, sharing by that, the responsibility due to the territory demand. This situation was challenging and touching, to try to perform a humanized, systematized and planned work, facing the countless restrictions was really complex.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAgentes comunitários de saúdepor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectAtenção básicapor
dc.subjectEstratégia saúde da famíliapor
dc.titlePercepção do agente comunitário de saúde em saúde mental em uma estratégia de saúde da familiapor
dc.title.alternativeHealth community agent’s point of view of the mental health within the family health strategyeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoTrata-se de um estudo de abordagem qualitativa do tipo estudo de caso que objetivou compreender a percepção dos ACS em Saúde Mental na realidade de uma ESF com Residência Multiprofissional, situada em um município do interior do RS. Se realizou uma entrevista semi-estruturada para coleta de dados. Esse estudo está de acordo com o que recomenda a Resolução nº 196/96, do Ministério da Saúde. Os participantes do estudo foram onze agentes comunitários de saúde, dentre eles, alguns com vários anos de trabalho no território, enquanto outros, com poucos meses de experiência. A análise dos dados empíricos fez emergir dois temas principais que são: O Peso da Palavra e do Estigma, Integralidade e Saúde Mental. A vivência, em dois anos no campo de atividades na condição de residente, contou com ações fortemente pautadas no contato direto com os usuários do serviço, especialmente por meio de visitas domiciliares realizadas com os ACS. Essa situação influenciou a escolha da temática, acredita-se que os ACS são sujeitos fundamentais na identificação precoce de casos de adoecimento de saúde mental, junto aos grupos especialmente vulneráveis nos territórios. Os resultados mostraram que mesmo com a desestruturação da equipe e da rede de saúde municipal, os residentes firmaram um vínculo muito forte com os ACS neste período. Foi possível também, ao realizar assistência em saúde mental, compreender o sofrimento pelo qual os ACS estavam passando e ajudar na necessidade que encontravam de externar seus sentimentos.Através dessa troca, se compartilhou a responsabilidade frente à demanda do território. Essa situação foi desafiadora e tocante, pois tentar realizar um trabalho humanizado, planejado e sistematizado frente a inúmeras restrições foi realmente complexo.por
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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