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dc.contributor.advisorSouza, Ana Paula Ramos de
dc.creatorCiochetto, Carla Ribeiro
dc.date.accessioned2018-06-08T15:45:30Z
dc.date.available2018-06-08T15:45:30Z
dc.date.issued2018-02-22
dc.date.submitted2018
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/13327
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúde, RS, 2018.por
dc.description.abstractObjectives: To describe food consumption markers in two years old children and to verify possible relationships with the presence or absence of risk factors for child development. Methods: A prospective cohort study that monitored 35 mother-infant dyads from one month to 2 years of age. The following instruments are used: the Form of Markers Food Consumption, the Food and Nutrition Surveillance System, the Clinical Indicators Risk for Child Development, the PREAUT gride and Autistic and the Modified Checklist for Autism in Toddlers. Being the three instruments for the early detection of psychic risk. Results: Most of the children consumed breast milk (60%), fresh fruits (82.8%), vegetables or vegetables (62.8%), beans (82.8%), sweetened beverages (74.3%), filled cookies, candy or treats (62.8%) the day before the interview. The evaluation between food consumption and psychic risk indicated higher percentages for unhealthy eating at two years for infants who presented risk, although there was no statistical significance. Conclusions: The children in the study presented a high percentage of unhealthy consumption at two years of age, although there was no significant statistical correlation with psychic risk, a high percentage, especially cases of risk for autism, presented inadequate food intake.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDesenvolvimento infantilpor
dc.subjectConsumo alimentarpor
dc.subjectDetecção precocepor
dc.subjectFatores de riscopor
dc.subjectChild developmenteng
dc.subjectFood consumptioneng
dc.subjectEarly detectioneng
dc.subjectRisk factorseng
dc.titleMarcadores de consumo alimentar e fatores de risco psíquico aos dois anos de idadepor
dc.title.alternativeMarkers of food consumption and psychic risk factors at two years of ageeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Gestão e Atenção Hospitalar no Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoObjetivos: descrever os marcadores de consumo alimentar em crianças aos dois anos de idade e verificar as possíveis relações com a presença ou ausência de fatores de risco ao desenvolvimento infantil. Métodos: estudo de coorte prospectivo que acompanhou 35 díades mãe-bebê de um mês até os dois anos de idade. Sendo utilizados os seguintes instrumentos: o Formulário de Marcadores de Consumo Alimentar, do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional, os Indicadores Clínicos de Risco para o Desenvolvimento Infantil, os sinais Programme Recherche Evaluation Autisme e o Modified Checklist for Autism in Toddlers. Sendo esses três instrumentos de detecção precoce de risco psíquico. Resultados: A maioria das crianças consumia leite materno (60%), frutas frescas (82,8%), verduras ou legumes (62,8%), feijão (82,8%), bebidas adoçadas (74,3%), biscoito recheado, doces ou guloseimas (62,8%) no dia anterior a entrevista. A avaliação entre consumo alimentar e risco psíquico indicou percentuais superiores para alimentação não saudável aos dois anos para os bebês que apresentaram risco, embora não tenha havido significância estatística. Conclusões: As crianças do estudo apresentam um percentual elevado de consumo não saudável aos dois anos de idade. Embora não tenha havido correlação estatística significativa com risco psíquico, um elevado percentual, sobretudo os casos de risco para autismo, apresentou consumo alimentar inadequado.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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