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dc.contributor.advisorCostabeber, José Antônio
dc.creatorBellé, Adilson Roberto
dc.date.accessioned2018-06-25T14:00:33Z
dc.date.available2018-06-25T14:00:33Z
dc.date.issued2011-08
dc.date.submitted2011
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/13521
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Curso de Especialização em Agricultura Familiar Camponesa e Educação do Campo, RS, 2011.por
dc.description.abstractIn the current context of agriculture has strengthened the production model the decade 1950s, using technologies increased productivity through technological packages, including improved seeds, chemical fertilizers, pesticides, mechanization, credit, etc. taking as a dissiminator of technology is technical assistance personnel, and especially via methods diffusionists. In the 1980s, based on criticism of that type of production, we started to discuss and seek alternatives that take into account practices and more sustainable methods, starting formats of ecological agriculture. The agrarian reform assentamento that could be positive examples of a more sustainable agriculture, by contrast, has adopted the model of modern agriculture, ie the same as it has excluded many farmers in recent years. The Assentamento Três Pinheiros in Sananduva (RS), after the drafting of the Assentamento Development Plan (PDA) in 2010, indicated as alternative, among others, the creation of a group of families for the agroecology transition. The aim of this study was to identify and describe the methods used to accomplish the process of agroecological transition from a group of eight families through participatory methods. Concluding that the more participatory methods have generated awareness and involvement of families, through a process of action and reflection, but require continued support of the technical team, and this in turn must respect the time required for the desired change can occur.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTransição agroecológicapor
dc.subjectMétodos participativospor
dc.subjectAssentamentos de reforma agráriapor
dc.subjectExtensão ruralpor
dc.subjectTransition agroecologicaleng
dc.subjectParticipatory methodseng
dc.subjectLand reform assentamentoseng
dc.subjectRural extensioneng
dc.titleAnálise da transição agroecológica via métodos participativos: o caso de um grupo de famílias do assentamento Três Pinheiros sede, Sananduva, RSpor
dc.title.alternativeAnalysis of transistion agroecológica saw methods participativos: the case of a group of families of the nesting Three Pines headquarters, Sananduva, RSeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationAgricultura Familiar Camponesa e Educação do Campopor
dc.description.resumoNo atual contexto da agricultura tem se fortalecido o modelo de produção iniciado na década de 1950, baseado na utilização de tecnologias “modernas” e que elevaram a produtividade mediante pacotes tecnológicos, incluindo sementes melhoradas, fertilizantes químicos, agrotóxicos, mecanização, crédito, etc. tendo como disseminador, dentre outros, os agentes de assistência técnica e, sobretudo, via métodos difusionistas. Na década de 1980, com base na critica a esse modelo de produção, passou-se a discutir e buscar alternativas que levassem em conta práticas e métodos mais sustentáveis, dando início a formatos de agricultura de base ecológica. Os assentamentos de reforma agrária que poderiam ser exemplos positivos de uma agricultura mais sustentável, pelo contrário, tem adotado o modelo da agricultura moderna, ou seja, a mesma que tem excluído muitos agricultores familiares nos últimos anos. O Assentamento Três Pinheiros em Sananduva (RS), após a elaboração do Plano de Desenvolvimento do Assentamento (PDA) no ano 2010, apontou como alternativa, dentre outras, a criação de um grupo de famílias para a transição agroecológica. O objetivo deste trabalho foi apontar e descrever os métodos utilizados para realizar o processo de transição agroecológica de um grupo de oito famílias mediante métodos participativos. Concluindo-se que os métodos mais participativos geraram conscientização e envolvimento das famílias, via processo de ação e reflexão, porém demanda de maior tempo e apoio constante do agente técnico, e este por sua vez deve respeitar o tempo necessário para que ocorra a mudança pretendida.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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