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dc.creatorEhle, Géssica Adriana
dc.date.accessioned2018-08-31T17:46:07Z
dc.date.available2018-08-31T17:46:07Z
dc.date.issued2018-03-15
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14148
dc.description.abstractThe emerging global society is responsible for creating a scenario of reconfigurations to old and new rights. In this challenge, is chosen the handling of end-of-life related rights, more precisely the establishment of a right to die in a natural and dignified form, through the universalization of the orthothanasia. In order to find the best way to the affirmation of that right, in a first moment, are presented the current concepts of the right of life, the right of human dignity and the right of autonomy, as well as the consequences of globalization upon them. In that manner, the study is started from a statement of the right of orthothanasia, guided by emerging bioethical assumptions. In a second moment, from the choice of orthothanasia as means to ensure that the worthy natural death procedure has been respected, the journey begins because of the need to turn effective such right. Thereby, the cosmopolitanism turns to serve as a contribution to the affirmation of a universal right of orthothanasia, contributing to the affirmation of a paradigm of opening State borders, of global dialogue and of respect to cultural relativism. Furthermore, it is taken ownership of the case of the boy Charlie Gard to demonstrate how society today (don't) understand the practice of orthothanasia, how the standardization of this right is necessary. To do so, the used approach method is the deductive, and the procedure method is historical, also the procedure used is the bibliographic analysis and the research technique used is of using research abstracts and booking. In accordance to the central idea of connection between national, international and transnational spheres, it is concluded that the high dependence of the assertion of a universal right of orthothanasia in order to ensure human dignity at end of life. However, whilst solidifying such projection of a global cultural cosmopolitanism, adding that the right of orthothanasia can be reached through Advance Directives will, once they are incorporated by national regulatory systems.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBioéticapor
dc.subjectDignidade humanapor
dc.subjectCultura constitucional cosmopolitapor
dc.subjectDireito universal à ortotanásiapor
dc.subjectBioethicseng
dc.subjectConstitutional cosmopolitan cultureeng
dc.subjectHuman dignityeng
dc.subjectUniversal right to orthothanasiaeng
dc.titleAutonomia para morrer: a universalização da ortotanásia como expressão de um direito à morte digna em face de uma cultura cosmopolitapor
dc.title.alternativeAutonomy to die: the universalization of orthothanasia as an expression of a dignified right to death against a cosmopolitan cultureeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA sociedade global emergente é responsável por criar um cenário de reconfigurações a antigos e novos direitos. Em meio a esse desafio, elege-se a tratativa dos direitos relacionados ao fim de vida, mais precisamente a efetivação de um direito à morte natural e digna, através da universalização da ortotanásia. A fim de traçar o melhor caminho para a afirmação de tal direito, em um primeiro momento, são apresentados os atuais conceitos de direito à vida, autonomia e dignidade humana, bem como os reflexos da globalização sobre eles. A partir de tal construção, inicia-se uma trajetória de afirmação do direito à ortotanásia norteada pelos pressupostos bioéticos emergentes. Em um segundo momento, a partir da escolha da ortotanásia como procedimento assecuratório para o fim de vida natural e digno, inicia-se a jornada em face de sua efetivação. Desse modo, o cosmopolitismo passa a servir como aporte para a afirmação de um direito universal à ortotanásia, contribuindo para a afirmação de um paradigma de abertura das fronteiras Estatais, diálogo global e respeito aos relativismos culturais. Ademais, apropria-se do caso do menino Charlie Gard para demonstrar como a sociedade hodierna (não) entende a prática da ortotanásia, o quanto a normatização de tal direito se faz necessária. Em consonância à ideia fulcral de ligação entre as esferas nacionais, internacionais e transnacionais, conclui-se a imprescindibilidade da afirmação de um direito universal à ortotanásia no intuito de assegurar a dignidade humana em fim de vida. Contudo, enquanto não se solidificar tal projeção de um cosmopolitismo cultural global, aduz-se que o direito à ortotanásia pode ser firmado através de Diretivas Antecipadas de Vontade, uma vez que sejam incorporadas pelos sistemas normativos nacionais. Para tanto, o método de abordagem empregado é o dedutivo, bem como o método de procedimento histórico, sendo que o procedimento usado é a análise bibliográfica e a técnica de pesquisa a confecção de resumos e fichamentos.por
dc.contributor.advisor1Rodrigues, Nina Trícia Disconzi
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7964995474008653por
dc.contributor.advisor-co1Nascimento, Valéria Ribas do
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6294253776126361por
dc.contributor.referee1Pozzatti Junior, Ademar
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9984273133597587por
dc.contributor.referee2Engelmann, Wilson
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7143561813892945por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7137971193780555por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentDireitopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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