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dc.creatorCorrêa, Jeano Saraiva
dc.date.accessioned2018-08-31T18:11:22Z
dc.date.available2018-08-31T18:11:22Z
dc.date.issued2018-03-14
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14149
dc.description.abstractEl mundo del trabajo y la dinámica de la acumulación capitalista están siempre en un proceso de continua transformación, la carrera por la acumulación de riqueza fuerza el crecimiento de la productividad del trabajo modificando las estructuras organizacionales para atender las nuevas exigencias de su tiempo. Estamos en una época de marcados cambios en la medida en que las nuevas tecnologías pasan a provocar cambios significativos en la estructura laboral, los padrones ya formados y consolidados se alteran, alimentando el conflictivo movimiento entre producción y reproducción social, hay una clara tendencia a intensificar el trabajo como forma de aumentar la plusvalía del trabajador. Así, la moderna organización del trabajo no habría sido posible si hubiera la separación entre las nuevas tecnologías y el trabajo, presupone una nueva orientación de control laboral por el capital que se apoya en la propuesta del paradigma flexible de trabajo. Es un hecho que la empresa domina completamente la vida del trabajador, estrictamente ligada a una contabilidad capital, no hay más separación espacial entre los lugares de trabajo y los de residencia, pues el propósito inmediato del capital es el de aumentar la productividad facilitando la aceleración de la productividad circulación del capital en todas sus fases y, concomitantemente, la necesidad de la disminución del tiempo y del espacio. Lo que se nota es una de gama de variedades tecnológicas que imponen un nuevo ritmo a la vida del trabajador que rediseña las formas más tradicionales de trabajo, y es en ese punto que se centra la investigación, en el sentido de comprender cómo el sistema capitalista consigue moldear el proceso el trabajo a su necesidad económica, por lo tanto, interpretar la figura del teletrabajo a la luz del proceso general de subsunción del trabajo al capital como una nueva forma de trabajo pautada en la producción descentralizada. En este horizonte, la investigación se desarrolla con el amparo en la teoría de Karl Marx, protagonizada en la valorización del trabajo como forma determinante y centralizadora en la construcción de la vida social del ser en la medida en que las nuevas formas de trabajo que se dirigen justamente al opuesto para la la ampliación más sofisticada de la ampliación de la plusvalía, bajo la forma de control y ejecución del trabajo realizado a distancia, se manifiesta la extensiva invasión del tiempo de vida por el trabajo y plantea exigencias que van más allá de las necesidades humanas, visión realista acerca de las perspectivas futuras del trabajo. Entra en pauta el imperativo de las nuevas formas de trabajo y acumulación del capital.spa
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFlexibilizaçãopor
dc.subjectTecnologiapor
dc.subjectCapitalismopor
dc.subjectTeletrabalhopor
dc.subjectLazerpor
dc.subjectCapitalismospa
dc.subjectTecnologiaspa
dc.subjectTeletrabajospa
dc.subjectOciospa
dc.titleNovas formas de trabalho e acumulação de capitalpor
dc.title.alternativeNuevas formas de trabajo y acumulación de capitaleng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO mundo do trabalho e a dinâmica da acumulação capitalista estão sempre num processo de contínua transformação. A corrida pela acumulação de riqueza força o crescimento da produtividade do trabalho modificando as estruturas organizacionais no intuito de apenas atender as novas exigências de seu tempo. Estamos numa época de marcantes mudanças na medida em que as novas tecnologias passam a provocar alterações significativas na estrutura laboral, os padrões já formados e consolidados se alteram, alimentando o conflitante movimento entre produção e reprodução social, há nisso uma nítida tendência de intensificar o trabalho como forma de aumentar a mais valia do trabalhador. Assim, a moderna organização do trabalho não teria sido possível se houvesse separação entre as novas tecnologias e o trabalho, pressupõe uma nova orientação de controle laboral pelo capital apoiado na proposta do paradigma flexível de trabalho. É fato que a empresa domina completamente a vida do trabalhador, estritamente ligada a uma contabilidade capital, não há mais separação espacial entre os locais de trabalho e os de residência, pois o propósito imediato do capital é o de aumentar a produtividade facilitando o aceleramento da circulação do capital em todas as suas fases e, concomitantemente, a necessidade de diminuição do tempo e do espaço. O que se nota é uma gama de variedades tecnológicas que impõem um novo ritmo à vida do trabalhador, redesenhando as formas mais tradicionais de trabalho, e é nesse ponto que se debruça a pesquisa, no sentido de compreender como o sistema capitalista consegue moldar o trabalho a sua necessidade econômica. Portanto, interpretar a figura do teletrabalho à luz do processo geral de subsunção do trabalho ao capital como uma nova forma de trabalho pautada na produção descentralizada. Nesse horizonte, a pesquisa se desenvolve com o amparo na teoria de Karl Marx, protagonizada na valorização do trabalho como forma determinante e centralizadora na construção da vida social do ser na medida em que as novas formas de trabalho que se direcionam justamente ao oposto para a ampliação mais sofisticada de extrair mais valia sob a forma de controle e execução do trabalho realizado a distância. Manifesta-se a extensiva invasão do tempo de vida pelo trabalho e coloca exigências que vão além das necessidades humanas, visão realista acerca das perspectivas futuras do trabalho. Entra em pauta aqui, o imperativo das novas formas de trabalho e acumulação do capital.por
dc.contributor.advisor1Busnello, Ronaldo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9945762588946916por
dc.contributor.referee1Peruzzolo, Adair Caetano
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4460592682333218por
dc.contributor.referee2Prieb, Sérgio Alfredo Massen
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0067687508939046por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9832115493733244por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentDireitopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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