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dc.contributor.advisorPeres, Reginaldo Teixeira
dc.creatorPohl, Angelo Inácio
dc.date.accessioned2018-09-18T14:48:08Z
dc.date.available2018-09-18T14:48:08Z
dc.date.issued2004-09-14
dc.date.submitted2004
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14341
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Especialização em Pensamento Político Brasileiro, RS, 2004.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.titleO federalismo no Brasil: centralização versus descentralização na República Velhapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationPensamento Político Brasileiropor
dc.description.resumoNa historiografia política republicana, o federalismo aparece como um dos temas controvertidos. Entendendo que essa historiografia guarda íntimas ligações com o pensamento político brasileiro, este estudo remete a busca de algumas explicações da implantação do regime republicano em seu viés federalista, no contexto de um momento histórico significativo na construção da República brasileira. O exame do federalismo, a partir da análise de sua matriz norte-americana, confrontada com a proposta instituída pela Constituição de 1891, conduz a discussão para o seu fulcro: a própria implantação do regime republicano federalista e a formulação do esquema político da “política dos governadores”. A efetivação dessa situação demonstra o fato de que o federalismo brasileiro não se constituiu exatamente numa imitação estreita do modelo estadunidense, incorporando no próprio texto jurídico constitucional, as especificidades do processo social e político existente no Brasil. A inexistência de uma sintonia entre a ordem política e a realidade sócio-econômica foi deflagradora de um período de instabilidade no relacionamento da União com os estados, por meio do qual se tornava visível à disputa pelo poder e o agravamento das dificuldades do regime. Com Campos Salles, inicia- se uma tentativa de reversão desse quadro. A “política dos governadores” estabelece uma maior viabilidade como esquema político que visa suprimir as tensões entre os grupos na disputa pelo poder. Este estudo monográfico propicia uma tentativa de demonstrar a funcionalidade do sistema federalista no âmago do embate centralização versus descentralização, na Primeira República brasileira.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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