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dc.creatorSchorn, Andreia Aparecida Liberali
dc.date.accessioned2019-01-29T14:35:44Z
dc.date.available2019-01-29T14:35:44Z
dc.date.issued2018-01-23
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/15478
dc.description.abstractA Educação Infantil vem se destacando cada vez mais no cenário educacional e político brasileiro, consolidando-se como um profícuo campo investigativo, e trazendo à pauta inúmeras questões que revelam a sua potencialidade. Neste sentido, esta dissertação se insere na linha de pesquisa “Práticas Escolares e Públicas” do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria e tem por tema o cotidiano da Educação Infantil. O objetivo da pesquisa é compreender qual o lugar dos bebês em uma escola de Ensino Fundamental. Tem por metodologia a abordagem qualitativa, a observação, registro em diário de campo, análise documental e experimentações como formas de produção de dados e a narrativa como forma de transformar em texto a experiência vivida. A fundamentação teórica gira em torno dos estudos sobre Educação Infantil, considerando autores como Barbosa (2006), Barbosa e Horn (2001, 2008), Carvalho e Rubiano (2004), Corsaro (2011), Freire (1996), Horn (2004), Malaguzzi (1999), Sarmento (2015), entre outros. Além de aprofundar os estudos sobre a temática, pretendeu-se relacionar e evidenciar a importância da escuta das vozes dos bebês dentro das práticas pedagógicas na Educação Infantil, entendendo-a como um elemento fundamental na organização dos espaços e dos tempos para a qualificação dos contextos educativos. A integração dos bebês em uma escola, também de Ensino Fundamental, constitui-se em um dos desafios postos à pesquisa. São implicações desse estudo que a escuta cotidiana dos bebês gerou um espaço efetivo de à participação e respeito aos direitos fundamentais das crianças pequenas. Evidenciou-se, por meio das práticas que quanto mais enriquecedor é o universo da escola, mais os bebês têm espaço para se manifestarem. A relevância da pesquisa mostrou-se ainda na possibilidade evidente de que essas experiências nos conduzem a fazer uma educação que não fragmente a Educação Infantil do Ensino Fundamental e reconheça os bebês como pessoas potentes e sujeitos de direitos.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectEducação infantilpor
dc.subjectBebêspor
dc.subjectIntegração com o ensino fundamentalpor
dc.subjectEarly childhood educationeng
dc.subjectBabieseng
dc.subjectIntegration an elementary schooleng
dc.titleO cotidiano na educação infantil: espaços, tempos, ações e o lugar dos bebêspor
dc.title.alternativeThe daily in early childhood education: spaces, times, actions and the place of babieseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA Educação Infantil vem se destacando cada vez mais no cenário educacional e político brasileiro, consolidando-se como um profícuo campo investigativo, e trazendo à pauta inúmeras questões que revelam a sua potencialidade. Neste sentido, esta dissertação se insere na linha de pesquisa “Práticas Escolares e Públicas” do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Maria e tem por tema o cotidiano da Educação Infantil. O objetivo da pesquisa é compreender qual o lugar dos bebês em uma escola de Ensino Fundamental. Tem por metodologia a abordagem qualitativa, a observação, registro em diário de campo, análise documental e experimentações como formas de produção de dados e a narrativa como forma de transformar em texto a experiência vivida. A fundamentação teórica gira em torno dos estudos sobre Educação Infantil, considerando autores como Barbosa (2006), Barbosa e Horn (2001, 2008), Carvalho e Rubiano (2004), Corsaro (2011), Freire (1996), Horn (2004), Malaguzzi (1999), Sarmento (2015), entre outros. Além de aprofundar os estudos sobre a temática, pretendeu-se relacionar e evidenciar a importância da escuta das vozes dos bebês dentro das práticas pedagógicas na Educação Infantil, entendendo-a como um elemento fundamental na organização dos espaços e dos tempos para a qualificação dos contextos educativos. A integração dos bebês em uma escola, também de Ensino Fundamental, constitui-se em um dos desafios postos à pesquisa. São implicações desse estudo que a escuta cotidiana dos bebês gerou um espaço efetivo de à participação e respeito aos direitos fundamentais das crianças pequenas. Evidenciou-se, por meio das práticas que quanto mais enriquecedor é o universo da escola, mais os bebês têm espaço para se manifestarem. A relevância da pesquisa mostrou-se ainda na possibilidade evidente de que essas experiências nos conduzem a fazer uma educação que não fragmente a Educação Infantil do Ensino Fundamental e reconheça os bebês como pessoas potentes e sujeitos de direitos.por
dc.contributor.advisor1Salva, Sueli
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8144640957398714por
dc.contributor.referee1Ramos, Nara Vieira
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3258515109652211por
dc.contributor.referee2Tomazzetti, Cleonice Maria
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4821077407620769por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6868184331918819por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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