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dc.contributor.advisorHorner, Rosmari
dc.creatorCattelan, Márcia Denise Pavanelo
dc.date.accessioned2019-03-12T14:02:36Z
dc.date.available2019-03-12T14:02:36Z
dc.date.issued2005
dc.date.submitted2005
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/15877
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Laboratório Clínico, RS, 2005.por
dc.description.abstractObjective The aim of this study was to determine the prevalence of responsible pathogens of meningitis, of patients admitted in Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM-Santa Maria – RS). Methods A reprospective study summarizes all data concerning of meningitis in which samples of cerebrospinal fluid (CSF) were analyzed using culture and antigen detection through reaction of latex agglutination evaluated in the Laboratório de Bacteriologia do Hospital Universitário de Santa Maria. Results From a total of 437 patients with meningitis suspected, the etiologic agent was detected in 64 (14,64% ). Staphylococcus epidermidis in 19,7%, n= 13, Cryptococcus neoformans in 15,50%, n= 10, and the Staphylococcus aureus 9,09%, n= 6. In all the cases of Cryptococcus neoformans etiology were associated to HIV infection. The initial treatment consisted of ceftriaxone and penicillin or just ceftriaxone. The antibiotic was changed to ampicillin in cases of Listeria spp. and anfothericin B plus fluconazol in cases of HIV infection. Diverse antimicrobial agent was used, when resistant or different microorganisms were found in cultures. Conclusions The epidemiology of meningitis should be continuous and should consider local data um order to guide antimicrobial therapy. The continuous monitoring of the prevalent agents in each institution is fundamental to the selection of antimicrobial drugs, because the etiologic profile of meningitis can to be completely different of the agents most commonly detected.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMeningitepor
dc.subjectPerfil etiológicopor
dc.subjectTerapiapor
dc.subjectPacientes internadospor
dc.subjectMeningitiseng
dc.subjectEtiological profileeng
dc.subjectTherapyeng
dc.subjectInpatientseng
dc.titlePerfil etiológico das meningites em um hospital público universitáriopor
dc.title.alternativeEtiological profile of meningitis in a public teaching hospitaleng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationLaboratório Clínicopor
dc.description.resumoObjetivo O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência dos patógenos responsáveis por meningites, dos pacientes internados no Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM - Santa Maria – RS). Métodos Este estudo retrospectivo representa todos os dados de meningites dos quais analisou-se amostras de líquido cefalorraquidiano (LCR) empregando-se as técnicas de cultura e pesquisa de antígenos polissacarídicos pela reação de aglutinação de partículas de látex sensibilizadas por antissoros específicos, realizados pelo Laboratório de Bacteriologia do Hospital Universitário de Santa Maria. Resultados Foram analisados 437 LCR de pacientes internados com suspeita de diagnóstico de meningite no HUSM, no período de 01/10/2003 a 31/01/2005. O agente etiológico foi identificado em 64 pacientes (14,64% ). Os agentes mais comumente identificados foram Staphylococcus epidermidis (n= 13, 19,7%), Cryptococcus neoformans ( n= 10, 15,50%) e Staphylococcus aureus (n= 6, 9,09%). Todos os casos que apresentavam etiologia por Cryptococcus neoformans estavam associados à infecção por HIV. O tratamento inicial para meningite infecciosa com celularidade foi ceftriaxona e penicilina G cristalina ou só ceftriaxona. Ampicilina era administrada na suspeita de Listeria spp. e fluconazol com anfotericina B para pacientes aidéticos. A mudança para outro antimicrobiano foi realizada com base nos dados laboratoriais, havendo isolamento de microorganismo resistentes ou diverso da suspeita clínica inicial.Conclusões O acompanhamento do perfil etiológico das meningites deve ser contínuo, e cada serviço deve se basear em dados locais para direcionar a terapia antimicrobiana. A monitoração contínua dos agentes prevalentes em cada instiuição é fundamental para a escolha do antimicrobiano, pois perfil o etiológico das meningites pode ser completamente diferente dos agentes mais comumente detectados.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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  • Laboratório Clínico [49]
    Coleção de trabalhos de conclusão do Curso de Especialização em Laboratório Clinico

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