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dc.creatorDomingues, André Luan
dc.date.accessioned2019-03-15T21:16:35Z
dc.date.available2019-03-15T21:16:35Z
dc.date.issued2018-03-28
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/15919
dc.description.abstractUna mirada crítica sobre el pensar-vivir latino buscando calificar inicialmente este como colonizado, es decir, creado a partir de un paradigma eurocéntrico, para la posterior presentación de un ideal de nueva racionalidad del pensar-vivir en América Latina, (re) construyendo así su subjetividad, mientras que múltiple y marcada por la observación de la exterioridad de lo absolutamente outro y holisticamente por lo que se denomina sociobiodiversidad. En este contexto, el trabajo trae como inquietud central el siguiente problema de investigación: En el presente contexto histórico, se indaga, será posible hacer fenoménico el sueño de un surrealismo jurídico, o será posible un nuevo comienzo, caminando en el sendero de la justicia magnánima, conectándose a los individuos, por medio de un criterio humanamente solidario y libertario, en cuanto ideal periférico sureño de vivir sobriamente? El presente escrito tiene como obtivo general: Demostrar la posibilidad de (re)creación de una realidad social altérica de inclusión, por medio de la sociobiodiversidad, pautada en el reconocimiento de la exterioridad del otro, negándose la totalización solipsista, en cuanto forma de aproximarse al mismo, verdaderamente humano de lo humano, conectado biológicamente y naturalmente con la realidad del sur - periferia. El camino de búsqueda de construcción de respuesta será construido pautado metodológicamente teniendo como enfoque se filió la perspectiva sistémico-compleja, vislumbrando la utilización de pensadores con lección multidisciplinaria, en intento de conexión entre diferentes ramas del saber-vivir (derecho, filosofía, sociología y psicología, como ejemplos), buscando a partir de una mirada inicialmente crítica, partir hacia su superación, ante la necesidad de una visión compleja, de los fenómenos sociales y jurídicos efectuando para ello conjeturas y teorías respecto a la temática, con mirada alteralmente múltiple (respeto a la exterioridad del absolutamente otro). Como teoría de base la investigación se fijó sobre autores con un vistazo holístico de sesgo crítico, como forma de búsqueda de intento de comprensión del actual escenario periférico y apuntar de un despertar emancipatorio. Como método de procedimiento se utilizó la investigación bibliográfica y el análisis documental. Como técnica de recolección de datos se utilizó la producción de resúmenes extendidos y fichas. Se concluye que considerando ante todo el hasta ahora expuesto que la formación arquetípica local, es decir, los arquetipos periféricos, frente a las condiciones de espacio y tiempo, pueden ser vividos, como concientización e incluso reformulados con las humanidades colocadas en relación humana y no es totalizante, por lo tanto observadora de la exterioridad del absolutamente otro, siempre libertariamente, o sea, alteralmente, siendo para tanto mister que se rescate aquello que fuera olvidado (arquetipo de la sombra) por la falseada creación reproductora de una vida excluyente como reflejo del ego conquista, enmascarar arquetípico desequilibrado (negatividad del arquetipo persona).spa
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectExterioridadepor
dc.subjectInconsciente coletivopor
dc.subjectOutropor
dc.subjectPensar-viverpor
dc.subjectSociobiodiversidadepor
dc.subjectExternalidadspa
dc.subjectInconsciente colectivospa
dc.subjectOtrospa
dc.subjectPensar-vivirspa
dc.subjectSociobiodiversidadspa
dc.titleA vida em desafio: alteridade e inconsciente coletivo na busca por novas subjetividades – Sociobiodiversidade e inclusão periférica do absolutamente outropor
dc.title.alternativeLa vida en desafio: alteridad e inconsciente colectivo en la búsqueda por nuevas subjetividades - Sociobiodiversidad e inclusión periférica del absolutamente otrospa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoUm olhar crítico sobre o pensar-viver latino buscando-se qualificar inicialmente este como colonizado, ou seja, criado a partir de um paradigma eurocêntrico, para a posterior apresentação de um ideal de nova racionalidade do pensar-viver em América Latina, (re)construindo-se assim sua subjetividade, enquanto múltipla e marcada pela observação da exterioridade do absolutamente e holisticamente outro pelo que se denomina sociobiodiversidade. Neste contexto, o trabalho traz como inquietação central o seguinte problema de pesquisa: No presente contexto histórico, indaga-se, será possível tornar fenomênico o sonho de um surrealismo jurídico, ou será possível um novo começo, caminhando-se na trilha da justiça magnânima, conectando-se os indivíduos, por meio de um critério humanamente solidário e libertário, enquanto ideal periférico sulista de viver sobriamente? O presente escrito tem como objetivo geral: Demonstrar a possibilidade de (re)criação de uma realidade social altérica de inclusão, por meio da sociobiodiversidade, pautada no reconhecimento da exterioridade do outro, negando-se a totalização solipsista, enquanto forma de se aproximar do verdadeiramente humano do humano, conectado biológica e naturalmente com a realidade do sul - periferia. O caminho de busca de construção de resposta será construído pautado metodologicamente tendo como abordagem a perspectiva sistêmico-complexa, vislumbrando-se a utilização de pensadores com lecionar multidisciplinar, em tentativa de conexão entre diferentes ramos do saber-viver (direito, filosofia, sociologia e psicologia, como exemplos), buscando-se a partir de um olhar inicialmente crítico, partir-se para sua superação, diante da necessidade de uma visão complexa, dos fenômenos sociais e jurídicos efetuando para isso conjecturas e teorias a respeito da temática, com olhar altericamente múltiplo (respeito à exterioridade do absolutamente outro). Como teoria de base a pesquisa fixou-se sobre autores com um olhar holístico de viés crítico, como forma de busca de tentativa de compreensão do atual cenário periférico e apontar de um despertar emancipatório. Como método de procedimento utilizou-se da pesquisa bibliográfica e análise documental. Como técnica de coleta de dados utilizou-se da produção de resumos estendidos e fichamentos. Conclui-se que se considerando diante de todo o até agora exposto que a formação arquetípica local, ou seja, os arquétipos periféricos, diante das condições de espaço e tempo podem ser vividos, enquanto conscientização e mesmo reformulados com as humanidades postos em relação humana e não totalizante, portanto observadora da exterioridade do absolutamente outro, sempre libertariamente, ou seja, altericamente, sendo para tanto mister que se resgate aquilo que fora esquecido (arquétipo da sombra) pela falseada criação reprodutora de uma vida excludente enquanto reflexo do ego conquiro, um mascarar arquetípico desequilibrado (negatividade do arquétipo persona).por
dc.contributor.advisor1Araujo, Luiz Ernani Bonesso de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3818976588714214por
dc.contributor.referee1Tybusch, Jerônimo Siqueira
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6477064173761427por
dc.contributor.referee2Opuszka, Paulo Ricardo
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2323335691144453por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1554135998122328por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentDireitopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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