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dc.creatorTorres, Natali Esteve
dc.date.accessioned2019-05-03T15:57:14Z
dc.date.available2019-05-03T15:57:14Z
dc.date.issued2018-07-20
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/16365
dc.description.abstractLa última década en Brasil ha representado una ampliación de acceso a los espacios institucionales y garantía de derechos para personas con discapacidad a través de la creación de políticas afirmativas en paralelo con una fuerte movilización del movimiento de las mujeres en la reivindicación de derechos. Entendiendo la Educación Superior en Brasil como un espacio que se constituyó como un lugar para pocos e históricamente fue implementada para atender a intereses dominantes, observamos las trayectorias de mujeres con discapacidad con el objetivo de investigar cómo la Educación Superior posibilita procesos de autonomía de mujeres / académicas con discapacidad en los aspectos sociales, culturales y políticos. Se inició aun Estado del conocimiento con el fin de verificar lo que viene siendo producido en el área a través de una búsqueda en los portales de investigaciones: Periódicos Capes; Portal Scielo; Google Académico y Anais de la última década de los Encuentros Nacionales de la Asociación de Postgrados en Educación - ANPEd. En los últimos años se ha mencionado el recorrido histórico referente a la lucha de las mujeres y sus procesos de escolarización, la persona con discapacidad en la historia así como su recorrido escolar, se observó la implementación de la Educación Superior en Brasil y las Acciones afirmativas como políticas públicas. Como metodología se desarrolló una investigación exploratoria de acuerdo con Gil (2010) en la Universidad Federal de Santa María con el propósito de realizar el mapeo de las estudiantes con discapacidad en la institución ya través de entrevistas narrativas, observar las posibilidades y barreras existentes en ese espacio. El análisis de los datos se dio mediante la categorización del contenido confrontando con la literatura escogida. El referencial teórico de esta investigación fueron estudios de género que pretendían comprender la experiencia social y autores de la segunda generación del modelo social de la discapacidad y otros para discutir cuestiones relativas a la autonomía. Después de la efectividad de la investigación, se evidenció una discrepancia en relación al número de mujeres que llega a la universidad, indicando cuestiones anteriores que se configuran como barreras para esos estudiantes. Las categorías trabajadas a partir de las trayectorias se refieren a: familia; amigos y relaciones; cambios; la sexualidad; aprendizaje y perspectivas futuras. Se apunta también para posibilidades de la creación de procesos de autonomía de mujeres con discapacidad en la Educación Superior en las esferas políticas sociales y culturales, pero esos procesos están vinculados a determinantes como y raza y clase social en el desarrollo de la vida académica. Se evidencia también la necesidad de la afirmación de derechos como posibilidad de desplazar a mujeres con deficiencias de una condición de dependencia y falta, para comprenderlas como poseedoras de otras formas de ser y actuar en el mundo.spa
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMulheres com deficiênciapor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectEducação superiorpor
dc.subjectAções afirmativaspor
dc.subjectMujeres con discapacidadspa
dc.subjectGénerospa
dc.subjectEducación universitariaspa
dc.subjectAcciones afirmativasspa
dc.titleTrajetória de mulheres com deficiência na educação superior: barreiras e possibilidadespor
dc.title.alternativeTrajetoría de mujeres con discapacidad en la educación superior: barreras y posibilidadspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoA última década no Brasil tem representado uma ampliação de acesso aos espaços institucionais e garantia de direitos para pessoas com deficiência através da criação de políticas afirmativas em paralelo com uma forte mobilização do movimento das mulheres na reivindicação por direitos. Entendendo a Educação Superior no Brasil como um espaço que se constituiu como um lugar para poucos e historicamente foi implementada para atender a interesses dominantes, observamos as trajetórias de mulheres com deficiência com o objetivo de investigar como a Educação Superior possibilita processos de autonomia de mulheres/acadêmicas com deficiência nos aspectos sociais, culturais e políticos. Efetuou-se inicialmente um Estado do conhecimento com o intuito de verificar o que vem sendo produzido na área através de uma busca nos portais de pesquisas: Periódicos Capes; Portal Scielo; Google Acadêmico e Anais da última década dos Encontros Nacionais da Associação de Pós-Graduandos em Educação – ANPEd. Posteriormente, foi mencionado o percurso histórico referente à luta das mulheres e seus processos de escolarização, à pessoa com deficiência na história assim como seu percurso escolar, observou-se a implementação da Educação Superior no Brasil e as Ações afirmativas enquanto políticas públicas. Como metodologia desenvolveu-se uma pesquisa exploratória de acordo com Gil (2010) na Universidade Federal de Santa Maria no intuito de realizar o mapeamento das estudantes com deficiência na instituição e através de entrevistas narrativas, observar as possibilidades e barreiras existentes nesse espaço. A análise dos dados se deu mediante a categorização do conteúdo confrontando com a literatura escolhida. O referencial teórico desta investigação foram estudos de gênero que objetivassem compreender a experiência social e autores da segunda geração do modelo social da deficiência e outros para discutir questões relativas à autonomia. Após a efetivação da pesquisa, evidenciou-se uma discrepância em relação ao número de mulheres que chega na universidade, indicando questões anteriores que se configuram como barreiras para essas estudantes. As categorias trabalhadas a partir das trajetórias referem-se a: família; amigos e relacionamentos; mudanças; sexualidade; aprendizagens e perspectivas futuras. Apontou-se também para possibilidades da criação de processos de autonomia de mulheres com deficiência na Educação Superior nas esferas políticas sociais e culturais, porém esses processos estão atrelados à determinantes como raça e classe social no desenvolvimento da vida acadêmica. Evidencia-se, ainda a necessidade da afirmação de direitos como possibilidade de deslocar mulheres com deficiências de uma condição de dependência e falta, para compreendê-las como possuidoras de outras formas de ser e agir no mundo.por
dc.contributor.advisor1Costas, Fabiane Adela Tonetto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3514821940003826por
dc.contributor.referee1Groff, Apoliana Regina
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3797758906659401por
dc.contributor.referee2Spinelli, Letícia Machado
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3101826090583679por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0247340591101359por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentEducaçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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