Estratégias para introdução da Língua Brasileira de Sinais para alunos surdos
Resumen
O tema e objetivo deste artigo é problematizar as práticas lingüísticas no ensino da Língua Brasileira de Sinais para alunos surdos. A metodologia utilizada para a elaboração do artigo é a pesquisa bibliográfica, baseada em obras já editadas sobre o assunto. A Língua Brasileira de Sinais se desenvolveu a partir da língua de sinais francesa. As línguas de sinais não são universais, cada país possui a sua. Atribui-se às Línguas de Sinais o status de língua porque elas também são compostas pelos níveis lingüísticos: o fonológico, o morfológico, o sintático e o semântico. O que diferencia as Línguas de Sinais das demais línguas é a sua modalidade visual-espacial. Segundo a legislação vigente, a Libras se constitui em um sistema lingüístico de transmissão de idéias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas surdas do Brasil, na qual há uma forma de comunicação e expressão, de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria. Na educação de alunos surdos, a língua inicial deve ser a língua de sinais, pois possibilita a estimulação da comunicação inicial na escola, pois os surdos possuem um bloqueio para a aquisição natural de uma linguagem oral. O dever dos educadores é amenizar as barreiras de acessibilidade às situações discursivas entre o professor e o aluno, oferecendo suporte teórico e metodológico.
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