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dc.contributor.advisorDalmolin, Aline Roes
dc.creatorSchirmer, Leandra Cohen
dc.date.accessioned2019-06-13T16:55:54Z
dc.date.available2019-06-13T16:55:54Z
dc.date.issued2017-12-13
dc.date.submitted2017
dc.identifier.citationSCHIRMER, L. C. #Gamergate Controversy: o discurso de ódio biopolítico no universo gamer. 2017. 52 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Produção Editorial) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2017.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17008
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Comunicação Social – Produção Editorial, RS, 2017.por
dc.description.abstractThis paper aims to analyze how biopolitical hatred is expressed in the Gamer Universe through the discourses in the network. The term biopolitics will be used as it was conceived in the works of Michel Foucault and Giorgio Agamben, indicating the application and impact of political power on all aspects of human life through the control and normalization of bodies, not institutional or repressive, but in a diffuse, non-hierarchical way that becomes inherent to the human being. The research focuses on biopolitical hate speeches against minorities on Twitter through the #gamergate hashtag, alluded to in the Watergate case, to discuss ethics in gamer journalism, but ultimately redirected with the purpose of spreading biopolitical hatred primarily against women. The objective of this work is to analyze the discourse of biopolitical hatred, which reduces individuals to their biological aspects such as their gender character, skin color or sexual orientation and considering these aspects as inferior by a race that considers itself dominant and excludes the which it considers different. The study found that the use of hasgaments by intolerant users has shown that the Gamer Universe does not distinguish itself from the rest of society by spreading its biopolitical hatred, where those who hold the dominant discourse exclude those they do not see as part of their standard.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectBiopolíticapor
dc.subjectCultura gamerpor
dc.subjectDiscurso de ódiopor
dc.subjectRedes sociaispor
dc.subjectBiopoliticeng
dc.subjectHate speecheng
dc.subjectGamer universeeng
dc.title#Gamergate Controversy: o discurso de ódio biopolítico no universo gamerpor
dc.title.alternative#Gamergate Controversy: the biopolitc hate speech in the game universeeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationComunicação Social – Produção Editorialpor
dc.description.resumoNesse trabalho visa-se analisar como o ódio biopolítico se expressa no Universo Gamer através dos discursos na rede. O termo biopolítica será usado como foi concebido nas obras de Michel Foucault e Giorgio Agamben, indicando a aplicação e o impacto do poder político sobre todos os aspectos da vida humana, através do controle e normalização dos corpos, não de forma institucional, nem repressiva, mas de modo difuso, não hierarquizado, que se torne inerente ao ser humano. A pesquisa toma por objeto os discursos de ódio biopolíticos proferidos contra minorias no Twitter através da hashtag #gamergate, criada em alusão ao caso Watergate, para discutir a ética no jornalismo gamer, mas que acabou sendo redirecionada com o propósito de propagar o ódio biopolítico principalmente contra mulheres. O objetivo desse trabalho é analisar o discurso de ódio biopolítico, que reduz os indivíduos aos seus aspectos biológicos como seu caráter de gênero, a cor da pele ou sua orientação sexual e considerando esses aspectos como inferiores por uma raça que se julga dominante e exclui o que considera diferente. O estudo verificou que o uso da hashtag #gamergate por usuários intolerantes, acabou por evidenciar que o Universo Gamer não se distingue do resto da sociedade ao propagar seu ódio biopolítico, onde os que detêm o discurso dominante excluem aqueles que eles não enxergam como parte de seu padrão.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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