Vértebra coccígea como alternativa a autoenxertos corticoesponjosos tradicionais - análise de resistência e estrutura
Fecha
2015-10-02Metadatos
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Fraturas com perda de segmento ósseo total muitas vezes requerem o uso de enxerto para preencher o defeito e restaurar o comprimento normal do osso acometido. Entretanto, a indisponibilidade de banco de ossos e a presença de autoenxertos com dimensões insuficientes são contratempos temidos na escolha deste recurso. Devido a isso, este trabalho teve como objetivo investigar as características estruturais da vértebra coccígea sugerindo-a como uma alternativa de autoenxerto corticoesponjoso de segmento ósseo total. Para tal, foram utilizados oito cães ex vivo, sendo cada cão doador de duas amostras de cada um dos seguintes grupos de enxertos ósseos: porção crânio-dorsal da asa do ílio direita e esquerda (grupo A), fragmento da 10ª costela direita e esquerda (grupo C), 4ª e 5ª vértebras coccígeas (grupo Co) e porção diafisária da tíbia direita e esquerda (grupo T), resultando em 16 amostras por grupo. Tais enxertos foram submetidos a exame de tomografia computadorizada para mensuração de osso esponjoso, osso cortical e espessura óssea e teste biomecânico para avaliação da resistência. As vértebras coccígeas apresentaram características desejáveis em um enxerto corticoesponjoso de segmento ósseo total, pois apresentaram significativa camada de osso esponjoso, elevada resistência compressiva e adequada espessura óssea.
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