Mostrar registro simples

dc.creatorCunha, Francisco Assis Bezerra da
dc.date.accessioned2019-07-29T19:19:27Z
dc.date.available2019-07-29T19:19:27Z
dc.date.issued2015-12-17
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/17593
dc.description.abstractThe increasing use of natural products has led to the imperative need of investigating the toxicological potential of secondary plant metabolites. In this context, toxicological studies were carried on Eugenia uniflora (family: Myrtaceae), a species used in Ceara state, Brazil, for medicinal purpose. Particularly, this study investigated the toxicity of E. uniflora leaf essential oil in Drosophila melanogaster as well as the toxicity of ethanolic extract of E. uniflora in human cells. The phytochemical profile of the essential oil analyzed by GC-MS and GC-FID showed curzerene (48.06%), γ-elemene (13.49%) atractilone (11.78%) and trans- β-elemenone (8.94%) as the major constituents. Polyphenolic constituents of E. uniflora ethanolic extract analysed by high performance liquid chromatography (HPLC) revealed the presence of ellagic acid (1.19%), cyanidin (0.56%), quercetin (1.58%), quercitrin (1.34%), isoquercitrin (1.01%) and Luteolin (1.01%) as the major components. The extract at the concentrations tested (1-480 μg/mL) showed no cytotoxic effect to leukocytes and erythrocytes. In addition, the extract did not have any genotoxic effect, suggesting that the extract can be consumed safely at relatively high concentrations. The extract exhibited lower DPPH radical scavenging activity in comparison to ascorbic acid, but strongly inhibited (30- 480 μg/mL) lipid Fe2+ (10 μM)-induced lipid peroxidation (LPO) in rat brain and liver homogenates The results obtained with E. uniflora leaf essential oil indicate that it induces mortality in D. melanogaster (LC50 = 5.56 μg/mL) and locomotor deficit after 12 h. Based on this observation, the flies were exposed to 3 μg/mL of essential oil for 3, 6 and 12 h. Exposure of flies to 3 h caused a significant increase in reactive species production which remained stable from 6 to 12 h. There was an increase in TBARS formation following exposure of flies to E. uniflora leaf essential oil after 6 and 12 h, and this was associated with a significant increase in GST and SOD activities. A significant increase in the expression of NQO-1 was noted after 3 h of exposure, and this was associated with a significant increase in the protein level of HSP70 after 12 h. Basal levels of Nrf2 transcription factor remained unchanged. Co-exposure of the essential oil with Paraquat (20 mM) and Fe 2+ (10 mM) increased the mortality (104.4% and 98.82%) compared to the control. Similarly, Paraquat and Fe2+ increased the locomotor deficit (35.94% and 103.1%) respectively. These results indicate the toxic effects of E. uniflora leaf essential oil on D. melanogaster and points oxidative stress as an importante mechanism of toxicity. Nevertheless, further studies should be conducted to better understand the mechanism(s) underlying its toxicity.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSinalização celularpor
dc.subjectGeotaxia negativapor
dc.subjectCromatografiapor
dc.subjectCell signalingeng
dc.subjectNegative geotaxiaeng
dc.subjectChromatographyeng
dc.titleToxicidade de Eugenia uniflora L. (myrtaceae) em modelos de Drosophila melanogaster e células sanguíneas humanaspor
dc.title.alternativeToxicity of Eugenia uniflora L. (myrtaceae) in Drosophila melanogaster and human blood cellseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA crescente utilização de produtos naturais torna imperativa a investigação do potencial toxicológico dos metabólitos secundários de plantas. Neste contexto insere-se o estudo toxicológico de Eugenia uniflora, espécie pertencente à família Myrtaceae, a maior família das Angiospermas. Este trabalho investigou a toxicidade do óleo essencial desta planta em modelo in vivo de Drosophila melanogaster e do extrato etanólico em células sanguíneas humanas. O perfil fitoquímico do óleo essencial foi analisado por GC-MS e GC-FID e apresentou como constituintes majoritários: curzereno (48,06%), γ-elemeno (13,49%), atractilone (11,78%) e trans-β-elemenone (8,94%). Os fitoconstituintes majoritários do extrato etanólico, identificados por HPLC, foram: ácido elágico (1,19%), cianidina (0,56%), quercetina (1,58%), quercitrina (1,34%), isoquercitrina (1,01%) e luteolina (1,01%). O extrato, nas concentrações (1-480 μg∕mL) não apresentou citotoxicidade pelos modelos de viabilidade celular em leucócitos humanos e de fragilidade osmótica em eritrócitos, nem genotoxicidade avaliada pelo Ensaio Cometa. Tendo apresentado uma atividade concentração dependente em modelo de DPPH, quando comparado ao ácido ascórbico. A sua atividade antioxidante em condições basais, nas concentrações de (30-480 μg/mL) inibiu a formação de TBARS. Com inibição máxima (30 μg/mL) no cérebro e (120 μg/mL) no fígado. O extrato também atenuou a formação de TBARS induzida por Fe2+ (10 μM) nas concentrações de (120 μg/mL) para o cérebro e (240 μg/mL) para o fígado. O óleo essencial induziu mortalidade em D. melanogaster com CL50 (5,56 μg∕mL) em 12 h e déficit na capacidade locomotora. Foi escolhida uma concentração subletal de (3 μg∕mL) em intervalos de tempo de 3, 6 e 12 horas para realização dos testes. Em paralelo, as moscas também apresentaram sinais de estresse oxidativo, incluindo formação de ERO’s em 3 h de exposição o que se manteve em 6 e 12 h. Apresentando aumento nos níveis de TBARS em 6 e 12 h de exposição. Um aumento na atividade da enzima GST às 6 e 12 h e da SOD às 12 h foram significantes. Apresentou, também, um aumento significativo na expressão de NQO-1 a 3 h de exposição. O nível da proteína HSP70 apresentou um aumento significativo as 12 h. Os níveis do fator de transcrição Nrf2 permaneceram inalterados. A co-exposição do óleo essencial com o Paraquat (20 mM) e Ferro (10 mM), aumentou a toxicidade em (104,4% e 98,82%) respectivamente. De forma similar, Paraquat e Ferro aumentou, respectivamente, o déficit locomotor em (35,94% e 103,1%) em relação ao controle. Em resumo, o extrato etanólico não apresentou toxicidade nas concentrações e modelos testados e o óleo essencial apresentou toxicidade em D. melanogaster, tendo o estresse oxidativo como importante mecanismo de ação. A partir dos estudos realizados, sugere-se uma potencial aplicação do óleo essencial como inseticida de origem natural. Novos estudos necessitam ser realizados para melhor compreender os mecanismos toxicológicos envolvidos.por
dc.contributor.advisor1Franco, Jeferson Luis
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1680065573338339por
dc.contributor.referee1Rubin, Maribel Antonello
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7237734243628134por
dc.contributor.referee2Oliveira, Sara Marchesan de
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6574555059806902por
dc.contributor.referee3Barros, Adriana Rolim Campos
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3791336333658295por
dc.contributor.referee4Menezes, Irwin Rose Alencar de
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/6310868104861653por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3887831555602065por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentBioquímicapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas: Bioquímica Toxicológicapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::BIOQUIMICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International