Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorMota, Carlos Bolli
dc.creatorWiest, Matheus Joner
dc.date.accessioned2019-08-28T15:39:08Z
dc.date.available2019-08-28T15:39:08Z
dc.date.issued2009-02-15
dc.date.submitted2009
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/18060
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Física e Desportos, Curso de Especialização em Atividade Física, Desempenho Motor e Saúde, RS, 2009.por
dc.description.abstractThis study was to evaluate the effects of running and cycling on the control of standing posture. Fifteen male subjects were evaluated after strenuous exercise in treadmill and cycle ergometer. Running protocol started after 3 min warm-up at 5 km.h-1 with initial velocity of 7 km.h-1 with increments of 1 km.h-1 every minute until voluntary exhaustion. Cycling protocol started with warm up of 3 min at 50W with workload increased from 95W until exhaustion with increments of 35 W every minute. Subjects maintained pedaling cadence above 70 rpm. Before the protocols (PRE) the standing posture was analyzed by COP analysis. Immediately after the protocols, three trials with 5s interval between them were performed (POS1, POS2, POS3). At the end of the exercises, subjects presented heart rate higher than 90% of their maximal heart rate. There were significant increase (p <0.01) in area and length of the path of the COP when compared to the situation PRE-and POS1 for both cycling and running. There also was a significant difference when compared the situation POS1 between running and cycling (p <0.01). The situation POS3 did not differ of rest (p=0172) for both exercise. It was concluded that running exhaustion results in higher changes of COP than cycling, and for both exercise fatigue effects were quickly recovered.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectControle posturalpor
dc.subjectFadigapor
dc.subjectCorridapor
dc.subjectCiclismopor
dc.subjectPostural controleng
dc.subjectFatigueeng
dc.subjectRunningeng
dc.subjectCyclingeng
dc.subjectMuscle spindleeng
dc.subjectCenter of pressureeng
dc.subjectStandingeng
dc.titleAlterações no controle postural resultantes de exercícios extenuantes de membros inferiorespor
dc.title.alternativeChanges in postural stability after strenuous lower limbs exerciseseng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationAtividade Física, Desempenho Motor e Saúdepor
dc.description.resumoO objetivo do estudo foi analisar os efeitos da corrida e do ciclismo sobre o controle da postura ereta estática. Foram avaliados 15 homens com idade média±desvio-padrão de 23,5±5 anos, estatura 1,79±0,05m e massa corporal 70,73±7,01kg. O protocolo de corrida teve um aquecimento de três minutos a 5 km/h e início do teste a 7 km/h com incrementos de 1 km/h a cada minuto, até exaustão voluntária. O protocolo de ciclismo compreendeu um aquecimento de três minutos a 50 W, com o teste iniciando com carga de 95 W e incrementos de 35 W a cada minuto, sendo que deveria ser mantida uma cadência superior a 70 rpm, até exaustão voluntária. Antes de cada protocolo o equilíbrio estático foi avaliado para área e comprimento da trajetória do centro de pressão (COP). Imediatamente após os protocolos foram realizadas três novas avaliações de equilíbrio com intervalo de 5 s entre elas, todas com duração de 30s. A freqüência cardíaca (FC) foi monitorada durante todos os protocolos. Todos os sujeitos apresentaram uma FC superior a 90% em relação a máxima prevista para a idade. Houve um aumento significativo da área e comprimento da trajetória do COP quando comparadas as situações PRE e POS1 tanto para o ciclismo quanto corrida, no entanto, os efeitos foram maiores para a situação pós-corrida. A situação POS3 diferiu da PRE apenas para a corrida na área e no comprimento do COP. Conclui-se que a corrida provocou maiores alterações no COP do que o ciclismo, bem como os efeitos da fadiga são rapidamente recuperados restabelecendo o controle postural.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.publisher.unidadeCentro de Educação Física e Desportospor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Acesso Aberto
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Acesso Aberto