Mostrar registro simples

dc.creatorNardi, Angélica Trevisan de
dc.date.accessioned2019-10-18T18:07:27Z
dc.date.available2019-10-18T18:07:27Z
dc.date.issued2017-06-30
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/18622
dc.description.abstractAt the beginning of the 21st century, it was estimated that 5.2% of all deaths in the world to diabetes mellitus (DM), which makes this disease the fifth leading cause of death. The prevalence of diabetes has also increased in Brazil, being the country with the fourth largest number of individuals affected by this disease. Physical exercise, recognized as an important tool for the prevention, control and treatment of DM and its complications, is associated with a lower risk of mortality in these individuals. Recently, high-intensity interval training (HIIT) has been an alternative to continuous moderate intensity training (MICT) in different populations, with similar or higher physiological adaptations, showing a time-efficient, safe and well accepted strategy. Although individual studies show greater benefits with HIIT intervention on some metabolic and physiological outcomes, meta-analyzes have concluded that HIIT versus MICT showed no difference in insulin resistance and fasting glucose in subjects with type 2 diabetes (T2D). Thus, the superior effects of HIIT are still controversial and inconclusive on physiological and metabolic outcomes in prediabetes or T2D subjects. In order to summarize and synthesize evidence on the efficacy and effects of HIIT versus MICT on functional capacity, physiological variables, glycemic control, lipid profile and body composition in prediabetes subjects and T2D, our study was characterized as a systematic review and meta-analysis conducted according to the PRISMA. The search strategy was performed in the PubMed (MEDLINE), EMBASE, PEDro, CENTRAL, Scopus, LILACS and Clinical Trials databases to identify literature from inception to July 2017. Two reviewers independently selected studies, extracted data, assessed risk of bias by the Cochrane tool, and evidence of outcomes by classification of recommendation, evaluation, development, and evaluation (GRADE). From 818 potentially relevant records, 7 studies were included in systematic review and 5 in meta-analysis. This review included 64 patients with prediabetes and 120 with T2D. The meta-analysis evidenced that HIIT promoted a significant increase of 3.02 mL/kg/min of VO2max (95% CI 1.42 to 4.61) compared to MICT in T2D. In the other outcomes evaluated, the two modalities of exercise induced similar effects in prediabetes and diabetics. Most of the studies present an uncertain risk of bias, low and very low quality of evidence for the outcomes assessed by GRADE. From this review, it is concluded that HIIT has the potential to be used as a training modality in prediabetes and T2D individuals, with similar effects to MICT in cardiometabolic outcomes and superior on functional capacity. PROSPERO CRD42016047151.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTreinamento intervalado de alta intensidadepor
dc.subjectPré-diabetespor
dc.subjectDiabetes mellitus tipo 2por
dc.subjectRevisão sistemáticapor
dc.subjectHigh-intensity interval trainingeng
dc.subjectPrediabeteseng
dc.subjectType 2 diabetes mellituseng
dc.subjectSystematic revieweng
dc.titleTreinamento intervalado de alta intensidade versus treinamento contínuo em pré-diabetes e diabetes tipo 2: revisão sistemática e meta-análisepor
dc.title.alternativeHigh-intensity interval training versus continuous training in prediabetes and type 2 diabetes: systematic review and meta-analysiseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoNo início do século XXI, 5,2% de todos os óbitos no mundo foram atribuídos ao diabetes mellitus (DM), apresentando-se como a quinta principal causa de morte. A prevalência de diabetes também tem aumentando no Brasil, sendo o país com o quarto maior número de indivíduos acometidos por essa doença. O exercício físico, reconhecido como importante ferramenta de prevenção, controle e tratamento de DM e suas complicações, está associado com um menor risco de morbidade e mortalidade nesses indivíduos. Recentemente, o treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) tem sido uma alternativa ao treinamento contínuo de moderada intensidade (MICT) em diferentes populações, com adaptações fisiológicas similares ou superiores, mostrando-se uma estratégia tempo-eficiente, segura e com boa aceitação. Apesar dos estudos individuais apontarem maiores benefícios com a intervenção HIIT sobre alguns desfechos metabólicos e fisiológicos, meta-análises concluíram que HIIT versus MICT não apresentou diferença na resistência a insulina e glicose de jejum em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Desta forma, os efeitos superiores do HIIT ainda são controversos e inconclusivos sobre desfechos fisiológicos e metabólicos em indivíduos pré-diabéticos ou com DM2. Com o propósito de resumir e sintetizar evidências sobre a eficácia e os efeitos do HIIT versus MICT na capacidade funcional, variáveis fisiológicas, controle glicêmico, perfil lipídico e composição corporal em indivíduos pré-diabéticos e com DM2, o nosso estudo caracterizou-se como uma revisão sistemática e meta-análise conduzida conforme o PRISMA. A estratégia de busca foi realizada nas bases de dados PubMed (MEDLINE), EMBASE, PEDro, CENTRAL, Scopus, LILACS e Clinical Trials identificadas na literatura desde o início até julho de 2017. Dois revisores de forma independente selecionaram os estudos, extraíram os dados, avaliaram o risco de viés pela ferramenta da Cochrane e a evidência dos desfechos pela classificação de recomendação, desenvolvimento e avaliação (GRADE). Dos 818 artigos potencialmente relevantes, 7 estudos foram incluídos na revisão sistemática e 5 na meta-análise. Esta revisão incluiu 64 pacientes com pré-diabetes e 120 com DM2. A meta-análise evidenciou que o HIIT promoveu aumento significativo de 3,02 mL/kg/min do VO2máx (95% IC 1,42 a 4,61) comparado ao MICT em DM2. Nos demais desfechos avaliados, as duas modalidades de exercício induziram a efeitos semelhantes em pré-diabéticos e diabéticos. A maioria dos estudos apresentou incerto risco de viés, além de baixa e muito baixa qualidade de evidência para os desfechos pela GRADE. A partir dessa revisão, conclui-se que o HIIT tem potencial para ser utilizado como modalidade de treinamento em indivíduos pré-diabetes e com DM2, com efeitos similares ao MICT em desfechos cardiometabólicos e superiores sobre a capacidade funcional. PROSPERO CRD42016047151por
dc.contributor.advisor1Silva, Antônio Marcos Vargas da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9981854873337898por
dc.contributor.referee1Schuch, Felipe Barreto
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6306568661892387por
dc.contributor.referee2Rocha, Rachel de Oliveira
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0239294008628766por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0283501510253388por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências da Saúdepor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Reabilitação Funcionalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International