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dc.creatorMaciel, Renata Baldin
dc.date.accessioned2019-12-24T12:03:31Z
dc.date.available2019-12-24T12:03:31Z
dc.date.issued2019-08-22
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/19221
dc.description.abstractThis investigation offers an Intellectual History approach and aims to explore the theoretical and methodological scopes of the area in order to verify some conceptions related to autonomy and heteronomy in the works of the Brazilian academics Manoel Bomfim, Oliveira Lima and Graça Aranha. The focus of the authors offer answers about civilization, identity and race, concepts presented to understand how the Brazilian Fin-de-siècle generation was thinking autonomy, heteronomy and nation in a context of changes, especially with the Proclamation of the Republic. The hypothesis of this thesis shows that the connection between autonomy and heteronomy was temporally built and applied to the national matters to compose those intellectuals’ interpretation of the world, specially concerning to the space of experience and horizon of expectation. Therefore, autonomy and heteronomy elucidate the disorientation of the Brazilian Fin-de-siècle generation from 1890 to 1920 before the perception of the backwardness, maladjustment and incompleteness of the nation. This thesis is divided in three chapters: the first presents introductory aspects and discusses the characteristic elements of the Brazilian intellectual context of the time, as well as a brief resumption of recent publications about those intellectuals. The second chapter focuses on the European, Iberian and American civilizational models to demonstrate how they have configured Brazilian national identity. The third chapter follows the identity discussions of the previous chapter, emphasizing the racial aspect in the process of definition of the Brazilian national being and how it was linked to the autonomy and heteronomy of the nation. Education also appears in this last chapter associated to the idea of utopia in the constitution of the future.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAutonomiapor
dc.subjectHeteronomiapor
dc.subjectManoel Bomfimpor
dc.subjectOliveira Limapor
dc.subjectGraça Aranhapor
dc.subjectAutonomyeng
dc.subjectHeteronomyeng
dc.titleA problemática da autonomia e da heteronomia nacional brasileira a partir dos intelectuais finisseculares Manoel Bomfim, Oliveira Lima e Graça Aranhapor
dc.title.alternativeThe problem of the brazilian national autonomy and heteronomy from the end of century intellectuals Manoel Bomfim, OliveiraLima and Graça Aranhaeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoEssa pesquisa oferece uma abordagem a partir da História Intelectual e procura explorar as dimensões teórico-metodológicas dessa área a fim de verificar algumas concepções que envolvem a autonomia e a heteronomia nas obras dos intelectuais brasileiros Manoel Bomfim, Oliveira Lima e Graça Aranha. Os enfoques trazidos por esses três intelectuais oferecem respostas sobre a civilização, identidade e raça, conceitos que foram elencados para entendermos como a autonomia, a heteronomia e a nação estavam sendo pensadas ou reorganizadas pela geração Fin-de-siècle brasileira frente ao quadro de mudanças advindas, especialmente com a República. A hipótese dessa tese demonstra que a relação entre a autonomia e a heteronomia se constituiu temporalmente e foi aplicada à questão nacional para compor a leitura de mundo desses intelectuais, especialmente no que diz respeito ao espaço de experiência e ao horizonte de expectativa. Nesse sentido, autonomia e heteronomia elucidam a desorientação da geração Fin-de-siècle brasileira de 1890 a 1920 frente à percepção de atraso, de desajuste e de incompletude da nação. A tese foi dividida em três capítulos: o primeiro apresenta um caráter introdutório e aborda elementos que caracterizam o contexto intelectual brasileiro desse período, assim como traz uma breve retomada de trabalhos recentes publicados sobre esses intelectuais. O segundo capítulo enfoca os modelos civilizacionais da Europa, da Ibéria e dos Estados Unidos com o intuito de demonstrar como a identidade nacional brasileira estava sendo configurada a partir de seus exteriores constitutivos. O terceiro capítulo segue as discussões identitárias do capítulo anterior e enfatiza a questão racial no processo de definição do ser nacional brasileiro e como essa questão estava vinculada a autonomia e a heteronomia da nação. A instrução também é uma temática que aparece nesse último capítulo vinculada à ideia de utopia na constituição do devir.por
dc.contributor.advisor1Armani, Carlos Henrique
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3735821554238929por
dc.contributor.referee1Silva, Mozart Linhares da
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0359456090600614por
dc.contributor.referee2Silva, Ricardo Oliveira da
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5761712389279531por
dc.contributor.referee3Fertig, Andre Atila
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3540806006548690por
dc.contributor.referee4Weber, Beatriz Teixeira
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4212765481348270por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7328724550216507por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentHistóriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::HISTORIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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