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dc.contributor.advisorSandalowski, Mari Cleise
dc.creatorStack, Daniel da Silva
dc.date.accessioned2020-06-09T14:51:54Z
dc.date.available2020-06-09T14:51:54Z
dc.date.issued2019-12-18
dc.date.submitted2019
dc.identifier.citationSTACK, D. da S. Não é uma realidade de todo mundo: acesso ao SUS por pessoas trans do município de Santa Maria a partir da Normativa 2.803/2013. 2019. 86 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Licenciatura em Ciências Sociais)- Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2019.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/19896
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Licenciatura em Ciências Sociais, RS, 2019.por
dc.description.abstractIn 1997, the Federal Council of Medicine, through resolution 1,482, authorized the performance of transgenitalization surgeries in transgender patients, but only with Ordinance No. 2,836 of December 1, 2011, access to this service was offered by SUS. The need to expand the gender transition process was observed. This scenario made possible the emergence of normative n°2,803/2013, which ensures access to treatment (outpatient and inpatient) free of charge through the ICD (International Code of Diseases). Access to hormone treatment is hindered in basic health units due to the stigmatization of transgender people by health professionals. The objective of the study is to discover how the trans population of the municipality of Santa Maria uses the single health system for the gender transition, and finally identify which social parameters facilitate access to hormone treatment by the SUS, private health network and self-hormonization. The body becomes the central arena of a health system that includes to exclude, struggle for recognition and to modify its body according to its gender identity. The methodology consists of qualitative research with non-directive interviews applied to transgender people.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTransexualidadepor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectCorpopor
dc.subjectSUS (Sistema Único de Saúde)por
dc.subjectGendereng
dc.subjectBodyeng
dc.subjectTransexualityeng
dc.titleNão é uma realidade de todo mundo: acesso ao SUS por pessoas trans do município de Santa Maria a partir da normativa 2.803/2013por
dc.title.alternativeIt's not a reality of everyone: access to SUS by people trans from the municipality of Santa Maria from the normative 2803/2013eng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationLicenciatura em Ciências Sociaispor
dc.description.resumoEm 1997 o Conselho Federal de Medicina através da resolução 1.482 autorizou a realização de cirurgias de transgenitalização em pacientes transexuais, mas somente com a portaria n°. 2.836, de 1º de Dezembro de 2011, o acesso a esse serviço passou a ser ofertado pelo SUS. Observou-se a necessidade de ampliar o processo de transição de gênero. Esse cenário tornou possível a emergência da normativa n°2.803/2013, que garante o acesso ao tratamento (ambulatorial e hospitalar) de forma gratuita mediante o CID (Código Internacional de Doenças). O acesso ao tratamento hormonal encontra entraves nas unidades básicas de saúde, devido a estigmatização de pessoas trans por profissionais de saúde. O objetivo do trabalho é descobrir como a população trans do município de Santa Maria utiliza o sistema único de saúde para a transição de gênero e identificar quais parâmetros sociais facilitam o acesso ao tratamento hormonal seja pelo SUS, rede privada de saúde e auto-hormonização. O corpo torna-se arena central de um sistema de saúde que inclui para excluir, luta por reconhecimento e para modificar seu corpo de acordo com sua identidade de gênero. A metodologia consiste em uma pesquisa qualitativa com entrevistas não-diretivas aplicadas a pessoas trans.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::SOCIOLOGIA DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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