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dc.contributor.advisorSangioni, Luis Antonio
dc.creatorDadalt, Alessandra Magri
dc.date.accessioned2020-09-10T12:46:17Z
dc.date.available2020-09-10T12:46:17Z
dc.date.issued2020-02-28
dc.date.submitted2020
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/19976
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúde, RS, 2020.por
dc.description.abstractMental health disorders are an important public health issue. In the context of psychiatric reform, the changes in the system advocate the return of the users to maintain their care in their territory. As women carry a heavier burden of these patologies, the relevance of gestational mental health has been increasingly recognized, once the impacts of disorders during pregnancy period are not restrict to the woman's health and well-being, but also affect the newborn health and development. This way, the importance of having high quality prenatal care is highlighted, encompassing the biopsychosocial aspects of the women. This study had the general objective of analysing the care provided to the pregnant women referred to the High Risk Pregnancy Clinic of the University Hospital of Santa Maria (AGAR-HUSM) due to mental disorders or the use of alcohol and other drugs. The data gathering happened from the HUSM and municipal health network records of the 12 women who were referred to the AGAR in 2018. The study showed the presence of psychosocial and economic vulnerability in the context of pregnant women, since most of them live in areas of high social deprivation. Suicide ideation/attempt appeared as 50% of referrals to AGAR, being responsible for three hospitalizations during pregnancy after attempts with drug abuse and self-mutilation. Regarding the sharing of care systematized by the Therapeutic Plan File, its use was evidenced in only one medical record. It was found that 54.5% of the pregnant women maintained follow-up at their reference units after consultations at AGAR, a fact that demonstrated the existence of a link with the service. The therapeutic itinerary of the pregnant women proved to be very limited, with the majority of consultations carried out by the HUSM psychiatry service, due to the concomitant follow-up at the AGAR. In addition, it was shown that 66.6% of the pregnant women maintained follow-up only with nurses and medical doctors, which demonstrates a model that is still medical centered, focused on the clinical maintenance of the condition and drug therapy.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSaúde da mulherpor
dc.subjectPré-natalpor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectWomen’s healtheng
dc.subjectPrenataleng
dc.subjectMental healtheng
dc.titleCuidados à gestante com transtornos mentais: perfil sociodemográfico, rede de atenção e itinerário terapêuticopor
dc.title.alternativeCare to pregnant women with mental disorders: sociodemographic profile, attention network and therapeutic itineraryeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoIntrodução: Os transtornos mentais constituem um importante problema de saúde pública. No contexto da reforma psiquiátrica, a mudança do modelo preconiza o retorno do usuário para um cuidado no território. Sabendo que as mulheres são mais acometidas destas patologias, a relevância da saúde mental gestacional aos poucos vem sendo clinicamente reconhecida, uma vez que os impactos dos transtornos mentais no período de gravidez e pós-parto não se restringem apenas à saúde e bem-estar materno, mas afetam também a saúde e o desenvolvimento do recém-nascido. Desta forma, evidencia-se a importância da realização de um pré-natal de qualidade, englobando os aspectos biopsicossociais da mulher. Objetivo: Este estudo teve o objetivo geral de analisar o cuidado prestado às gestantes encaminhadas ao Ambulatório de Gestação de Alto Risco (AGAR) em decorrência de transtornos mentais ou uso de álcool e outras drogas. Coleta de dados: A coleta dos dados se deu a partir dos prontuários da rede municipal e HUSM das 12 gestantes encaminhadas ao AGAR no ano de 2018. Resultados e Discussão: Evidenciou-se com o estudo a presença da vulnerabilidade psicossocial e econômica no contexto das gestantes, uma vez que a maioria reside em áreas de elevada privação social. A ideação/tentativa de suicídio apresentou-se como 50% dos encaminhamentos ao AGAR, sendo responsável por três internações durante a gestação após tentativas por abuso de medicamento e automutilação. Acerca do compartilhamento do cuidado sistematizado pela ficha de plano terapêutico, evidenciou-se em apenas um prontuário sua utilização. Verificou- se que 54,5% das gestantes mantiveram o acompanhamento nas suas unidades de referência após as consultas no AGAR, fato que demonstrou a existência de vínculo com o serviço. O itinerário terapêutico das gestantes se mostrou muito limitado, sendo a maioria dos atendimentos realizados pela psiquiatria do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) devido ao acompanhamento concomitante no AGAR. Além disso, evidenciou-se que 66,6% das gestantes mantiveram acompanhamento apenas com Enfermeiros e Médicos, o que demonstra um modelo ainda médico centrado, voltado à manutenção clínica do quadro e da terapêutica medicamentosa.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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