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dc.contributor.advisorOliveira-Cruz, Milena Carvalho Bezerra Freire de
dc.creatorWanzeller, Fernanda Siebeneichler
dc.date.accessioned2020-11-30T18:28:43Z
dc.date.available2020-11-30T18:28:43Z
dc.date.issued2019-12
dc.date.submitted2019
dc.identifier.citationWANZELLER, F. S. “Mais feminista que eu?”: a construção de identidades feministas a partir do consumo cultural. 2019. 111 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2019.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20195
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, RS, 2019.por
dc.description.abstractThe emerging dissemination of feminist values in society, in recent years, has changed the relationship of individuals with the movement. In order to understand the current transformation of the feminist movement into a symbol of consumption, and to consider its possible impacts on the formation of identity, I define as general objective of this study: to analyze the process of building identities among young feminist women, based on their practices of cultural consumption. To achieve this objective, it would be necessary to a) analyze the process of approximation with feminism and the meaning of the movement in their lives; b) investigate the incorporation of the movement according to its engagement practices, perceptions of the concepts of beauty and the consumption of feminist products by young women; c) explore the circulation of feminism in the media; d) understand the symbology of consumption and observe how the appropriation of feminist signs takes on the group. Based on the studies of Nestor García Canclini and his socio-anthropological theory of Consumption (1999), I observed consumer relations through integrative, ritualistic and distinctive logics, and analyzed the identity issue through the bias of Stuart Hall (1991, 2000, 2007), Kathryn Woodward (2007) and Ana Carolina Escosteguy (2001). Methodologically, the data were collected from semi-structured qualitative research with seven women, residents of Santa Maria/RS, whose age range is between 18 and 20 years. As part of the results obtained, it can be observed that the consumption of narratives and feminist ideals, transformed, indeed, the social relations and lifestyle of the studied group. Through their consumption practices, the interviewed women seek alternative ways to deal with the rigid social attributions focused on the female gender. Communicating their positions based on their cultural consumption, ritualizing values through manifestations and distinguishing themselves through clothing and accessories. Finally, developing new perceptions about themselves and about the society where they are inserted.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFeminismopor
dc.subjectConsumopor
dc.subjectIdentidadepor
dc.subjectCulturapor
dc.subjectGêneropor
dc.subjectFeminismeng
dc.subjectConsumptioneng
dc.subjectIdentityeng
dc.subjectCultureeng
dc.subjectGendereng
dc.title“Mais feminista que eu?”: a construção de identidades feministas a partir do consumo culturalpor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationComunicação Social - Publicidade e Propagandapor
dc.description.resumoA emergente disseminação de valores feministas na sociedade, nos últimos anos, alterou a relação dos indivíduos com o movimento. Com a finalidade de compreender a atual transformação do movimento feminista em um símbolo de consumo, e considerar seus possíveis impactos na formação identitária, defino como objetivo geral desta pesquisa: analisar o processo de construção de identidades entre jovens feministas, a partir das suas práticas de consumo cultural. Para alcançar este objetivo, seria necessário a) analisar o processo de aproximação com o feminismo e o significado do movimento em suas vidas; b) averiguar a incorporação do movimento segundo as suas práticas de engajamento, as percepções quanto aos conceitos de beleza e o consumo de produtos feministas pelas jovens; c) explorar a circulação do feminismo nos meios midiáticos; d) compreender a simbologia do consumo e observar de que forma acontece a apropriação de signos feministas pelo grupo. Com base nos estudos de Nestor García Canclini e sua teoria socioantropológica do Consumo (1999), observei as relações de consumo através das lógicas integrativas, ritualísticas e distintivas, e analisei a questão identitária pelo viés de Stuart Hall (1991, 2000, 2007), Kathryn Woodward (2007) e Ana Carolina Escosteguy (2001). Metodologicamente, os dados foram coletados a partir da realização de pesquisas qualitativas semi-estruturadas com sete mulheres residentes de Santa Maria/RS, cuja faixa etária varia entre 18 e 20 anos. Como parte dos resultados obtidos, pode-se observar que o consumo de narrativas e ideais feministas transformou, de fato, as relações sociais e os estilos de vida do grupo estudado. Mediante às suas práticas de consumo, as entrevistadas buscam formas alternativas de lidar com as rígidas atribuições sociais voltadas ao gênero feminino. Comunicando posicionamentos a partir de um consumo cultural, ritualizando valores através de manifestações e distinguindo-se por meio de roupas e acessórios. Desenvolvendo, por fim, novas percepções sobre si mesmas e sobre a sociedade em que estão inseridas.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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