dc.contributor.advisor | Silva, Ethel Bastos da | |
dc.creator | Girardi, Daniela | |
dc.date.accessioned | 2016-08-18T11:44:05Z | |
dc.date.available | 2016-08-18T11:44:05Z | |
dc.date.issued | 2011-07-01 | |
dc.date.submitted | 2011 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/2038 | |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sul, Curso de Especialização em Gestão de Organização Pública em Saúde, EaD, RS, 2011. | por |
dc.description.abstract | This study aims to address the health policy of the man, his reflections on the
morbidity, gender and care. The male environment historically has proven averse to
health interventions. In general men seeking care only in special cases that the
problems that entails, since resources are late and in some cases, this delay
represents danger of death. The main causes of deaths by gender pathologies are:
diseases of the circulatory, respiratory, digestive and neoplasms. It can be observed
that the delay in seeking health services by men is associated with gender and the
meaning attributed to the behavior of man as a strong and somewhat vulnerable. The
recent establishment by the Brazilian Ministry of Health, the Men's Health Program is
a significant moment in the long and paradoxical process that unfolds around the
medicalization of the male body. It is observed that it takes a cultural change to occur
to make men have a reflexive relationship with their bodies through the perception
that they are biologically and socially vulnerable and that can nurture them to
recognize that health care can and may reduce morbidity and mortality when
compared with the early mulher.Sugere that the man's health policy is discussed in
more academy aimed at training professionals to act in their practices in order to
implement and consolidate the program. In addition, continuing education in health
can be a valuable instrument for that existing services can implement the policy. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Gênero e saúde | por |
dc.subject | Saúde do homem | por |
dc.subject | Políticas públicas | por |
dc.title | A política de saúde do homem: tecendo reflexões acerca de morbidade, gênero e assistência | por |
dc.title.alternative | Policy on human health: weaving reflections on morbidity, gender and assistance | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização | por |
dc.degree.local | Polo de Tapejara, RS, Brasil | por |
dc.degree.specialization | Centro de Educação Superior Norte do RS | por |
dc.description.resumo | Este estudo tem como objetivo abordar a política de saúde do homem, fazendo
reflexões acerca da morbidade, gênero e assistência. O ambiente masculino,
historicamente, tem se mostrado avesso a intervenções de saúde. De forma geral,
homens procuram cuidados especiais somente em casos extremos o que acarreta
problemas, visto que os recursos são tardios e, em alguns casos, essa demora pode
representar perigo de morte. As principais causas de óbitos por patologias entre
homens são: doenças do aparelho circulatório, respiratório, digestivo e neoplasias.
Pode-se observar que a procura tardia, do homem, pelos serviços de saúde está
associada ao gênero e ao significado atribuído ao comportamento do homem como
ser forte e pouco vulnerável. Entre as causas que levam os homens a procurar os
serviços tardiamente estão o preconceito social, o estilo masculino machista do
gênero masculino- parecer ser forte e a educação masculina que não incentiva a
prevenção à saúde. A recente criação, pelo Ministério da Saúde brasileiro, da
Política da Saúde do Homem é um momento significativo no longo e paradoxal
processo que se desenrola em torno da medicalização do corpo masculino.
Observa-se que é preciso que ocorra uma mudança cultural para fazer com que os
homens tenham uma relação reflexiva com seus próprios corpos passando pela
percepção de que são vulneráveis biológica e socialmente e que isso poderá
oportunizá-los a reconhecer que podem cuidar da saúde e talvez diminuir a
morbimortalidade precoce quando comparada com a mulher. Sugere-se que a
política de saúde do homem seja mais debatida nas academias visando a formação
de profissionais que em suas práticas atuem de maneira a implantar e consolidar o
programa. Além disso, a educação permanente em saúde pode ser um valioso
instrumento para que os serviços existentes possam implementar a Política. | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Educação Superior Norte do Rio Grande do Sul | por |