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dc.creatorMaurer, Luana Haselein
dc.date.accessioned2021-04-22T10:59:21Z
dc.date.available2021-04-22T10:59:21Z
dc.date.issued2018-01-25
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20664
dc.description.abstractThe aims of this study were to evaluate the effect of post-harvest UV-C irradiation on antioxidant markers of 'Isabel' grapes and to study the protective potential of grape peel powder (GPP) and its bioactive fractions (free phenolic compounds, EP; fiber-bound phenolics, NEP-F; and dietary fiber, F) in a rat model of colitis. 'Isabel' grapes were treated with different doses of UV-C (0, 0.5, 1, 2, and 4 kJ/m2) and stored for 1, 3 or 5 days to evaluate their enzymatic and non-enzymatic antioxidant capacity by determining the activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and glutathione reductase (GR), the content of thiols, and the ability to remove superoxide and peroxyl radicals. One day after irradiation with UV-C, thiol levels and antioxidant enzyme activities increased, especially when the intermediate doses (1 and 2 kJ/m2) were used. The same doses also promoted an increase in the total phenolic content whereas 0.5 and 4 kJ/m2 had no effect. Anthocyanin levels increased by ~35% after irradiation with 1 kJ/m2 of UV-C, which was considered the hormetic dose, however there was no change in the anthocyanin profile. In the experiment involving the induction of colitis, Wistar rats were fed with diets supplemented with 8% of GPP or its bioactive fractions (EP, NEP-F, and F) for 15 days before colitis induction (intrarectal administration of 2,4,6-trinitrobenzenesulfonic acid, TNBS, 10 mg/animal) and for a further 7 days after induction. EP, NEP-F, and F were added at amounts equivalent to those found in the GPP. GPP had 25% of fiber and 776 mg phenolic compounds/100g. EP had 80% anthocyanins, whereas NEP-F had 78% of fiber and 7.7% of fiber-bound phenolics. The weight gain prior to the induction of colitis did not differ among groups. Feed intake was reduced after colitis and only the EP group did not reestablish feed intake, beyond exhibiting adverse effects after TNBS exposure. Such damages were not observed when phenolics were bound to the matrix, as in GPP. Colitis increased lipid peroxidation, protein oxidation, nitric oxide (NO) levels, and inflammatory cytokines at tissue and systemic level, beyond activating the NF-κB pathway. GPP reduced inflammatory markers, restored SOD and CAT activities, and decreased tissue oxidation and NO levels. Only NEP-F reduced protein expression of pNF-κB and neutrophil infiltration. Colitis reduced the thiol levels and the activity of GR, SOD, CAT, glutathione peroxidase (GPx), and glutathione-S-transferase (GST) in the colon, in addition to increasing the mRNA expression of both subunits of glutamate-cysteine ligase (GCL). GPP and NEP-F restored GPx activity. All experimental diets reduced the protein expression of the IKK-β, and NO levels in the colon, in addition to partially increasing thiol levels and restoring GR and GST activities. The effect about GSH system was attributed to the GSH recycling rather than the de novo synthesis. Colitis also induced apoptosis in colonic tissue and NEP-F and F reduced this effect. The bioactive fractions of GPP did not protect against macroscopic damage and EP aggravated the lesion. GPP, EP, and NEP-F reduced the mRNA expression of claudin-2, whereas F fraction increased the mRNA expression of zonula occludens and occludin. Colitis reduced by ~30% the short-chain fatty acids (SCFA) production and GPP and NEP-F reversed this effect, while F fraction was ineffective. The protective effects of GPP in the colon were associated with inhibition of the NF-κB pathway, reduction of NO and inflammatory cytokines, improvement of the antioxidant enzymes activity, intestinal barrier function, and SCFA production. Dietary fiber and fiber-bound phenolics were more effective than soluble phenolics to protect against colitis and the consumption of grape peel powder could be investigated as a benefic alternative for patients with intestinal inflammation.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectIrradiaçãopor
dc.subjectHormesepor
dc.subjectInflamaçãopor
dc.subjectCompostos fenólicospor
dc.subjectFibra alimentarpor
dc.subjectCólonpor
dc.subjectIrradiationeng
dc.subjectHormesiseng
dc.subjectInflammationeng
dc.subjectPhenolic compoundseng
dc.subjectDietary fibereng
dc.titleCompostos bioativos em uvas ‘Isabel’: influência da radiação UV-C e potencial protetor em modelo de colite ulcerativa em ratospor
dc.title.alternativeBioactive compounds in ‘Isabel’ grapes: influence of UV-C irradiation and protective potential in a rat model of ulcerative colitiseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoOs objetivos deste estudo foram avaliar o efeito da irradiação UV-C pós-colheita sobre marcadores de defesa antioxidante de uvas ‘Isabel’ e estudar o potencial protetor do pó da casca de uva (PC) e suas frações bioativas (compostos fenólicos livres, PE; fenólicos associados à fibra, RE; e fibra alimentar, RF) em um modelo de colite em ratos. Uvas ‘Isabel’ foram tratadas com diferentes doses de UV-C (0, 0,5, 1, 2 e 4 kJ/m2) e armazenadas por 1, 3 ou 5 dias para avaliação da sua capacidade antioxidante enzimática e não-enzimática através da determinação da atividade da superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa redutase (GR), do conteúdo de tiois e da capacidade de remoção de radicais superóxido e peroxil. No dia seguinte à irradiação, houve aumento dos níveis de tiois e da atividade das enzimas antioxidantes, especialmente quando doses intermediárias (1 e 2 kJ/m2) foram usadas. Estas mesmas doses também aumentaram os níveis de fenólicos, enquanto que as doses de 0,5 e 4 kJ/m2 não apresentaram efeito. Os níveis de antocianinas aumentaram cerca de 35% após irradiação com 1 kJ/m2, considerada a dose hormética, porém não houve alteração no perfil de antocianinas. No experimento envolvendo a indução de colite, ratos Wistar receberam dietas suplementadas com 8% de pó da casca de uva (PC) ou suas frações bioativas (PE, RE e RF) por 15 dias antes da indução da colite (administração intraretal de 2,4,6-ácido trinitrobenzenosulfônico, TNBS, 10 mg/animal) e por mais 7 dias após a indução. PE, RE e RF foram adicionadas em quantidades equivalentes às encontradas no PC. PC apresentou 25% de fibra alimentar e 776 mg de compostos fenólicos/100 g. PE apresentou 80% de antocianinas e RE um teor de 78% de fibra alimentar e 7,7% de fenólicos ligados à fibra. O ganho de peso prévio à indução da colite não diferiu entre os grupos. O consumo de ração diminuiu após a colite e apenas o grupo PE não restabeleceu a ingestão alimentar, além de apresentar efeitos adversos após a exposição ao TNBS. Tais danos não foram observados quando os fenólicos estavam ligados à matriz, como em PC. A colite aumentou a peroxidação lipídica, oxidação proteica, níveis de óxido nítrico (NO) e citocinas inflamatórias a nível tecidual e sistêmico, além de ativar a via do NF-κB. A dieta PC reduziu os marcadores inflamatórios, restaurou a atividade da SOD e CAT e diminuiu a oxidação tecidual e os níveis de NO. Apenas RE reduziu a expressão proteica de pNF-κB e a infiltração de neutrófilos. A colite reduziu os níveis de tiois e a atividade daGR, SOD, CAT, glutationa peroxidase (GPx) e glutationa-Stransferase (GST) no cólon, além de aumentar a expressão gênica de ambas as subunidades da glutamato-cisteína ligase (GCL). PC e RE restauraram a atividade da GPx. Todas as dietas experimentais reduziram a expressão da proteína IKK-β e os níveis de NO no cólon, além de terem aumentado parcialmente os níveis de tiois e restaurado as atividades da GR e da GST. O efeito sobre o sistema da glutationa foi atribuído à reciclagem da glutationa ao invés da sua síntese de novo. A colite também induziu apoptose no tecido colônico e RE e RF reduziram este efeito. As frações bioativas do PC não protegeram contra os danos macroscópicos e o PE agravou a lesão. PC, PE e RE reduziram a expressão gênica de claudina-2 e a fração RF aumentou a expressão gênica de zônula ocludens e ocludina. A colite reduziu cerca de 30% a produção de ácidos graxos de cadeia curta (AGCC) e PC e RE reverteram este efeito, enquanto RF foi ineficaz. Os efeitos protetores do PC no cólon foram associados à inibição da via NF-κB, à redução dos níveis de NO e citocinas inflamatórias, à melhora da atividade das enzimas antioxidantes, da função de barreira intestinal e da produção de AGCC. A fibra dietética e os fenólicos ligados à fibra foram mais eficazes do que os fenólicos solúveis na proteção contra a colite e o consumo de pó de casca de uva pode ser investigado como uma alternativa benéfica para pacientes com inflamação intestinal.por
dc.contributor.advisor1Emanuelli, Tatiana
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2165391096880394por
dc.contributor.referee1Prigol, Marina
dc.contributor.referee1LattesXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee2Vizzotto, Márcia
dc.contributor.referee2LattesXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee3Bochi, Guilherme Vargas
dc.contributor.referee3LattesXXXXXXXXXXXXpor
dc.contributor.referee4Silva, Leila Piccoli
dc.contributor.referee4LattesXXXXXXXXXXXXXXXpor
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8243744308375208por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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