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dc.creatorNascimento, Harlan Hallamys de Lima
dc.date.accessioned2021-05-04T13:48:22Z
dc.date.available2021-05-04T13:48:22Z
dc.date.issued2020-02-17
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/20766
dc.description.abstractThe main objective of this study was to review the biopsy protocols of canine testicular neoplasms over a period of 19 years, in order to characterize the prevalence and the clinical, macroscopic and histopathological aspects of these neoplasms. Parameters regarding the age, size and breed of the affected dogs were also established. Additionally, the objective was to report an uncommon case of a malignant Leydig cell tumor in a dog. Data regarding the breeds and ages of the affected male dogs and the clinical and macroscopic aspects were obtained from the biopsy reports of the Laboratório de Patologia Veterinária of the Universidade Federal de Santa Maria (LPV-UFSM) over a period of 19 years (2000 to 2018). Of the total number of biopsies received from male dogs, dogs with testicular neoplasms were counted, as well as the total number of neoplasms diagnosed in different organs in these dogs. The prevalence of dogs with testicular neoplasms was 213/1,900 cases, making up 11.2%. In 190/213 cases, paraffin blocks were available for reevaluation of neoplasms. Considering these 190 cases/dogs, a total of 220 neoplasms were diagnosed. The most frequent testicular tumors in the diagnostic routine were: seminomas (88/220), Leydig cell tumors (64/220), Sertoli cell tumors (61/220;) and the mixed germ-cell sex cord stromal tumor (MGSCT; 07/220). Large breeds had the highest number of cases (50/119), followed by small (47/119) and medium breeds (22/119). The ages among all dogs in this survey ranged from 10 months to 18 years. In some intratubular seminomas, it was possible to suggest two sites of neoplastic transformation of intratubular germ cells. Sertoli cell tumor was the most heterogeneous neoplasm in terms of cell shape and arrangement. Most dogs affected by Leydig cell tumors had the solid-diffuse and cystic-vascular types, while a smaller proportion of the tumors were formed by one of these patterns together with the pseudoadenomatous pattern. Through this study it was possible to evaluate the main aspects of canine testicular neoplasms and to categorize the breeds, sizes and age groups of dogs affected in the studied period. The histopathological reassessment made it possible to go into greater detail about the cell morphology of these neoplasms. The second article reports an unusual case of malignant Leydig cell tumor in a dog with cutaneous and lymph node metastasis and abdominal muscle infiltration. In dogs, malignant Leydig cell tumors are rare, with few reports in the international literature. The case reported in this study was observed in a six-year-old Beagle. The left testicle was completely obliterated by a firm, grayish-white mass. Under microscopy, neoplastic cells had abundant eosinophilic cytoplasm and little distinct cell boundaries. High degree of pleomorphism, atypical cells and abundant mitosis figures were observed. Through an immunohistochemical panel, it was possible to rule out other differential diagnoses. Thus, this report described a malignant interstitial cell tumor with disseminated metastases in a dog.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectCãespor
dc.subjectNeoplasma testicularespor
dc.subjectAspectos clínicospor
dc.subjectMorfologiapor
dc.subjectDogseng
dc.subjectTesticular neoplasmseng
dc.subjectClinical aspectseng
dc.subjectMorphologyeng
dc.titleNeoplasmas testiculares em cãespor
dc.title.alternativeTesticular neoplasms in dogseng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoO principal objetivo deste estudo foi revisar os protocolos de biópsias dos neoplasmas testiculares caninos em um período de 19 anos, afim de caracterizar a prevalência e os aspectos clínicos, macroscópicos e histopatológicos desses neoplasmas. Parâmetros quanto à idade, porte e raça dos cães acometidos também foram estabelecidos. Adicionalmente, objetivou-se relatar um caso incomum de um leydigoma maligno em um cão. Foram obtidos dados referentes às raças e idades dos cães machos acometidos e os aspectos clínicos e macroscópicos a partir do arquivo de laudos de biópsias do Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria (LPV-UFSM) em um período de 19 anos (2000 a 2018). Do total de casos de biópsias recebidas de cães machos, foram contabilizados os cães com neoplasmas testiculares, bem como o total de neoplasmas diagnosticados em diferentes órgãos nesses cães. A prevalência de cães com neoplasmas testiculares foi de 213/1.900 casos, perfazendo 11,2%. Em 190/213 casos, os blocos de parafina estavam disponíveis para reavaliação dos neoplasmas. Considerando esses 190 casos/cães, um total de 220 neoplasmas foram diagnosticados. Os tumores testiculares mais frequentes na rotina diagnóstica foram: seminomas (88/220), leydigomas (64/220), sertoliomas (61/220;) e o tumor misto de células germinativas e do estroma do cordão sexual (TMCGCS; 07/220). Raças de grande porte tiveram o maior número de casos (50/119), seguido das raças de pequeno (47/119) e médio porte (22/119). As idades entre todos os cães desse levantamento variaram de 10 meses a 18 anos. Em alguns seminomas intratubulares, foi possível sugerir dois locais de transformações neoplásicas das células germinativas intratubulares. O sertolioma foi o neoplasma de maior heterogeneidade quanto ao formato e arranjo celulares. A maior parte dos cães acometidos por leydigomas tinha os tipos sólido-difuso e cístico-vascular, enquanto uma menor proporção dos tumores era formada por um desses padrões junto com o padrão pseudoadenomatoso. Através deste estudo foi possível avaliar os principais aspectos dos neoplasmas testiculares caninos e categorizar as raças, portes e grupos etários dos cães acometidos no período estudado. A reavaliação histopatológica possibilitou detalhamento aprofundado sobre a morfologia celular desses neoplasmas. O segundo artigo relata um caso incomum de leydigoma maligno em um cão com metástase cutânea e para linfonodos e infiltração da musculatura abdominal. Em cães, leydigomas malignos são raros, com escassos relatos na literatura internacional. O caso relatado neste estudo foi observado em um Beagle de seis anos. O testículo esquerdo estava completamente obliterado por uma massa, firme, branco-acinzentada. Na microscopia, as células neoplásicas tinham citoplasma abundante eosinofílico e limites celulares pouco distintos. Alto grau de pleomorfismo, células atípicas e figuras de mitose abundantes foram observadas. A partir de um painel imuno-histoquímico foi possível descartar outros diagnósticos diferenciais. Dessa forma, esse relato descreveu um tumor de células intersticiais maligno com metástases disseminadas em um cão.por
dc.contributor.advisor1Kommers, Glaucia Denise
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5818649889964582por
dc.contributor.referee1Inkelmann, Maria Andréia
dc.contributor.referee2Trost, Maria Elisa
dc.contributor.referee3Flores, Mariana Martins
dc.contributor.referee4Müller, Daniel Curvello de Mendonça
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0290768238045811por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentMedicina Veterináriapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina Veterináriapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


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