dc.creator | Mann, Thaís Rapachi | |
dc.date.accessioned | 2021-11-04T13:19:58Z | |
dc.date.available | 2021-11-04T13:19:58Z | |
dc.date.issued | 2021-08-26 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/22707 | |
dc.description.abstract | Mast cell tumors are neoplastic proliferations of mast cells, uncommon in most species
and frequent in pets. Majority of MCT occur in the dermis and subcutaneous tissue and
the etiopathogenesis is unknown. Its clinical appearance varies a lot and must always
be considered potentially malignant, and may be associated with the expression of
clinical signs caused by the release of vasoactive amines that are present in mast cell
granules. Metastases should be searched and, whenever possible, surgical removal
for histological grading of the tumor, which is the gold standard exam in the
prognostication of mast cell tumor. The cytopathological exam is the initial,
inexpensive, fast, and non-invasive tool for diagnosing mast cell tumors. Recently,
cytological grading systems for mast cell tumors have been proposed, enabling the
early identification of the tumor grade, which can be useful to plan treatment strategies
and discuss the prognosis with the dog's owner. Other markers should be used to
identify the proliferative index of the tumor, such as the count of argyrophilic nucleolar
organizer regions (AgNORs). This work aims to generate information to advise about
the presentation of patients with mast cell tumors in association with the AgNOR
proliferative index. Thus, two manuscripts were produced about the practical approach
of the canine patient with mast cell tumor. In the first manuscript, a technique to
determine the AgNOR proliferative index collected from cytology was standardized,
through which it was possible to impregnate slides previously stained with routine dyes,
thus anticipating the tumor proliferative index. In the second manuscript, 63 cases of
dogs with mast cell tumors were selected, which had the AgNOR index related to sex,
breed, location and cytological grade. The findings demonstrate that there is no sexual
or racial predisposition to high AgNOR indices, but in some anatomical sites the
development of mast cell tumors has higher proliferative indices. It was also observed
that high AgNOR indices are associated with high cytological grade mast cell tumors,
which may represent a worse prognosis. Thus, it is suggested to evaluate the patient
with mast cell tumor in the pre-surgical period by clinical staging, cytological analysis
and cytological AgNOR index for the proper targeting of therapeutic strategies. The
use of the AgNOR proliferative marker is useful because it is quick and easy to perform
and provides support for the clinical approach having better results, helping to define
the need for complementary therapeutic procedures in addition to surgical removal. | eng |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | por |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Cães | por |
dc.subject | Mastócitos | por |
dc.subject | Oncologia | por |
dc.subject | Dogs | eng |
dc.subject | Mast cells | eng |
dc.subject | Oncology | eng |
dc.title | Técnica adaptada para determinação do índice proliferativo AgNOR em amostras citológicas de mastocitoma canino | por |
dc.title.alternative | Adapted technique for demonstrating AgNORs in canine mast cell tumor cytological samples | eng |
dc.type | Tese | por |
dc.description.resumo | Mastocitomas são proliferações neoplásicas de mastócitos pouco comuns na maioria
das espécies e frequentes em animais de estimação. A grande maioria ocorre na
derme e tecido subcutâneo e a etiopatogenia é desconhecida. Sua aparência clínica
varia amplamente e sempre deve ser considerado potencialmente maligno, podendo
estar associado à manifestação de sinais clínicos causados pela liberação de aminas
vasoativas que estão presentes nos grânulos dos mastócitos. Deve ser feita
investigação de possíveis metástases e, sempre que possível, remoção cirúrgica para
graduação histológica do tumor, que é o exame padrão-ouro na determinação
prognóstica do mastocitoma. O exame citopatológico é a ferramenta diagnóstica
inicial, de baixo custo, rápida e não invasivo para o diagnóstico do mastocitoma.
Recentemente, sistemas de graduação citológica do mastocitoma vem sendo
propostos, possibilitando a identificação precoce do grau do tumor, o que pode ser útil
para planejar estratégias de tratamento e discutir o prognóstico com o proprietário do
cão. Outros marcadores podem e devem ser empregados para identificar o índice
proliferativo do tumor, como a contagem de regiões organizadoras nucleolares
argirofílicas (AgNORs). Este trabalho busca gerar dados que auxiliem na
caracterização da apresentação do paciente com mastocitoma em associação ao
índice proliferativo AgNOR. Neste sentido, foram gerados dois manuscritos acerca da
abordagem prática do paciente canino com mastocitoma. No primeiro manuscrito, foi
padronizada uma técnica para determinar o índice proliferativo AgNOR coletadas
citológicas, através da qual possibilitou-se impregnar lâminas previamente coradas
com corantes de rotina, antecipando assim o índice proliferativo tumoral. No segundo
manuscrito, foram selecionados 63 casos de cães com mastocitoma, os quais tiveram
o índice AgNOR relacionado ao sexo, raça, local e grau citológico. Os achados
demonstram que não há predisposição sexual nem racial para elevados índices
AgNOR, mas em alguns locais anatômicos o desenvolvimento do mastocitoma possui
maiores índices proliferativos. Também observou-se que altos índices AgNOR estão
associados a mastocitomas de alto grau citológico, o que pode representar um pior
prognóstico. Dessa forma, sugere-se avaliar o paciente com mastocitoma no précirúrgico
através do estadiamento clínico conjuntamente à análise citológica e índice
AgNOR citológico para o adequado direcionamento das estratégias terapêuticas. A
utilização do marcador proliferativo AgNOR é vantajosa pois é de execução rápida e
fácil e fornece suporte para que a abordagem clínica tenha melhores resultados,
permitindo definir a necessidade de procedimentos terapêuticos complementares
além da remoção cirúrgica. | por |
dc.contributor.advisor1 | Andrade, Cinthia Melazzo de | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2886709251370905 | por |
dc.contributor.referee1 | Bueno, Andressa | |
dc.contributor.referee2 | Dornelles, Guilherme Lopes | |
dc.contributor.referee3 | França, Raqueli Teresinha | |
dc.contributor.referee4 | Castro, Verônica Souza Paiva | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/9023367166088827 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Medicina Veterinária | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::MEDICINA VETERINARIA | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Rurais | por |