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dc.creatorMartin, Catiussa
dc.date.accessioned2021-11-16T13:26:17Z
dc.date.available2021-11-16T13:26:17Z
dc.date.issued2021-05-13
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/22800
dc.description.abstractEste trabajo busca analizar la relación entre violencia y trauma en la literatura colombiana, más específicamente, en tres obras literarias. En primer lugar, se tiene El desbarrancadero, de Fernando Vallejo (2001), que registra el sentimiento de negación del país y del comportamiento humano, al relatar sus recuerdos de la muerte de su padre y la enfermedad del hermano, además de la acumulación de vidas que se perdieron y contexto de violencia local. Otra obra es Delirio, de Laura Restrepo (2004), que es una novela que alude al trauma provocado por el contexto de violencia en que vive el personaje central. Por fin, El olvido que seremos, de Héctor Abad Facioline (2006), que, después de 20 años del evento, narra los recuerdos del asesinato de su padre. Para ello, el autor construye estrategias narrativas que entrelazan el contexto social y político de Colombia con las consecuencias de la memoria lesionada. El análisis vincula las consecuencias del conflicto con el recuerdo del trauma y la trayectoria de la violencia. Se presenta un recorrido sobre las distintas concepciones de la violencia, además de la etimología del problema en el país y algunas obras literarias que surgieron de ese contexto. Luego, para reflexionar sobre las narrativas, se visitan algunos conceptos que involucran testimonios en el contexto hispanoamericano. Le Goff (2013), Freud(1998), Ricoeur (2007), Jelin (2012) son algunos teóricos que ayudan en la comprensión de la memoria del trauma, en la relación de la memoria individual y colectiva y las interferencias en la construcción de una narrativa recordada. En la secuencia se verifican las estrategias discursivas presentadas en Vallejo, Restrepo y Faciolince y en qué medida la autoficción y la novela pueden reflejar las consecuencias del conflicto en la narrativa del trauma. Se verifica que los tres autores elaboran la narrativa a partir del choque que provoca el recuerdo del trauma, lo que constituye tres narrativas que se solidarizan entre sí en un intento de narrar el dolor de una situación limitada al entendimiento.spa
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectViolênciapor
dc.subjectMemóriapor
dc.subjectTraumapor
dc.subjectLiteratura colombianapor
dc.subjectViolenciaspa
dc.subjectMemoriaspa
dc.title¡Este país! violência e trauma como experiências para pensar a literatura colombiana nas obras de Vallejo, Restrepo e Abad Faciolinepor
dc.title.alternative¡Este país! violencia y trauma como experiencias para pensar a literatura colombiana en las obras de Vallejo, Restrepo y Abad Faciolineeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoEste trabalho busca analisar a relação entre a violência e o trauma na literatura colombiana, mais especificamente, em três obras literárias. Primeiramente, tem-se El desbarrancadero, de Fernando Vallejo (2001), que registra o sentimento de negação ao país e ao comportamento humano, ao relatar as suas lembranças da morte do pai e da doença do irmão, além do acúmulo de vidas perdidas e do contexto de violência local. Outra obra é Delirio, de Laura Restrepo (2004), que é um romance que faz alusão ao trauma que foi ocasionado pelo contexto de violência em que vive a personagem central. Por fim, El olvido que seremos, de Héctor Abad Facioline (2006), que, ao passar 20 anos do evento, narra as lembranças do assassinato do pai. Para isso, o autor constrói estratégias narrativas que entrecruzam o contexto social e político da Colômbia com as sequelas da memória ferida. A análise relaciona as sequelas do conflito com a memória do trauma e a trajetória da violência. Apresenta-se uma breve revisão teórica em torno das diferentes concepções de violência, além da etimologia do problema no país e de algumas obras literárias que emergiram desse contexto. Na sequência, para refletir a respeito das narrativas, visitam-se alguns conceitos envolvendo a literatura de testemunho e a de testimonio no contexto hispano-americano. Le Goff (2013), Freud (1998), Ricoeur (2007) e Jelin (2012) são alguns teóricos que auxiliam na compreensão da memória do trauma, na relação da memória individual e coletiva e as interferências na construção de uma narrativa rememorada. Na sequência, verifica-se as estratégias discursivas apresentadas em Vallejo, Restrepo e Faciolince e em até que ponto autoficção e romance podem refletir as sequelas do conflito na narrativa do trauma. Verifica-se que os três autores elaboram a narrativa partindo do choque que ocasiona a memória do trauma, que vai constituindo as três narrativas que se solidarizam entre si na tentativa de narrar a dor de uma situação limite à compreensão.por
dc.contributor.advisor1Montemezzo, Luciana Ferrari
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4901993158818284por
dc.contributor.referee1Calegari, Lizandro Carlos
dc.contributor.referee2Graziadei, Neiva Maria Mallmann
dc.contributor.referee3Cerdeira, Phelipe de Lima
dc.contributor.referee4Cardoso, Rosane Maria
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1755727717505788por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentLetraspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Artes e Letraspor


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