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dc.creatorGaida, William
dc.date.accessioned2021-12-07T19:33:33Z
dc.date.available2021-12-07T19:33:33Z
dc.date.issued2021-08-25
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23197
dc.description.abstractThe application of remote sensing data represents an alternative for monitoring forest stands. However, in most applications, the sources of radiometric uncertainty associated with the data are not considered. This study aims to analyze the influence of variations in illumination and viewing geometries on the delineation of management zones in pine stands. The influence of the topographic effect was analyzed using the multitemporal series of MSI/Sentinel-2A/B and OLI/Landsat-8 images, with three sample dates defined for each set covering the seasonal variations of the local illumination geometry. The analyzes consisted of graphical and correlation/linear regression analyzes between reflectance measurements, vegetation indices, and canopy illumination conditions. Analysis of the influence of directional effects on forest stand response was performed using reflectance measurements from the MODIS/Terra sensor system. Six pairs of consecutive dates with opposite viewing directions, defined to consider seasonal variations in local illumination geometry, were used for the graphical and statistical analyses. Analysis of the sensitivity of the vegetation indices was performed by analysis of variance. The delineation of management zones was carried out with the classification of vegetative vigor, into low, expected, and high. This was done using vegetative vigor maps, obtained from the average annual values of the EVI index, calculated using reflectance measurements from MSI/Sentinel-2A/B images, corrected for topographic effects. The results obtained from the seasonal variations of the local lighting geometry, associated with the relief of the management area, significantly affect the acquisitions of reflectance measurements and the calculation of canopy vegetation indices. The OLI sensor data are most affected. The topographic correction proved to be effective for the attenuation of this effect, in both types of data. The analysis of the directional effects showed that the canopy response is significantly influenced according to the viewing direction of the observations. Data obtained from the backscattering direction showed the highest values, while the forward scattering direction presented the lowest response. These oscillations of values were found even in observations with a zenith angle of view less than 10°. Among the vegetation indices analyzed, the EVI, when calculated from reflectance measurements corrected for topographic and directional effects, presented the best performance for the analysis of canopy vegetative vigor. The analysis of the influence of topographic and directional effects in the delineation of management zones showed that the absence of such corrections can significantly change the vegetative vigor estimates, producing classes that are not very representative of the real growth rates of the forest stand. However, the influence of these effects was variable according to the vegetation index used, being more pronounced in the EVI than in NDVI and WDRVI.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectSilviculturapor
dc.subjectResposta espectralpor
dc.subjectManejo florestalpor
dc.subjectGeometria de visadapor
dc.subjectModelagem topográficapor
dc.subjectForestryeng
dc.subjectSpectral responseeng
dc.subjectForest managementeng
dc.subjectField of vieweng
dc.subjectTopographic modelingeng
dc.titleAvaliação dos efeitos topográficos e direcionais sobre os índices de vegetação na definição de zonas de manejo em povoamentos de pinus no sul do Brasilpor
dc.title.alternativeEvaluation of topographic and directional effects on vegetation indices for defining management zones in pine stands in southern Brazileng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA aplicação de dados de sensoriamento remoto representa uma alternativa eficiente para o monitoramento de povoamentos florestais. No entanto, na maior parte das aplicações, não são consideradas as fontes de incerteza radiométrica associadas aos dados. Este estudo tem como objetivo analisar a influência de variações das geometrias de iluminação e visada no delineamento de zonas de manejo em povoamentos florestais de Pinus. A influência do efeito topográfico foi analisada com uso de uma série multitemporal de imagens MSI/Sentinel-2/B e OLI/Landsat-8, sendo definidas três datas amostrais para cada conjunto, visando contemplar as variações sazonais da geometria de iluminação local. As análises consistiram na elaboração de gráficos e análises de correlação e regressão linear entre as medidas de reflectância, índices de vegetação e as condições de iluminação do dossel. A análise da influência dos efeitos direcionais na resposta dos povoamentos florestais foi realizada com uso de medidas de reflectância do sistema sensor MODIS. Seis pares de datas consecutivas com direções de visada opostas, definidos de forma a considerar as variações sazonais da geometria de iluminação local, foram utilizados para as análises gráficas e estatísticas. A análise da sensibilidade dos índices de vegetação foi realizada por análise de variância. O delineamento das zonas de manejo foi realizado com a classificação do vigor vegetativo, ao nível de talhão de cultivo, em abaixo, dentro e acima do esperado. Sendo realizada com uso mapas de vigor vegetativo, obtidos a partir dos valores médios anuais do índice EVI, calculado com uso de medidas de reflectância das imagens MSI/Sentinel-2A/B, corrigidas para o efeito topográfico. Os resultados obtidos mostraram que as variações sazonais da geometria de iluminação local, associadas ao relevo da área de manejo, afetam de forma significativa as aquisições de medidas de reflectância e o cálculo de índices de vegetação do dossel. Sendo os dados do sensor OLI os mais afetados. A correção topográfica mostrou-se efetiva para a atenuação desse efeito, em ambos os tipos de dados. A análise dos efeitos direcionais mostrou que a resposta do dossel é significativamente influenciada de acordo com a direção de visada das observações. Os dados obtidos a partir de observações na direção do retroespalhamento apresentaram valores mais elevados, enquanto que na direção do espalhamento frontal apresentaram a menor resposta. Sendo estas oscilações de valores encontradas até em observações com ângulo zenital de visada inferiores a 10°. Dentre os índices de vegetação analisados, o EVI, quando calculado a partir de medidas de reflectância corrigidas para os efeitos topográficos e direcionais, foi o que apresentou o melhor desempenho para a análise do vigor vegetativo do dossel. A análise da influência dos efeitos topográfico e direcionais no delineamento de zonas de manejo mostrou que estes, quando não considerados, podem interferem de forma significativa na estimativa do vigor vegetativo dos cultivares, produzindo classes pouco representativas das reais taxas de crescimento dos cultivares. No entanto, a influência desses efeitos mostrou-se variável de acordo com o índice de vegetação utilizado, sendo no EVI, mais acentuada do que nos índices NDVI e WDRVI.por
dc.contributor.advisor1Breunig, Fábio Marcelo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5926113161758766por
dc.contributor.advisor-co1Perrando, Edison Rogerio
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0934258611223921por
dc.contributor.referee1Galvao, Lenio Soares
dc.contributor.referee2Moura , Yhasmin Mendes de
dc.contributor.referee3Trentin, Romario
dc.contributor.referee4Silva, Ricardo Dal'Agnol da
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0567619394884631por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentGeografiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Geografiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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