Auto(trans)formação com professoras e professores na perspectiva da educação popular: o papel da escola e da gestão e os desafios do sistema educacional
Fecha
2021-09-30Primeiro membro da banca
Andrade, Joze Medianeira dos Santos de
Segundo membro da banca
Freitas, Larissa Martins
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Esta dissertação apresentada ao Mestrado Profissional em Políticas Públicas e Gestão Educacional, foi desenvolvida na Linha de Pesquisa Gestão Pedagógica e Contextos Educativos do Centro de Educação – UFSM. O estudo efetivou-se na temática de pesquisa formação permanente com professoras(es), por meio da proposta epistemológico-política desenvolvida no Grupo de Pesquisa Dialogus: Educação, Formação e Humanização com Paulo Freire, denominada Círculos Dialógicos Investigativo-auto(trans)formativos. Os encontros com professoras (es), gestão, APM e COE possibilitaram o desenvolvimento dos Círculos, onde foram discutidas temáticas sugeridas pelo grupo de coautores (as), apresentando como objetivos: Investigar e construir processos de reflexão, estudos e propositivas que auxiliem a compreender e assumir uma possível proposta de auto(trans)formação permanente. Descobrirmos juntos e organizarmos possíveis contribuições para a gestão escolar e a auto(trans)formação com professoras e professores, na perspectiva da emancipação e humanização das crianças e adolescentes menos favorecidos da sociedade ou silenciados pela mesma. Realizarmos aproximações e/ou distanciamentos da proposta pedagógica da escola com a educação popular e socializarmos os constructos desta pesquisa após a realização dos seis Círculos Dialógicos. O estudo tem abordagem qualitativa, fundamenta-se como pesquisa-auto(trans)formação e apresenta enfoque hermenêutico a partir da interpretação dos diálogos desenvolvidos nos encontros. Como subsídio teórico, o estudo apresentou embasamento nas obras de Paulo Freire (2019) e Marie Christine Josso (2010), além de outros autores como: Arroyo (2001), Brandão (2013), Casassus (2007), Gadamer (1997), Lück (2013), Henz (2015), Maturana (2010) e Signor (2006), entre outros. Ao me colocar em “Novas Andarilhagens” percebi que a escola apesar de realizar um trabalho assistencial, prima pela conscientização de seus estudantes e pela busca de melhores condições de vida e oportunidades educacionais igualitárias. O que não significa que a instituição se identifica como uma instituição de educação popular, pois, não apresenta diretriz curricular e regulamentação nesse viés de educação junto aos documentos oficiais escolares, como o PPP e o regimento da instituição. Como produto da pesquisa, foi escrita à muitas mãos, uma carta de intenções, como uma proposta para processos de Auto(trans)formação Permanente com professores e a (re)construção do PPP da instituição como continuidade do processo formativo da escola.
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