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dc.contributor.advisorSantos Neto, Almir Barros da Silva
dc.creatorBraida, Marcelo Arruda
dc.date.accessioned2022-01-06T13:04:32Z
dc.date.available2022-01-06T13:04:32Z
dc.date.issued2019-07-16
dc.date.submitted2019
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/23502
dc.description.abstractThis work aims to compare the strut-and-tie models with the tradicional method of calculation for structural dimensioning of reinforced concrete beams, through an experimental analysis of the flexural strength of three identical beams. The beams will be scaled by the tradicional method and the results of this analysis will serve as comparative base for the strut-and-tie models, presenting a theoretical example of that methodology to the dimensioning of special structures of reinforced concrete, that in this case will be a direct charge application situation in the middle of the span of each beam. In addition, in this comparison the strut-and-tie models is applied in the two-dimensional software Ftool, since it is a truss. Then the results are analyzed in order to evaluate whether if the dimensioning that was obtained by each of the methods presents different results. How do you know, the flexural models and the strut-and-tie models have very similar theoretical results. These are models used by many standards and both work very well, especially for slender beams, which do not have a very large static and geometric complexity. For the beams made in this work, the practical results of the rupture load, by the flexion models, obtained values between 5,75 and 6,00 tons-force. For the strut-and-tie models, for the same beams, the theoretical breaking load was 5,88 tons-force. Therefore, confirming that both models are equivalent for slender beams, but that a comparison between the models is necessary to define their theoretical differences.eng
dc.languageporpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMétodo de bielas e tirantespor
dc.subjectViga de concreto armadopor
dc.subjectComparaçãopor
dc.subjectEnsaiopor
dc.subjectStrut and ties modelseng
dc.subjectReinforced concrete beameng
dc.subjectTesteng
dc.subjectComparationeng
dc.titleAnálise experimental e teórica entre o Método à Flexão e o Método de Bielas e Tirantes para cálculo de vigas de concreto armadopor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationEngenharia Civilpor
dc.description.resumoEste trabalho visa comparar o Método de Bielas e Tirantes com o método convencional de cálculo para o dimensionamento de vigas de concreto armado, através de uma análise experimental de resistência à flexão de três vigas idênticas. As vigas serão dimensionadas à flexão e os resultados da análise vão servir como base comparativa para o Método de Bielas e Tirantes, apresentando um exemplo teórico de tal metodologia ao dimensionamento de estruturas especiais de concreto armado, que, neste caso, vai ser uma situação de aplicação de carga direta no meio do vão de cada viga. Além disso, nesta comparação, aplica-se o modelo de bielas e tirantes a partir do modelo bidimensional calculado pelo software Ftool, já que se trata de uma treliça. Em seguida, analisam-se os resultados a fim de se avaliar se o dimensionamento obtido através de cada um dos métodos apresenta resultados diferentes nos quantitativos de aço, na disposição da armadura, na consideração dos esforços, entre outros aspectos que possam vir a ser descritos. Como se sabe, o Método à Flexão e o Método de Bielas e Tirantes possuem resultados teóricos muito próximos. São métodos utilizados por diversas normas e ambos funcionam muito bem, principalmente para vigas esbeltas, que não apresentam uma complexidade estática e geométrica muito grande. Para as vigas confeccionadas neste trabalho, os resultados práticos de carga de ruptura, pelo Método à Flexão, obtiveram valores entre 5,75 a 6,00 toneladas-força. Já para o Método de Bielas e Tirantes, paras as mesmas vigas, a carga de ruptura teórica foi de 5,88 toneladas-força. Portanto, confirmando que ambos os métodos são equivalentes para vigas esbeltas, mas que uma comparação entre os métodos é necessária para definirmos suas diferenças teóricas.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::ENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpor
dc.publisher.unidadeCentro de Tecnologiapor


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