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dc.creatorCossetin, Jocelene Filippin
dc.date.accessioned2022-05-20T15:50:33Z
dc.date.available2022-05-20T15:50:33Z
dc.date.issued2020-03-26
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/24392
dc.description.abstractArachis hypogaea (peanut) leaves are traditionally used for the treatment of insomnia and inflammation. This study aimed to examine the phytochemical composition of peanut leaf hydroalcoholic extract (PLHE) and to describe its potential toxic effects and antioxidant and anti-inflammatory properties. Qualitative chemical analysis of PLHE by high performance liquid chromatography coupled with high resolution mass spectrometry(UHPLC-ESI-HRMS) allowed the identification of eight types of metabolites (totaling 29 compounds).The 1,1-diphenyl-2-picrylhydraz (DPPH) test revealed that PLHE had significant antioxidant effects; and also exhibited nitric oxide (NO) uptake capacity. Human peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) exposed to PLHE for 24 h showed no reduction in cell viability (MTT assay), or any significant increase in denaturation of the Double strand free DNA (Picogreen Test). PLHE reversed H2O2 induced cytotoxicity and reduced IL-1β production in human PBMC. Single-dose in vivo toxicity of PLHE (2000 mg/kg) was evaluated in female Wistar rats for 14 days, and repeated dose toxicity assessment (100, 300 or 1000 mg/kg) was performed in female and male Wistar rats for 28 days using the guidelines of the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD, 423 407). Single and repeated dose PLHE treatment did not cause mortality or morbidity or induced changes in behavioral, locomotion, hematological or biochemical parameters. In repeated dose toxicity of PLHE, we evaluated organ weights and only males showed reduction in relative liver weight (100 mg/kg) and increase in total kidney weight (1000 mg/kg). In addition, locomotor activity (open field test), motor coordination (rotarod test) and anxiety behavior (elevated plus-maze) were investigated and no alteration or damage was found in any of these factors. Oxidative stress and DNA damage were also evaluated after repeated dose treatment. Only the doses of 100 and 1000 mg/kg (females) or 1000 mg/kg (males) showed a reduction in the levels of dsDNA in the liver, or the dose of 300 mg/kg (males) caused a decrease in the levels of dsDNA in the kidney. PLHE treatment (1000 mg/kg, female) significantly increased total liver thiols. Thus, PLHE may be a source of bioactive compounds and has antioxidant and anti-inflammatory properties without cytotoxicity or genotoxicity in human PBMCs or single or repeated dose toxicity in rats.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectDano ao DNApor
dc.subjectAnálise químicapor
dc.subjectInterleucina 1βpor
dc.subjectEstresse oxidativopor
dc.subjectCitotoxicidadepor
dc.subjectToxicidade aguda e subagudapor
dc.subjectDNA damageeng
dc.subjectChemical analysiseng
dc.subjectInterleukin 1βeng
dc.subjectOxidative stresseng
dc.subjectCytotoxicityeng
dc.subjectAcute and subacute toxicityeng
dc.titleO extrato hidroalcóolico das folhas de Arachis hypogaea L (Fabaceae) produz atividade antioxidante e anti-inflamatória in vitro sem a indução de toxicidade in vitro ou in vivopor
dc.title.alternativeThe hydroalcoolic extract of leaves of Arachis hypogaea L (Fabaceae) produces in vitro antioxidating and anti-inflammatory activity without inducing in vitro or in vivo toxicityeng
dc.typeTesepor
dc.description.resumoAs folhas de Arachis hypogaea (amendoim) são tradicionalmente usadas para o tratamento de insônia e inflamação, porém até o momento nenhum estudo investigou a toxicidade desta planta. Este estudo teve como objetivo examinar a composição fitoquímica do extrato hidroalcoólico de folhas de amendoim (PLHE) e descrever seus potenciais efeitos tóxicos e propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. A análise química qualitativa da PLHE por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massa de alta resolução (UHPLC-ESI-HRMS) permitiu a identificação de oito tipos de metabólitos (totalizando 29 compostos). O teste de 1,1-difenil-2-picril-hidrazil (DPPH) revelou que o PLHE apresentava efeitos antioxidantes significantes; e também exibia capacidade de captura de óxido nítrico (NO). As células mononucleares do sangue periférico humano (PBMCs) expostas ao PLHE por 24 h não mostraram redução na viabilidade celular (ensaio MTT), ou qualquer aumento significativo na desnaturação da cadeia de DNA livre de fita dupla (Teste Picogreen). O PLHE reverteu a citotoxicidade induzida pelo H2O2 e reduziu a produção de IL-1β em PBMC humanos. A toxicidade in vivo de dose única do PLHE (2000 mg/kg) foi avaliada em ratos Wistar fêmeas durante 14 dias, e a avaliação da toxicidade de doses repetidas (100, 300 ou 1000 mg/ kg) foi realizada em ratos Wistar fêmeas e machos por 28 dias, usando as diretrizes da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE, 423 e 407). O tratamento com dose única e repetida de PLHE não causou mortalidade ou morbidade ou induziu alterações nos parâmetros de comportamento, locomoção, hematológicos ou bioquímicos. Na toxicidade de dose repetida de PLHE, avaliamos os pesos dos órgãos e apenas em machos observou-se a redução no peso relativo do fígado (100 mg/kg) e aumento no peso total do rim (1000 mg/kg). Além disso foram investigadas a atividade locomotora (teste de campo aberto), coordenação motora (teste de rotarod) e comportamento de ansiedade (labirinto em cruz elevado) e não foi encontrada alteração e danos em nenhum destes fatores. Também foram avaliados o estresse oxidativo e o danos ao DNA após o tratamento com dose repetida. Apenas as doses de 100 e 1000 mg/kg (fêmeas) ou 1000 mg/kg (machos) apresentaram redução dos níveis de dsDNA no fígado, ou a dose de 300 mg/kg (machos) causou diminuição os níveis de dsDNA no rim. O tratamento com PLHE (1000 mg/kg, fêmeas) aumentou significativamente os tióis totais do fígado. Assim, a PLHE pode ser uma fonte de compostos bioativos e possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias sem citotoxicidade ou genotoxicidade em PBMCs humanos ou toxicidade de dose única ou repetida em ratos.por
dc.contributor.advisor1Santos, Gabriela Trevisan dos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7186082133291911por
dc.contributor.advisor-co1Santos, Adair Roberto Soares dos
dc.contributor.referee1Lopes, Gilbertti Helena Hubscher
dc.contributor.referee2Baldisserotto, Bernardo
dc.contributor.referee3Silveira, Paulo Cesar Lock
dc.contributor.referee4Horn, Roberta Cattaneo
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4572780808361496por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentFarmacologiapor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Farmacologiapor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS::FARMACOLOGIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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