dc.contributor.advisor | Oliveira-Cruz, Milena Carvalho Bezerra Freire de | |
dc.contributor.advisor | Mattana, Luciano | |
dc.creator | Valenzuela, Tainá Severo | |
dc.date.accessioned | 2022-06-14T17:07:11Z | |
dc.date.available | 2022-06-14T17:07:11Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.date.submitted | 2021 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/24815 | |
dc.description.abstract | This article is about the active minorities in the Movimento Tradicionalista Gaúcho of Rio Grande do Sul (MTG-RS).In particular, it observes, analyzes and problematizes how these minorities remain active in the MTG, being influential in the Movement as agents for the preservation of local culture, even though the MTG identifies, as genesis, the “traditionalist gaucho” in a stereotyped way and far from the true identity of these minorities.The starting point of this paper was the author's empirical experiences in the traditionalist milieu, whose considerations were investigated through a Public Opinion Survey, which had the participation of 333 traditionalist respondents.To strengthen the analyzes and the final product, historiographical notes were made regarding the social plurality existing in the formation of Rio Grande do Sul; on the formation of the Traditionalist Movement; and as to the connection of these matters with world history. With the POP, the historiographical review and the author's empirical considerations available, an audiovisual product entitled “Meu Eu do Sul” was created, where, in documentary format, 10 people from the traditionalist representing different identities, were interviewed, revealing their experiences and feelings involved in the practice of traditionalism, were encouraged to reflect on the practice of MTG, as an institution, on the collusion and reproduction of situations of discrimination and prejudice. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | * |
dc.subject | Rio Grande do Sul | por |
dc.subject | Tradicionalismo | por |
dc.subject | MTG | por |
dc.subject | Minorias | por |
dc.subject | Audiovisual | por |
dc.subject | Tradition | eng |
dc.subject | Minorities | eng |
dc.subject | Audio-visual | eng |
dc.title | Meu eu do sul: as minorias no Movimento Tradicionalista Gaúcho | por |
dc.title.alternative | My south self: the minorities at the Movimento Tradicionalista Gaúcho | eng |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil. | por |
dc.degree.graduation | Comunicação Social - Publicidade e Propaganda | por |
dc.description.resumo | Este trabalho versa sobre as minorias atuantes no Movimento Tradicionalista Gaúcho do Rio Grande do Sul (MTG-RS). Especialmente, observa, analisa e problematiza a forma como estas minorias se mantém ativas no MTG, sendo elas influentes no Movimento enquanto agentes de preservação da cultural local, mesmo que o MTG identifique, enquanto gênese, o “gaúcho tradicionalista” de forma estereotipada e distante da própria identidade destas minorias. O ponto de partida deste trabalho foi as vivências empíricas da autora no meio tradicionalista, cujas considerações foram investigadas através de uma Pesquisa de Opinião Pública, que contou com a participação 333 tradicionalistas respondentes. Para dar consistência às análises e ao produto final, foram realizados apontamentos de caráter historiográfico quanto à pluralidade social existente na formação do Rio Grande do Sul; quanto ao surgimento do Movimento Tradicionalista; e quanto ao enlace destes recortes específicos com a história mundial. Tendo a POP, a revisão historiográfica e as considerações empíricas da autora à disposição, foi elaborado um produto audiovisual intitulado “Meu Eu do Sul”, onde, em formato de documentário, 10 pessoas do meio tradicionalista, de múltiplas identidades, foram entrevistadas e, além de revelarem sobre suas vivências e sentimentos envolvidos na prática do tradicionalismo, foram provocadas a refletirem sobre a prática do MTG, enquanto instituição, no que toca à conivência e reprodução de situações de discriminação e preconceito. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::COMUNICACAO | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |