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dc.contributor.advisorMocellin, Maria Clara
dc.creatorSilva, Thalles Ricardo de Melo
dc.date.accessioned2017-02-03T12:57:43Z
dc.date.available2017-02-03T12:57:43Z
dc.date.issued2017-01-20
dc.date.submitted2017
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/2632
dc.descriptionArtigo (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Licenciatura em Ciências Sociais, RS, 2017.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRelaçõespor
dc.subjectÉtnicopor
dc.subjectRaciaispor
dc.subjectEnsinopor
dc.subjectJovenspor
dc.subjectAdultospor
dc.subjectAprendizagempor
dc.titleAs relações étnico e raciais na Educação de Jovens e Adultos (EJA)por
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationLicenciatura em Ciências Sociaispor
dc.description.resumoO presente trabalho se insere nas discussões acerca das relações étnico-raciais na sociedade brasileira, tendo como universo de estudo a Escola Estadual Manuel Ribas, no município de Santa Maria, localizado no Rio Grande do Sul. Objetivou-se, portanto, analisar as relações étnico-raciais no Ensino de Jovens e Adultos (EJA) da escola Manuel Ribas, tanto no que concerne à relação de ensino e aprendizagem dos alunos como à própria sociabilidade dos estudantes. Destarte, temos as leis que instituem o ensino da cultura e história africana e afro-brasileira bem como o ensino das relações étnico-raciais, como um marco para a afirmação da diversidade dentro do ambiente escolar. A partir dessa legislação, foi de nosso intuito investigar de que modo se davam as relações étnico-raciais na referida escola. Trata-se de um estudo qualitativo e etnográfico, em que se utilizou a técnica da observação participante. Para obter dados do perfil socioeconômico do universo de pesquisa, foi aplicado um questionário com questões fechadas e abertas, para entender o ponto de vista dos sujeitos pesquisados sobre as questões fundamentais deste trabalho. Os resultados demonstraram que poucos alunos se autodeclararam negros, sendo que a maioria se declarou parda. Quanto aos alunos pardos, estes afirmaram não terem sofrido nenhum tipo de preconceito, mas conheciam alguém que havia sofrido. Já no que tange às relações de ensino e aprendizagem, constatamos que há uma pedagogia que abarca a diversidade, entretanto, poucos alunos participavam, expressando suas opiniões, das aulas.por
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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