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dc.contributor.advisorGarcia, Solange Cristina
dc.creatorLopes, Luciana dos Santos
dc.date.accessioned2023-03-17T11:37:59Z
dc.date.available2023-03-17T11:37:59Z
dc.date.issued2004
dc.date.submitted2004
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28240
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Laboratório Clínico, RS, 2004.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectImunossupressorespor
dc.subjectMonitorização terapêuticapor
dc.subjectCsApor
dc.subjectTacrolimuspor
dc.subjectToxicidadepor
dc.titleA monitorização terapêutica e os aspectos gerais dos imunossupressores Tacrolimus e Ciclosporina : “uma revisão”por
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationLaboratório Clínicopor
dc.description.resumoIntrodução: A monitorização terapêutica de imunossupressores, como a Ciclosporina A e tacrolimus, é indispensável para manter níveis estáveis das drogas, evitando para o transplantado a perda do enxerto, no caso de baixas doses, ou a toxicidade, em altas doses. Permitindo, com isto, ajustes individuais. Histórico: Na década de 1980, foi introduzida a utilização de potentes imunossupressores como a CsA (1983) e tacrolimus (1987) como tratamento, revolucionando o transplante de órgãos com a diminuição da rejeição. Mecanismo de Ação: A CsA e tacrolimus são inibidores da transcrição do primeiro sinal para ativação do linfócito T, apresentam estrutura química diferentes, mas mecanismos semelhantes. Toxicidade: Os principais efeitos relacionados à dose da CsA e tacrolimus são nefro- e neurotoxicidade. Estudos apontam a conversão de CsA para tacrolimus como uma alternativa para a diminuição da nefrotoxicidade e, os efeitos neurotóxicos são reversíveis frente à redução da dose. Metodologia Analítica: Na monitorização de rotina para a CsA, os imunoensaios como radioimunoensaio (RIA) e imunoensaio monoclonal com fluorescência polarizada (FPIAm) ocuparam o lugar da cromatografia líquida de alta performance (CLAE), detecção ultra-violeta. O método de referência para o tacrolimus é a CLAE com detecção por espectrometria de massa (LC/MS), porém imunoensaios como micropartículas enzimáticas (MEIA) ou a adsorção enzimática (ELISA) têm sido utilizados na rotina laboratorial. Conclusão: Parece existir uma tendência no tratamento imunossupressor, a conversão da CsA para tacrolimus, porém ainda não se estabeleceu consenso nesta conduta. A metodologia analítica para análise de CsA encontra-se bem estabelecida, para tacrolimus estudos ainda parecem ser necessários.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FARMACIApor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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  • Laboratório Clínico [49]
    Coleção de trabalhos de conclusão do Curso de Especialização em Laboratório Clinico

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