Mostrar registro simples

dc.creatorGetelina, Manoela Alberton
dc.date.accessioned2023-04-26T18:06:07Z
dc.date.available2023-04-26T18:06:07Z
dc.date.issued2022-09-21
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/28831
dc.description.abstractThe Atlantic Forest is a vast and heterogeneous forest biome, covering about 17% of Brazilian territory with only 12% of the original area remaining, resulting from an extremely fragmented landscape. Fragmentation can lead to population declines and isolation and thus cause chromosomal damage and affect genetic structure and variability. Among vertebrates, amphibians are the most threatened taxonomic group due to their physiological and biological characteristics such as skin permeability, low vagility, small body size, aquatic larval phase, among others. In this sense, this work aims to evaluate the impact of habitat fragmentation on genetic diversity and genomic instability in anurans populations in Atlantic Forest streams. The samplings were made in five fragments of different sizes, in three species (Crossodactylus schmidti, Boana curupi, and Vitreorana uranoscopa) restricted to stream environments in the Atlantic Forest biome. The initial hypothesis was that populations found in smaller forest fragments present larger genomic instability, accumulating more damage in the DNA of individuals, and a lower genetic variability, compared to populations in larger forest fragments. Our results show that even smaller fragments of up to 4.6 hectares can maintain specific amphibian habitat populations if present the necessary resources such as available water. Furthermore, populations in smaller fragments, even if they present more gnomic damage, in some cases possess considerable genetic diversity and can remain healthy with the preservation of the area. As for the larger fragments, such as Protected Units, in addition to maintaining a higher number of individuals due to the larger availability of resources, they also play an important role in the matrices where they are located, where they serve as the main spreaders of genetic variability to the other neighbor areas.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAnfíbios de riachopor
dc.subjectDiversidade genéticapor
dc.subjectInstabilidade genômicapor
dc.subjectUnidades de conservaçãopor
dc.subjectPequenos fragmentospor
dc.subjectStream amphibianseng
dc.subjectGenetic diversityeng
dc.subjectGenomic instabilityeng
dc.subjectProtected unitseng
dc.subjectSmall fragmentseng
dc.titleInfluência da fragmentação de habitats no fluxo gênico e estrutura cromossômica de espécies de anuros do bioma Mata Atlântica no sul do Brasilpor
dc.typeTesepor
dc.description.resumoA Mata Atlântica, é um vasto e heterogêneo bioma florestal, compreendendo cerca de 17% do território brasileiro, com apenas 12% de área original remanescente, resultante de uma paisagem extremamente fragmentada. A fragmentação pode ocasionar declínios e isolamentos populacionais e, com isso, causar danos cromossômicos e afetar a estrutura e a variabilidade genética das espécies e populações. Dentre os vertebrados, os anfíbios são o grupo taxonômico mais ameaçado, devido suas características fisiológicas e biológicas como permeabilidade da pele, baixa vagilidade, pequeno tamanho corpóreo, fase larval aquática, entre outros. Neste sentido, este trabalho tem o objetivo de avaliar o impacto da fragmentação de habitat na diversidade genética e instabilidade genômica em populações de anuros de riachos na Mata Atlântica. As coletas foram realizadas em cinco fragmentos de diferentes tamanhos, em três espécies (Crossodactylus schmidti, Vitreorana uranoscopa e Boana curupi) restritas a ambientes de riachos do bioma Mata Atlântica. A hipótese inicial era que as populações encontradas em fragmentos com menor tamanho possuem uma maior instabilidade genômica, acumulando mais danos no DNA dos indivíduos, e menor variabilidade, comparadas as populações dos fragmentos florestais maiores. Os nossos resultados demonstraram que mesmo fragmentos menores, de até 4,6 hectares, podem manter populações de anfíbios específicas de habitat, se possuírem os recursos necessários, como meio hídrico disponível. Além disso, populações em fragmentos menores, mesmo apresentando mais danos genômicos, em alguns casos, possuem diversidade genética considerável e podem se manter saudáveis com a preservação da área. Quanto aos fragmentos maiores, como Unidades de Conservação, além de manterem um maior número de indivíduos, devido a maior disponibilidade de recursos, também realizam um papel importante nas matrizes que estão inseridas, onde servem como os principais dispersores da variabilidade genética para as demais áreas vizinhas.por
dc.contributor.advisor1Schuch, André Passaglia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4932611269622766por
dc.contributor.referee1Robe, Lizandra Jaqueline
dc.contributor.referee2Segatto, Ana Lúcia
dc.contributor.referee3Iop, Samanta
dc.contributor.referee4Machado, Ibere
dc.creator.LattesManoela Albertonpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiências Biológicaspor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biodiversidade Animalpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International