Condutividade elétrica massal e individual para determinação do potencial fisiológico de sementes de milho
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Data
2010-05-28Primeiro membro da banca
Bertagnolli, Carla Medianeira
Segundo membro da banca
Sampaio, Norton Victor
Terceiro membro da banca
Santos, Osmar Souza dos
Quarto membro da banca
Lopes, Sidinei José
Metadata
Mostrar registro completoResumo
O objetivo do trabalho foi avaliar a aplicação do teste de condutividade elétrica massal de
embriões em sementes de milho. Foram utilizados cinco lotes de sementes de milho (Zea
mays L.) da cultivar híbrida Pioneer 32R48. As sementes foram, inicialmente, submetidas aos
seguintes testes e determinações para caracterizar o potencial fisiológico: teor de água,
germinação, primeira contagem do teste de germinação, teste de frio sem solo, crescimento de
plântulas, condutividade elétrica de sementes, emergência de plântulas em campo, avaliação
de epicótilo na emergência. Posteriormente, foi realizada a condutividade elétrica massal em
embriões, utilizando-se dez embriões imersos em 40 mL de água deionizada, por 30 minutos a
25ºC. Para a extração dos embriões as sementes foram imersas por 18 horas a 25ºC, no
escuro. Os embriões dos lotes de menor potencial fisiológico lixiviaram quantidade superior
de íons na água de imersão comparados aos dos embriões dos lotes de maior potencial
fisiológico. O teste de condutividade elétrica, realizado exclusivamente em embriões de
milho, sob as condições de dez embriões imersos em 40 mL de água deionizada, por 30
minutos a 25ºC, é capaz de estratificar lotes de sementes de milho pelo vigor, sendo mais
eficiente do que o método convencional com sementes inteiras.
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