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dc.contributor.advisorOliveira, Raquel Trentin
dc.creatorSilva, Giseli Caroline Seeger
dc.date.accessioned2023-06-16T18:19:23Z
dc.date.available2023-06-16T18:19:23Z
dc.date.issued2017-12-15
dc.date.submitted2017
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/29486
dc.descriptionTrabalho de conclusão apresentado ao Curso de Bacharelado em Letras Português e Literaturas de Língua Portuguesa, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Letras.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAs naus. Insólito. Universo espácio-temporal. Ficção. História.por
dc.titleA manifestação do insólito em As Naus, de António Lobo Antunespor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.graduationLetras-Português/Literaturas-Bachareladopor
dc.description.resumoEm As naus, de António Lobo Antunes, é narrado o retorno de figuras célebres da História portuguesa à Lisboa pós-Revolução de Abril. A encarnar ficcionalmente o drama dos retornados de África, personagens como Pedro Álvares Cabral, Luís Vaz de Camões e Vasco da Gama habitam um mundo ficcional constituído por referências às grandes navegações, à colonização, às guerras coloniais e ao retorno dos colonos de África. Além de terem sobrevivido ao seu tempo histórico, manifestando uma existência de cinco séculos, essas personagens convivem com ocorrências que nos afiguram como inabituais ou mesmo impossíveis. Tais ocorrências parecem facilitadas pela construção discursiva de um universo espácio-temporal excepcional. Sob a chave de leitura do “insólito ficcional”, tentamos entender o modo como esse universo discursivo subverte os princípios físicos e lógicos que julgamos regentes do mundo extraliterário e explicar a maneira como se opera a interdependência entre a configuração do insólito de As naus e o conjunto das nossas concepções acerca do “real”, refratadas pelos paradigmas da tradição literária. Para isso, recorremos a contribuições do teórico francês Paul Ricoeur sobre a relação entre tempo e narrativa e a leituras críticas de Eduardo Lourenço e Margarida Calafate Ribeiro sobre as articulações entre a ficção e a História portuguesas.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTESpor
dc.publisher.unidadeCentro de Artes e Letraspor


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