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dc.contributor.advisorMoraes, Anaelena Bragança de
dc.creatorMezzomo, Meire
dc.date.accessioned2017-06-05T13:43:44Z
dc.date.available2017-06-05T13:43:44Z
dc.date.issued2009-08-31
dc.date.submitted2009
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/2992
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Naturais e Exatas, Curso de Especialização em Estatística e Modelagem Quantitativa, RS, 2009.por
dc.description.abstractThe present study had the purpose of analyzing the data of the System of Information on Born Alive (SINASC) and of the System of Information on Mortality (SIM) in order to identify the risk factors for the infant mortality of born alive from mothers living in the municipal districts belonging to the 4th Local Coordination Department in 2006. A longitudinal study has been developed for the analysis of the respective data by means of a multiple logistic regression model. The Infant Mortality Coefficient (CMI) which expresses the risk of a born alive dying before to complete one year old is considered as one of the most efficient indicatives of the quality of health assistance, as well as of the socio-economical level of a population. In the present study, the dependent variable (outcome) corresponds to the occurrence or not of death in babies with less than one year old. The results of the model adjustment show that the significant risk predicting factors (p ≤ 0,05) for infant mortality include the variables: marital status (mother without stable engagement OR= 2,0) gestational age (premature: OR= 3,3) birth weight (low weight: OR= 4,7), Apgar index in the first minute (≤ 8 OR= 3,9), Apgar index in the fifth minute (≤ 8: OR = 5,6), and congenital anomalies (with anomaly: OR= 20,4). These results are in agreement with most of the results found in the literature about infant mortality in Brazil. This study allowed using birth and death database, suggesting a better surveillance and planning of the public health political, mainly regarding the attention and cares with pregnant women, aiming at the early diagnosis of the possible fetal and maternal diseases in order to provide a better quality of life for the baby.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSINASC (Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos)por
dc.subjectMortalidade infantilpor
dc.subjectFator de riscopor
dc.subjectModelo de regressão logística múltiplapor
dc.titleEstudo da mortalidade infantil: um modelo de regressão logística múltiplapor
dc.title.alternativeStudy of infant mortality – a multiple logistic regression modeleng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasil.por
dc.degree.specializationEstatística e Modelagem Quantitativapor
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi analisar os dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) para identificar os fatores de risco para a mortalidade infantil de nascidos vivos de mães residentes nos municípios pertencentes à 4ª Coordenadoria Regional de Saúde, RS, no ano de 2006. Para a análise dos respectivos dados, foi realizado um estudo longitudinal, utilizando um modelo de regressão logística múltiplo. O coeficiente de mortalidade infantil (CMI), que expressa o risco de um nascido vivo morrer antes de completar um ano de vida, é considerado um dos mais eficientes indicadores da qualidade de assistência à saúde, bem como do nível sócioeconômico de uma população. Neste estudo a variável dependente (desfecho) corresponde à ocorrência ou não de óbito em bebês com menos de um ano de vida. Os resultados do ajuste do modelo indicam que os fatores de risco preditores significativos (p ≤ 0,05) para mortalidade infantil incluem as variáveis: estado civil (mãe sem união estável: OR = 2,0), idade gestacional (prematuro: OR = 3,3), peso ao nascer (baixo peso: OR = 4,7), índice de Apgar no 1º minuto (≤ 8: OR = 3,9), índice de Apgar no 5º minuto (≤ 8: OR = 5,6) e anomalias congênitas (com anomalia: OR = 20,4). Estes resultados corroboram com a maioria daqueles encontrados na literatura sobre mortalidade infantil no Brasil. Este estudo possibilitou o uso das bases de dados de nascimentos e óbitos, sugerindo uma melhor vigilância e planejamento das políticas públicas de saúde, com ênfase aos cuidados e atenção às gestantes e aos recém-nascidos, com o intuito de identificar precocemente as possíveis doenças maternas e fetais, proporcionando uma melhor qualidade de vida do bebê.por
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Naturais e Exataspor


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