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dc.contributor.advisorPaixão, Márcia Eliane Leindcker
dc.creatorNascimento, Valmer dos Santos
dc.date.accessioned2023-11-09T15:55:55Z
dc.date.available2023-11-09T15:55:55Z
dc.date.issued2023-09-01
dc.date.submitted2023
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/30467
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Especialização em Estudos de Gênero, RS, 2023.por
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subject(auto)Biografiapor
dc.subjectEducaçãopor
dc.subjectEducação não sexistapor
dc.subjectGêneropor
dc.titleEducação não sexista: uma abordagem (auto)biográfica de um professor feministapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationEstudos de Gêneropor
dc.description.resumoEste artigo integra a finalização da etapa da Especialização em Estudos de Gênero. Apoio-me na abordagem (auto)biográfica para tecer reflexões acerca da educação não sexista. Dessa forma, apresento alguns episódios de minha história em diálogo com as experiências vividas na sala de aula, com crianças dos Anos Iniciais e da Educação Infantil, por compreender que as narrativas de vida são um potencial junto com os Estudos de Gênero nessa construção da igualdade de direitos. A partir da pergunta “De que maneira a não formação continuada, o não diálogo, a não reflexão sobre os estudos de gêneros, por parte dos docentes pode ou não afetar o trabalho pedagógico e os processos (auto) (trans) formativos na Educação Básica?” que me inquietou durante a Especialização, estabeleço relação com a abordagem (auto)biográfica para aprofundar as reflexões de no campo da educação, especificamente na escola. Para a escrita desse artigo, apoio-me em Guacira Lopes Louro (1995, 1997, 1998, 2000 e 2008), Joan Scott (1989), Linda Nicholson (2000), Christine Delory-Momberger (2014), Edgar Morin (2000) e Paulo Freire (1992, 1996, 1997 e 2003), para realizar as reflexões de Gênero e Educação. Como resultados constatei que, a partir da minha experiência pessoal e profissional, é possível desenvolver práticas não sexistas que visem a equidade de gênero, ressaltando a importância das escolas enquanto espaço de libertação, pois é um espaço para que crianças se institucionalizam enquanto pessoas.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::CIENCIAS SOCIAISpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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  • Estudos de Gênero [45]
    Coleção de trabalhos de conclusão do Curso de Especialização em Estudos de Gênero

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