dc.creator | Cassol, Marcia Silveira | |
dc.date.accessioned | 2024-02-07T14:30:18Z | |
dc.date.available | 2024-02-07T14:30:18Z | |
dc.date.issued | 2023-10-05 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/31417 | |
dc.description.abstract | This research is linked to the Postgraduate Program in Education at the Federal
University of Santa Maria, in the Education and Art line and to the Research Group in
Art, Visual Culture and Education (Mirarte). Thus, I set out to identify the visual
repertoires that I carry, crossed by experiences that constitute me as a teacher in
training, from the perspective of Visual Culture. I used the autobiographical perspective
as a research methodology based on Fernando Hernandez and Montserrat Rifá
(2011), entwined with visual cartographies with Fernando Hernandez (2018), as a way
of thinking about teaching, as well as its resonances with pedagogical practices in
Basic Education. Likewise, I sought support in experiences related to the way in which
continuing education has reverberated in classroom practices, revisiting memories,
deconstructing certainties that were important at a given moment, but were expanded
here and made it possible to establish other ways of interpretation. Furthermore, the
educational perspective of visual culture as an ally contributed to realizing the power
of images, their articulations in educational and teacher training contexts by bringing
to light the singularity of interpretation, as it triggered reflective processes surrounding
the images that I continue to collect and that somehow mode intervenes in my ways of
seeing and understanding myself as a teacher in transit. To this end, the objects of
analysis and discussion come from three cartographies that were developed during
this research, which I name as: Visual Cartographies 01: “My saved things affect me”;
Visual Cartography 02: “Inhabited territories, mapping routes”; and finally, Visual
Cartographies 03: “Teaching, I investigate and I produce visually”. In the meantime, I
conclude by arguing about the affective and pedagogical power of visual
methodologies and visual cartography in the context of teacher training as a process
of self-reflection and self-education. | eng |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | * |
dc.subject | Educação | por |
dc.subject | Cartografias visuais | por |
dc.subject | Formação docente | por |
dc.subject | Autobiografia | por |
dc.subject | Education | eng |
dc.subject | Visual cartographies | eng |
dc.subject | Teacher training | eng |
dc.subject | Autobiography | eng |
dc.title | Cartografias visuais de uma professora em trânsito: a cultura visual como disparadora para uma autobiografia docente | por |
dc.title.alternative | Visual cartographies of a teacher on the go: visual culture as a trigger for teaching autobiography | eng |
dc.type | Dissertação | por |
dc.description.resumo | Esta pesquisa está vinculada ao Programa de Pós Graduação em Educação da
Universidade Federal de Santa Maria, na linha Educação e Arte e ao Grupo de
Pesquisa em Arte, Cultura Visual e Educação (Mirarte). Assim, me propus a identificar
os repertórios visuais que carrego, atravessados por experiências que me constituem
docente em formação, sob o olhar da perspectiva da Cultura Visual. Recorri à
perspectiva autobiográfica como metodologia da pesquisa a partir de Fernando
Hernandez e Montserrat Rifá (2011), enredada pelas cartografias visuais com
Fernando Hernandez (2018), como um modo de pensar sobre a docência, bem como
suas ressonâncias às práticas pedagógicas na Educação Básica. Igualmente, busquei
respaldo nas experiências relacionadas ao modo como a formação continuada tem
reverberado nas práticas em sala de aula, revisitando memórias, desconstruindo as
certezas que num dado momento foram importantes, mas aqui foram ampliadas e que
possibilitaram estabelecer outras vias de interpretação. Outrossim, a perspectiva
educativa da cultura visual como aliada contribuiu para perceber a potência das
imagens, suas articulações em contextos educativos e de formação docente ao trazer
à tona a singularidade da interpretação, pois acionou processos reflexivos entorno às
imagens que sigo coletando e que de algum modo intervém em meus modos de ver e
compreender(me) como professora em trânsito. Para tanto, os objetos de análise e
discussão partem de três cartografias que foram desenvolvidas no decorrer desta
pesquisa, ao qual nomeio como: Cartografias Visuais 01: “Meus guardados me
afetam”; Cartografias Visuais 02: “Territórios habitados, mapeando percursos ”; e por
último, Cartografias Visuais 03: “Docência, investigo e produzo visualmente”. Neste
ínterim, concluo argumentando sobre a potência afetiva e pedagógica, metodologias
visuais e das cartografias visuais no âmbito da formação docente como processo de
autorreflexão e autoformação. | por |
dc.contributor.advisor1 | Dalla Valle, Lutiere | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7210555983862366 | por |
dc.contributor.referee1 | Ferreira, Luis Carlos Pinheiro | |
dc.contributor.referee2 | Astudillo, Mario Reinaldo Vásquez | |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2850926315646065 | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.department | Educação | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Educação | por |