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O processo de desenvolvimento das redes interorganizacionais

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ALVES, JULIANO NUNES.pdf (2.738Mb)
Data
2016-06-28
Autor
Alves, Juliano Nunes
Primeiro orientador
Pereira, Breno Augusto Diniz
Primeiro membro da banca
Giglio, Ernesto Michelangelo
Segundo membro da banca
Bobsin, Debora
Terceiro membro da banca
Moura, Gilnei Luiz de
Quarto membro da banca
Wittmann, Milton Luiz
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
O presente estudo tem por objetivo compreender o processo de desenvolvimento das redes interorganizacionais e avançar, tanto teórica quanto empiricamente, no campo da gestão das redes. As redes interorganizacionais são aqui estudadas através da teoria do processo de Van de Ven (1992), Van de Ven & Poole (1995) e Halinen (1998), que, por seguir diferentes lógicas, utiliza-se, de forma integrada, das teorias do ciclo de vida, evolucionária, teleologia e dialética como meio para compreensão e entendimento da dualidade (estático / dinâmico) de estruturas organizacionais de eventos que ocorrem ao longo do tempo. De modo sequencial e com apoio em diferentes escolas ou perspectivas de redes, pretende-se entender os eventos ocorridos nas redes, ao longo do tempo, e proporcionar uma visão de como ocorrem o processo de desenvolvimento e as mudanças nas redes interorganizacionais. A pesquisa foi realizada por um estudo multicasos, qualitativo e exploratório, realizado através de narrativas e entrevistas focadas, por meio de uma abordagem processual, em oito redes interorganizacionais, localizadas no Rio Grande do Sul. Analisaram-se eventos oriundos das ações dos indivíduos chave de gestão de cada rede. Considerando a necessidade de ligação entre a teoria, os fenômenos empíricos e a metodologia utilizada na investigação, adotou-se a abordagem abdutiva com análise de conteúdo dos dados obtidos. Nos resultados, foi analisado e descrito cada um dos casos, caracterizando evoluções distintas, porém com possibilidade, em um contexto geral, de serem tratados de forma complementar. Considera-se que o programa Redes de Cooperação foi determinante para a sensibilização e o estímulo à formação das redes. No decorrer do tempo, as ações das equipes previstas pelo programa demonstraram a necessidade de reestruturação, para alinhar todos os integrantes aos interesses da rede, superando interesses individuais de participação e obter a aceitação dos demais integrantes. Outra reestruturação requerida foi a da profissionalização da rede em relação à estratégia e às atividades. Em tal situação, a rede passa a ter, na gestão das atividades, pessoas independentes e não mais integrantes da rede, evitando a interligação entre os interesses individuais e os de rede. Nessa reestruturação, a rede chega a um ponto crucial percebido em dois dos casos analisados. No primeiro, ela seguiu para a profissionalização, reduzindo sua natureza horizontal, em que todos são autônomos e isoladamente pensam suas atividades individuais e por elas respondem, chegando a uma rede mais vertical. No outro, a rede, além de responder pela gestão de suas questões, também assumiu as questões dos processos individuais de cada um de seus integrantes, por meio de licenciamento de marca, padronização de processos, gestão do marketing e comunicação, determinação de um mix de produtos, elaboração de um rol de fornecedores. Ao longo do tempo e diretamente em relação aos eventos de mudança e ao desenvolvimento das redes, estão as equipes ou grupos de trabalho que proporcionam a gestão de benefícios ou expectativas dos envolvidos em redes interorganizacionais. Devido à autonomia individual que caracteriza esta perspectiva, tornou-se possível integrar os quatro motores de mudança e proporcionar uma visão de como as redes interorganizacionais podem gerenciar tanto os relacionamentos estabelecidos e desenvolvidos nas redes com a teoria dialética como os diferentes interesses com objetivos comuns, através das teorias teleológica e evolucionária. Para entender como gerir as redes interorganizacionais, ao longo do tempo, é preciso entender como ocorre seu processo de desenvolvimento e como as diferentes escolas e os motores de mudança interferem, ao longo do tempo, nas mudanças e na evolução da rede. Estudos em gestão de redes poderão ser desenvolvidos, no futuro, embasados nas implicações propostas nesta tese.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/3148
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Administração [52]

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