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dc.contributor.advisorWeiller, Teresinha Heck
dc.creatorVargas, Lais Alves
dc.date.accessioned2024-06-18T11:30:14Z
dc.date.available2024-06-18T11:30:14Z
dc.date.issued2024-04-15
dc.date.submitted2024
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/32054
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Residência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúde, RS, 2024.por
dc.description.abstractNeonatal mortality is the main component of infant mortality, because the highest number of deaths occurs during this period. Thus, leaders from different countries, including Brazil, are looking for strategies to reduce this global scenario. In the country, although there has already been a significant reduction in the neonatal and infant mortality rate, there are still many deaths that could be avoided with access to adequate health care. In a municipality in the Central region of Rio Grande do Sul, there is a management instrument that identifies newborns who are at risk of early death. However, it has been out of date for over 20 years. Therefore, the objective was to identify the risk factors related to neonatal mortality described in national scientific production in the period from 2018 to 2023, with the aim of improving the recognition of these children and avoid this outcome. This is an integrative review, carried out in the Virtual Health Library, using the terms (newborn OR infant) AND (early neonatal mortality OR neonatal mortality OR infant mortality) AND (risk factors) AND (Brazil), in the databases LILACS, BDENF and MEDLINE, in the last five years. The search resulted in a total of 1,081 articles, and of these, 15 were selected to compose the study. Two categories of risk factors emerged: isolated and associated. Among the most prevalent risk factors, the following were identified as isolated: low birth weight, prematurity, Apgar 5th minute <7, prenatal care with less than 7 consultations, congenital malformation and male sex; the associated ones: maternal age < 19 years, multiple pregnancy, maternal education < 8 years, previous history of fetal death, socioeconomic vulnerability and presence of complications during pregnancy. Therefore, it was possible to observe that most of the risk factors are modifiable given the access to adequate perinatal monitoring, as well as the recognition of regional particularities. So that managers and health professionals are able to carry out actions and advances in work processes, in order to reduce neonatal mortality.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMortalidade neonatalpor
dc.subjectFator de riscopor
dc.subjectRecém-nascidopor
dc.subjectBrasilpor
dc.subjectNeonatal mortalityeng
dc.subjectRisk factoreng
dc.subjectNewborneng
dc.subjectBrazileng
dc.titleFatores de risco relacionados à mortalidade neonatal: revisão integrativapor
dc.title.alternativeRisk factors related to neonatal mortality: integrative revieweng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.specializationResidência Multiprofissional Integrada em Sistema Público de Saúdepor
dc.description.resumoA mortalidade neonatal é o componente principal da mortalidade infantil, pois o maior número de óbitos ocorre neste período. Assim, líderes de diferentes países, inclusive do Brasil, buscam estratégias para diminuir esse cenário mundial. No país, apesar de já ter se alcançado uma significativa diminuição da taxa de mortalidade neonatal e infantil, ainda há muitos óbitos que poderiam ser evitados diante de um acesso à assistência à saúde adequada. Em um município na região Central do Rio Grande do Sul, existe um instrumento de gestão que identifica recém-nascidos que possuem risco de óbito precoce. Entretanto, está desatualizado há mais de 20 anos. Dessa forma, objetivou-se identificar os fatores de risco relacionados à mortalidade neonatal descritos na produção científica nacional no período de 2018 a 2023, com o intuito de melhorar o reconhecimento dessas crianças e evitar esse desfecho. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada na Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando os termos (newborn OR infant) AND (early neonatal mortality OR neonatal mortality OR infant mortality) AND (risk factors) AND (Brazil), nas bases de dados LILACS, BDENF e MEDLINE, nos últimos cinco anos. A busca resultou em um total de 1.081 artigos, e destes, foram selecionados 15 para compor o estudo. Emergiram duas categorias de fatores de risco: isolados e associados. Dentre os fatores de risco mais prevalentes, identificou-se como isolados: baixo peso ao nascer, prematuridade, Apgar 5° minuto <7, pré-natal com menos de 7 consulta, malformação congênita e sexo masculino; já os associados: idade materna < 19 anos, gestação múltipla, escolaridade materna < 8 anos, histórico pregresso de óbito fetal, vulnerabilidade sócioeconômica e presença de complicações na gestação. Sendo assim, foi possível observar que a maioria dos fatores de risco são modificáveis diante do acesso a um acompanhamento perinatal adequado, bem como, do reconhecimento das particularidades regionais. Para que, assim, gestores e profissionais da saúde sejam capazes de realizar ações e avanços nos processos de trabalho, a fim de diminuir a mortalidade neonatal.por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências da Saúdepor


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