Mostrar registro simples

dc.creatorRamadam, Amanda Oliveira
dc.date.accessioned2024-07-29T13:09:41Z
dc.date.available2024-07-29T13:09:41Z
dc.date.issued2024-06-21
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/32540
dc.description.abstractWorkaholism is understood as excessive and compulsive attitudes towards work, which can be due to a series of factors. This study pays special attention to individual and contextual factors, namely self-efficacy and organizational culture. Self-efficacy refers to the belief in one's ability to perform tasks and achieve goals, while organizational culture encompasses the values and practices shared within an organization. Therefore, this work has the general objective of analyzing the influence of self-efficacy and organizational culture on the perception of workaholism among members of startups in southern Brazil. To this end, descriptive and exploratory research was conducted, through a quantitative study of data collection and analysis. 381 professionals who work in startups in the southern region of Brazil (Paraná, Rio Grande do Sul and Santa Catarina) participated in the survey research, who responded to an online questionnaire composed of the Workaholism Scale, the General Self-Efficacy Scale and by the Brazilian Instrument for Assessment of Organizational Culture, reduced version (IBACO). The data obtained were analyzed with the support of SPSS and AMOS software, using descriptive statistics, Confirmatory Factor Analysis and Structural Equation Modeling. As a result, it was possible to verify that startup professionals have a moderate tendency towards workaholism, high self-efficacy and work in an organizational environment that values employee satisfaction and well-being and promotes collaborative actions. Furthermore, two study hypotheses were confirmed. Hypothesis 1, in the analyzed context, was rejected, indicating that self-efficacy exerts a negative influence on workaholism, and suggesting that professionals with greater confidence in their abilities tend to be less prone to workaholism. Furthermore, it was shown that organizational culture also significantly impacts the perception of workaholism (hypothesis 2). Finally, it was found that organizational culture can strengthen professionals' self-efficacy, influencing their attitudes towards work and their ability to face challenges (hypothesis 3). Such results provide important information for the formulation of organizational policies and practices aimed at preventing and managing workaholism, especially in startup contexts, where organizational culture can play an even more preponderant role in shaping employees' work behavior.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectWorkaholismeng
dc.subjectAutoeficáciapor
dc.subjectCultura organizacionalpor
dc.subjectStartupseng
dc.subjectSelf-efficacyeng
dc.subjectOrganizational cultureeng
dc.titleAntecedentes do workaholism: análise à luz da autoeficácia e da cultura organizacionalpor
dc.title.alternativeBackground of workaholism: analysis in the light of self-efficacy and organizational cultureeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoO workaholism é compreendido como atitudes excessivas e compulsivas em relação ao trabalho, que podem ser decorrentes de uma série de fatores. Esse estudo atenta-se, especialmente, para fatores individuais e contextuais, sendo eles a autoeficácia e a cultura organizacional. A autoeficácia refere-se à crença na própria capacidade de realizar tarefas e atingir metas, enquanto que a cultura organizacional engloba os valores e práticas compartilhados dentro de uma organização. Portanto, este trabalho tem como objetivo geral analisar a influência da autoeficácia e da cultura organizacional na percepção de workaholism de integrantes de startups no sul do Brasil. Para tanto, foi conduzida uma pesquisa de caráter descritivo e exploratório, por meio de um estudo quantitativo de coleta e análise de dados. Participaram da pesquisa do tipo survey 381 profissionais que atuam em startups na região sul do Brasil (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina), os quais responderam a um questionário on-line composto pela Escala de Workaholism, pela Escala de Autoeficácia Geral e pelo Instrumento Brasileiro para Avaliação da Cultura Organizacional, versão reduzida (IBACO). Os dados obtidos foram analisados com o apoio dos softwares SPSS e AMOS, por meio de estatísticas descritivas, Análise Fatorial Confirmatória e Modelagem de Equações Estruturais. Como resultado, foi possível verificar os profissionais de startups possuem uma tendência moderada ao workaholism, alta autoeficácia e trabalham em um ambiente organizacional que valoriza a satisfação e o bem-estar dos empregados e promovem ações colaborativas. Além disso, duas hipóteses do estudo foram confirmadas. A hipótese 1, no contexto analisado, foi rejeitada, indicando que a autoeficácia exerce uma influência negativa sobre o workaholism, e sugerindo que profissionais com maior confiança em suas capacidades tendem a apresentar menor propensão ao workaholism. Além disso, foi evidenciado que a cultura organizacional também impacta significativamente a percepção do workaholism (hipótese 2). Por fim, constatou-se que a cultura organizacional pode fortalecer a autoeficácia dos profissionais, influenciando suas atitudes em relação ao trabalho e sua capacidade de enfrentar desafios (hipótese 3). Tais resultados fornecem informações importantes para a formulação de políticas e práticas organizacionais voltadas para a prevenção e gestão do workaholism, especialmente em contextos de startups, onde a cultura organizacional pode desempenhar um papel ainda mais preponderante na configuração do comportamento laboral dos colaboradores.por
dc.contributor.advisor1Trevisan, Marcelo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9922211479866264por
dc.contributor.referee1Fleck, Carolina Freddo
dc.contributor.referee2Vieira, Kelmara Mendes
dc.contributor.referee3Carlotto, Mary Sandra
dc.contributor.referee4Estivalete, Vania de Fátima Barros
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2064910700388877por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentAdministraçãopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International