Naturezas-mortas sobreviventes: uma análise sobre as imagens contemporâneas
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Fecha
2024-05-24Primeiro membro da banca
Correa, Helga
Segundo membro da banca
Santos, Nara Cristina
Terceiro membro da banca
Castro, Vera Marisa Pugliese de
Quarto membro da banca
Campos, Daniela Queiroz
Metadatos
Mostrar el registro completo del ítemResumen
A presente Tese de Doutorado em Artes Visuais discute o tema da sobrevivência das naturezas-mortas na arte contemporânea. O estudo objetiva analisar a vida das imagens recentes sob a perspectiva das adaptações e expansões que ocorrem neste universo híbrido e conceitual, enquanto reverberações de tempos anteriores da história da arte. Instigados por questões teóricas revitalizadas por Georges Didi-Huberman (1953), identificamos, nas imagens contemporâneas, aspectos de forma e conteúdo que se repetem; também, verificamos um fenômeno presente na fortuna crítica de seu antecessor conceitual, Aby Warburg (1866 - 1929), ao teorizar a Nachleben. Portanto, este texto elabora uma associação entre imagens, a partir das obras de arte contemporânea, com a finalidade de investigar e discutir os efeitos sobreviventes de uma época a outra e, sobretudo, as inovações conceituais das produções hodiernas. Dessa forma, a investigação contribui para as pesquisas em História, Teoria e Crítica da arte, no que se refere à ampliação do conhecimento acerca das naturezas-mortas, além dos limites historiográficos do gênero. Face às naturezas-mortas contemporâneas, explora-se a noção de sobrevivência anacrônica, por meio de retornos inesperados presentes nessas imagens complexas e subversivas.
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