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dc.contributor.advisorMarquezan, Lorena Ines Peterini
dc.creatorBerger, Mara Gisele Medeiros Stefenon
dc.date.accessioned2014-02-07
dc.date.accessioned2014-02-07T11:53:43Z
dc.date.available2014-02-07T11:53:43Z
dc.date.issued2013-03-27
dc.date.submitted2014-02-07
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/37
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Educação, Curso de Especialização em Gestão Educacional, RS, 2013.por
dc.description.abstractFirst, I report my experience in a Childhood Education class experienced in 2010 in which children with Autism and Down Syndrome, were included. The following is the look of a professor relating her experiences in the process of inclusion also in kindergarten. With this work we intended to reflect upon the look of a teacher who believes in inclusive process immersed at affectivity. The methodology was qualitative, using a questionnaire as an instrument in which it is possible emphasizes quality education starting from the bonding, respect, cooperation, sharing, socio-cultural activities in everyday classroom. As a theoretical reference was seek the legal foundation in LDB No 9394/96 and Salamanca Statement about Principles, Policies and Practices in the Area of Special Educational Needs. We search in Vygotsky (1991, 1992), theoretical support for emotional bonds, and the teacher a facilitator of learning and therefore has a great deal of responsibility in the process of inclusive student in kindergarten, helping him acquire autonomy and security. Ensuring emotional bond, the educator can go in search of a pedagogical action that enhances the individuality, respect differences, and be aware that the process of each student. We realize that some families still feel prejudices with students included. The affection and knowledge are inseparable and are present at all times of the teaching-learning process.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertoeng
dc.subjectEducação infantilpor
dc.subjectInclusãopor
dc.subjectOlhar inclusivopor
dc.titleGestão escolar dialógica e afetiva: o processo inclusivo a partir do olhar de duas professoras de educação infantilpor
dc.title.alternativeInclusive process from the view of a teacher in early childhood educationeng
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Especializaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.levelEspecializaçãopor
dc.degree.specializationGestão Educacionalpor
dc.description.resumoRessignificando minha experiência numa turma de Educação Infantil vivenciada a partir do ano de 2010 nas quais, crianças Autistas e Síndrome de Down, estiveram incluídas. A seguir veremos o olhar de uma professora relatando suas experiências no processo de inclusão também na Educação Infantil. Com esse trabalho pretendeu-se refletir sobre o olhar de duas professoras que acreditam no processo inclusivo imerso na afetividade. A metodologia utilizada foi de cunho qualitativo, utilizando como instrumento um questionário, nas quais salienta que é possível uma educação de qualidade partindo do vínculo afetivo, do respeito, da cooperação, do compartilhamento, das atividades sócio-culturais no cotidiano da sala de aula. Como referenciais teóricos buscamos o embasamento legal na LDB nº 9394/96 e na Declaração de Salamanca Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Buscamos em Vygotsky (1991, 1992), suporte teórico para os vínculos emocionais, sendo o professor um mediador da aprendizagem e, por isso, tem grande parte de responsabilidade no processo inclusivo do aluno na Educação Infantil, contribuindo para que ele adquira autonomia e segurança. Garantindo o laço afetivo, o educador pode ir em busca de uma atuação pedagógica que valorize as individualidades, respeite as diferenças, e que esteja atento ao processo de cada aluno. O afeto e o conhecimento são inseparáveis e estão presentes em todos os momentos do processo ensino- aprendizagem. Percebemos que alguns familiares ainda sentem preconceitos com os alunos incluídos. Portanto, concluímos que o processo de conscientização sobre a inclusão de todas as crianças necessita ser trabalhado por todos os gestores educacionais.por
dc.publisher.unidadeCentro de Educaçãopor


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  • Gestão Educacional [289]
    Coleção de trabalhos de conclusão do Curso de Especialização em Gestão Educacional.

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