Mostrar registro simples

dc.creatorIrigaray, Micheli Capuano
dc.date.accessioned2017-01-09
dc.date.available2017-01-09
dc.date.issued2016-11-21
dc.identifier.citationIRIGARAY, Micheli Capuano. PRIVATIZACIÓN DE COMERCIALIZACIÓN Y AGUA EN AMÉRICA LATINA: LOS RETOS DE LA SOSTENIBILIDAD Y LA DEFENSA DE LA (USO) COMÚN "EN" Y "MÁS ALLÁ" DEL CAPITALISMO.. 2016. 123 f. Dissertação (Mestrado em Direito) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2016.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/6407
dc.description.abstractEste trabajo se presenta desde un análisis en cuanto a los procesos de privatización y comercialización del agua en América Latina en los últimos 20 años, la verificación de que los retos de la sostenibilidad en y más allá del capitalismo. Teniendo en cuenta que el agua potable es un recurso cada vez más escaso en el planeta, y tomando en consideración social, político y ambiental, ya que el discurso hegemónico de la privatización y la comercialización, se presenta como problema de investigación: ¿cuál es la significado y el alcance en el ámbito jurídico de agua, así (uso) común sobre estos procesos y alternativas sostenibles que se pueden identificar? De este modo, en el primer capítulo trata de analizar el significado y el alcance en el ámbito jurídico de "agua también (uso) común" y otros conceptos relacionados con el ámbito del agua como patrimonio común, el uso común y bienes públicos comunes y globales, en contraste con el concepto del agua como una mercancía, en el contexto del capitalismo. El segundo capítulo está dedicado a explicar el proceso de privatización y comercialización del agua, en particular, que está en marcha en América Latina. El análisis de los conflictos derivados de estas actuaciones, tomando como ejemplos de Brasil, Bolivia, Argentina y México, países elegidos porque representan los casos más emblemáticos de la acción de las fuerzas de resistencia (movimientos sociales) en contra de la privatización. Destacándose incluso el Acuífero Guaraní, que a su representación como un importante reservorio de agua subterránea en América Latina es la meta de la codicia y la apropiación de sus recursos. Y, por último, en el tercer capítulo tiene por objeto abordar algunos de los desafíos en el ámbito jurídico, económico, (geo) política y social para la construcción de una respuesta (s) sostenible y soberano en la privatización del agua en América Latina "en" y "más allá" del capitalismo. En el aspecto metodológico, se parte de una perspectiva del materialismo histórico, haciendo hincapié en la dimensión histórica de los procesos sociales, a partir de la identificación del modo de producción de una sociedad y su relación en el ámbito político, legal y ambiental, que lleva la interpretación de los fenómenos observado. El uso del método dialéctico de enfoque, buscando un contraste de ideas, con múltiples posibilidades de la oposición de diferentes pensamientos sobre la base de la literatura y análisis de documentos. Como se utilizarán técnicas de redacción fichamentos resúmenes y siempre en vista de la oposición. Se encontró al final de la necesidad de construir un nuevo modelo - más allá del capitalismo - la gestión de los recursos hídricos, con la implementación de políticas públicas sostenibles y guiada por el reconocimiento del derecho de acceso al agua como un derecho fundamental, un pozo (uso) vida en común, y vital.spa
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPrivatização e mercantilizaçãopor
dc.subjectÁguapor
dc.subjectDesafios para sustentabilidadepor
dc.subjectLa privatización y la mercantilizaciónspa
dc.subjectAguaspa
dc.subjectRetos de la sostenibilidadspa
dc.titlePrivatização e mercantilização da água na América latina: desafios da sustentabilidade e defesa do bem (de uso) comum no e para além do capitalismopor
dc.title.alternativePrivatización de comercialización y agua en América latina: los retos de la sostenibilidad y la defensa de la (uso) común "en" y "más allá" del capitalismospa
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoEste trabalho apresenta-se a partir de uma análise quanto aos processos de privatização e mercantilização da água na América Latina nos últimos 20 anos, verificando-se quais os desafios da sustentabilidade no e para além do capitalismo. Considerando-se que a água potável é um recurso cada vez mais escasso no planeta e levando-se em consideração aspectos sociais, políticos e ambientais quanto ao discurso hegemônico de sua privatização e mercantilização, apresenta-se como problema de pesquisa: qual o sentido e alcance, no campo jurídico, da água como bem (de uso) comum diante desses processos e quais alternativas sustentáveis podem ser apontadas? Assim, no primeiro capítulo busca-se analisar o sentido e alcance, no campo jurídico, de água como bem (de uso) comum e demais conceitos relacionados ao domínio das águas, tais como patrimônio comum, bem de uso comum, bem público e bens públicos globais, contrapondo-se ao conceito de água como mercadoria no contexto do capitalismo. O segundo capítulo dedica-se a explicar o processo de privatização e mercantilização da água, em especial o que está em curso na América Latina, analisando os conflitos decorrentes desses processos, tendo como exemplos o Brasil, a Bolívia, a Argentina e o México, países escolhidos por representarem os casos mais emblemáticos da atuação das forças de resistências (movimentos sociais) contra os processos de privatização. Destaca-se, ainda, o Aquífero Guarani, que, por sua representação como maior reservatório de água subterrânea da América Latina, é alvo de cobiça e apropriação de seus recursos. E, finalmente, no terceiro capítulo, apontam-se alguns dos desafios no campo jurídico, econômico, (geo) político e social para a construção de uma resposta (s) sustentável e soberana no processo de privatização da água na América Latina no e para além do capitalismo. No aspecto metodológico, parte-se de uma perspectiva do materialismo histórico, enfatizando a dimensão histórica dos processos sociais, a partir da identificação do modo de produção de uma sociedade e de sua relação no campo político, jurídico e ambiental, procedendo à interpretação dos fenômenos observados. Com a utilização do método de abordagem dialético, busca-se uma contraposição de ideias, com múltiplas possibilidades a partir da oposição de pensamentos distintos com base em análise bibliográfica e documental. Como técnicas de elaboração, foram utilizados fichamentos e resumos sempre nesta perspectiva da contraposição. Constatou-se, ao final do trabalho, a necessidade da construção de um novo modelo para além do capitalismo no gerenciamento dos recursos hídricos, com a implementação de políticas públicas sustentáveis e pautadas no reconhecimento do direito de acesso à água como um direito fundamental, um bem (de uso) comum, sendo vital à vida.por
dc.contributor.advisor1Silva, Maria Beatriz Oliveira da
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9250920062835623por
dc.contributor.referee1Gregori, Isabel Christine Silva de
dc.contributor.referee1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706203Z9por
dc.contributor.referee2Silveira, Clóvis Eduardo Malinverni da
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0824411824552682por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0748209605121810por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.departmentDireitopor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direitopor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITOpor


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples