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A relação ontológica entre vida e existência na abordagem hermenêutico-fenomenológica de Martin Heidegger

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SILVEIRA, ANDRE LUIZ RAMALHO DA.pdf (1.085Mb)
Data
2013-03-22
Autor
Silveira, André Luiz Ramalho da
Primeiro orientador
Reis, Róbson Ramos dos
Primeiro membro da banca
Williges, Flavio
Segundo membro da banca
Schneider, Paulo Rudi
Terceiro membro da banca
Fabri, Marcelo
Metadata
Mostrar registro completo
Resumo
A presente dissertação tem como objetivo geral reconstruir a relação entre os sentidos de ser da vida e da existência na ontologia de Martin Heidegger. Após a reconstrução e a comparação entre as duas noções, será possível ver o que Heidegger chamou de abismo ontológico entre a vida e a existência. A noção de existência será reconstruída a partir da ontologia fundamental e da analítica existencial desenvolvida por Heidegger em Ser e Tempo. Com a noção de existência, Heidegger pensa o ser humano em sua relação incontornável com o ser. Neste sentido, o ente humano, concebido como ser-aí, é essencialmente determinado pela compreensão de ser. Contudo, Heidegger mostra que a existência humana é determinada essencialmente pela temporalidade. Dessa forma, a temporalidade é apresentada por Heidegger como o sentido de ser do ser-aí. Além disso, o ser-aí possui como constituição fundamental o ser-no-mundo, de modo que não é possível pensar esse ente sem essa relação com o mundo. A partir da reconstrução da analítica existencial, é possível mostrar o que Heidegger concebe como hermenêutica da natureza. É no interior da hermenêutica que surge o problema da vida. A vida é entendida como o sentido de ser dos organismos vivos, mas esse tema não é elaborado em Ser e Tempo. A vida é caracterizada por um retraimento na abertura de mundo do ser-aí. Dessa forma, Heidegger elabora as condições hermenêuticas para que se possa apreender adequadamente através do que ele chama de interpretação privativa da vida. O desenvolvimento sistemático do sentido de ser da vida é apresentado por Heidegger na preleção de 1929/30, intitulada Os Conceitos Fundamentais da Metafísica: Mundo, Finitude, Solidão. Nessa preleção, Heidegger tematiza o fenômeno da vida a partir da tese diretriz o animal é pobre de mundo . Além disso, Heidegger diz que todo vivente é organismo. Neste sentido, para apresentar o fenômeno da vida, Heidegger investiga a noção de organismo em conjunção com pesquisas biológicas e zoológicas. Essas investigações mostram o organismo como uma estrutura pulsional dotada de aptidões e criadora de órgãos. Além disso, ao tomar como exemplo a animalidade, Heidegger apresenta a essência do animal como perturbação, de modo que o comportamento do animal é sempre perturbado e absorvido em um círculo de desinibição. Assim sendo, o animal, em comparação com o homem, é visto como privado de mundo. Nessa mesma preleção, Heidegger apresenta a existência humana não mais como ser-no-mundo, mas sim nos termos de formação de mundo. Nesse sentido, será visto como ocorre essa mudança em relação à Ser e Tempo e como a existência é separada da vida por um abismo intransponível, de modo que apenas marco divisor entre esses dois sentidos de ser somente é possível em termos comparativos.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/9116
Coleções
  • Programa de Pós-Graduação em Filosofia [220]

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