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O uso de recursos ergogênicos farmacológicos por praticantes de musculação das academias de Santa Maria, RS

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TCC Especialização (790.6Kb)
Data
2004-12-20
Autor
Azambuja, Cati Reckelberg
Metadata
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Resumo
A Medicina Desportiva refere-se aos recursos ergogênicos farmacológicos como substâncias destinadas a melhorar artificialmente a performance. O uso de medicamentos por praticantes de musculação, caracterizado como doping, tem despertado preocupação, uma vez que vem aumentando. O objetivo deste trabalho foi verificar como ocorre o uso de recursos ergogênicos farmacológicos por praticantes de musculação das academias da cidade de Santa Maria, RS. A amostra estratificada proporcional constituiu-se de 236 indivíduos, escolhidos aleatoriamente, de ambos os sexos, das academias inscritas no Departamento de Estágios de Centro de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Santa Maria. O instrumento utilizado para avaliar o objetivo proposto foi um questionário, previamente validado, composto por 22 questões sobre o uso de recursos ergogênicos farmacológicos, tipos mais utilizados, faixa etária, nível de escolaridade, renda, metodologia adotada para o treino, orientação, finalidade de uso, efeitos adversos e controle bioquímico. Os dados foram analisados através de percentuais, médias e desvios padrão. A média de idade da amostra foi de 24,4 ± 7,04 anos, sendo a maioria dos pesquisados do sexo masculino (77,12%), com nível de escolaridade superior incompleto (36,44%) e sem renda própria (56,36%). Os entrevistados praticavam musculação a menos de um ano (46,19%), treinavam 5 dias por semana (27,97%), dividiam a rotina em A e B (49,15%) e sempre incluíam alongamentos na sessão (72,88%). A maioria dos pesquisados objetivava a hipertrofia muscular (50%) e definição muscular (48,73%) e optaram pela musculação visando a promoção da saúde (58,90%) e estética (58,05%). Os resultados indicaram médio consumo de recursos ergogênicos (n=10; 4,24%). Deca-Durabolin (60%), Durateston (50%) e Hemogenim (40%) foram as substâncias mais citadas, motivados pelo aumento no desempenho (60%) e de peso (50%), sendo que, 50% por vontade própria e 30% por indicação do professor da academia. A aquisição destes ocorreu em farmácias (50%) e através de professores (20%). A maioria dos usuários administrou a substância na forma injetável (50%) e oral (50%), com freqüência de uso diário (40%). Apesar de 80% dos entrevistados que utilizaram ergogênicos terem conhecimento dos possíveis efeitos adversos, somente 10% realizaram exames bioquímicos de controle das alterações hormonais. Os efeitos colaterais relatados foram irritação (50%), euforia e agressividade (40%); e a média do valor gasto mensalmente na aquisição de REF foi de R$ 236,50 ± 168,05. Os resultados permitiram concluir que alguns praticantes de musculação das academias de Santa Maria consomem recursos ergogênicos farmacológicos, principalmente, Esteróides Anabolizantes Androgênicos.
URI
http://repositorio.ufsm.br/handle/1/1020
Coleções
  • Pesquisa e Ensino em Ciência do Movimento Humano [46]

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