A matrioska em mutação: processos de subjetivação na docência em artes visuais
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2017-08-21Metadatos
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Esta dissertação é pensada por uma docente em artes visuais que potencializa a figura da matrioska, esta boneca, capaz de se compor em multiplicidades que transitam por estes territórios instáveis de um momento que Bauman (2001) considera como “modernidade líquida”. A matrioska nos convida aqui a pensar com ela, deformá-la, criar junto dela esta trama de uma docência complexa, afetada pelos constantes processos de subjetivação pensados a partir de Deleuze (2005) e Foucault (1984,1985). Estas afecções (ESPINOSA, 2009) não produzem uma mansidão, mas sim um fervilhar de possibilidades para o ato docente. Neste contexto, apresenta-se uma pesquisa pautada na bricolagem, onde as mutações desta matrioska tencionam práticas docentes no âmbito da complexidade proposta pelos estudos de Morin (2013), práticas estas que procuram cruzar as fronteiras construídas pelos discursos de poder. Esta escrita se propõe a problematizar como os processos de subjetivação permitem à docência em artes visuais, pensar junto das multiplicidades das matrioskas.
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