Mostrar registro simples

dc.creatorRaddatz, Greice Carine
dc.date.accessioned2018-09-26T22:12:46Z
dc.date.available2018-09-26T22:12:46Z
dc.date.issued2018-02-23
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/14405
dc.description.abstractProbiotics have been given increasing focus in the area of foods, since they can beneficially affect one or more target functions in the body when administered in adequate amounts. However, the viability of these cultures may be impaired when exposed to adverse conditions such as storage at different temperatures and passage through the human gastrointestinal tract. As a result, it is necessary to study and implement new techniques that guarantee the production of these in a large scale and with proven beneficial effects, making it possible to meet consumer needs. In order for the product to guarantee the desired beneficial effect, the microencapsulation technique is commonly used. Among the various techniques of microencapsulation is the internal ionic gelation. Also for probiotic viability to be longer, the effect of prebiotics on microencapsulation has been studied. Thus, the objective of this study was to develop pectin microparticles (1%) and to compare them with pectin microparticles added from different prebiotic sources at 10%, being hi-maize, inulin and rice bran, both containing Lactobacillus acidophilus LA -5 using the internal ionic gelation technique. The microparticles were produced in wet and freeze-dried form. The survival of probiotics under simulated gastrointestinal conditions, their viability in storage under different temperatures (-18, 7 and 25 ° C) for 120 days, in addition to their physico-chemical characterization, morphology and size distribution were analyzed. For the moist microparticles, there was a size variation of 24.4-462 μm, meanwhile, the size of the lyophilized microparticles ranged from 166 μm to 345 μm. The encapsulation matrices of rice bran and inulin had the highest encapsulation efficiency for the moist microparticles of 91.24% and 90.59%, respectively. For the lyophilized microparticles, the highest encapsulation efficiency was due to the pectin + inulin encapsulation matrix, of 68.11%. Both the moist and lyophilized microparticles of all treatments protected the microorganisms against the simulated gastrointestinal tests. In relation to storage at different temperature conditions, for moist microparticles at 25 ° C, probiotics remained viable in all treatments over the course of 120 days. At the temperature of -18 ° C, the PHM and PRB treatments were able to keep the microorganism viable for a longer time period, of 90 days. At 7 ºC the PRB treatment stood out, remaining viable at the end of the 120 days. For lyophilized particles, at temperatures of 25 ° C and -18 ° C, treatments containing prebiotics maintained viable probiotic microorganisms for a longer period of time. At 7 ° C, PRBL treatment was able to maintain L. acidophilus viable for 120 days. Thus, the microparticles developed in this study, besides allowing an extended viability of the probiotic L. acidophilus, represent a viable alternative for the incorporation of symbiotics in food matrices.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMicroencapsulaçãopor
dc.subjectEmulsificaçãopor
dc.subjectProbióticospor
dc.subjectPrebióticospor
dc.subjectMicroencapsulationeng
dc.subjectEmulsificationeng
dc.subjectProbioticseng
dc.subjectPrebioticseng
dc.titleEstudo da adição de diferentes prebióticos em micropartículas simbióticas contendo Lactobacillus acidophilus LA-5 obtidas por gelificação iônica internapor
dc.title.alternativeStudy of the addition of different prebiotics in symbiotic microparticles containing Lactobacillus acidophilus LA-5 obtained by internal ionic gelationeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.description.resumoOs probióticos vêm recebendo crescente enfoque na área de alimentos uma vez que, podem afetar beneficamente uma ou mais funções alvo no corpo quando administrados em quantidades adequadas. Entretanto, a viabilidade destas culturas pode ser prejudicada quando expostas a condições adversas como, por exemplo, o armazenamento em diferentes temperaturas e a passagem pelo trato gastrointestinal humano. Em função disso, tornam-se necessários o estudo e a implementação de novas técnicas que garantam a produção destes em larga escala, e com efeitos benéficos comprovados, podendo assim atender às necessidades do consumidor. Para que o produto possa garantir o efeito benéfico desejado, utiliza-se comumente a técnica de microencapsulação. Dentre as diversas técnicas de microencapsulação, está a gelificação iônica interna. Ainda, para que a viabilidade probiótica possa ser mais prolongada, tem se estudado o efeito dos prebióticos na microencapsulação. Desta forma, o objetivo desse estudo foi desenvolver micropartículas de pectina (1%) e compará-las com micropartículas de pectina adicionadas de diferentes fontes prebióticas a 10%, sendo elas hi-maize, inulina e farelo de arroz, ambas contendo Lactobacillus acidophilus LA-5, utilizando a técnica de gelificação iônica interna. As micropartículas foram produzidas na forma úmida e liofilizada. Foi analisada a sobrevivência dos probióticos sob condições gastrointestinais simuladas, sua viabilidade em armazenamento sob diferentes temperaturas (-18, 7 e 25 °C) por 120 dias, além da sua caracterização físico-química, morfologia e distribuição de tamanho. Para as micropartículas úmidas, houve uma variação de tamanho de 24,4 – 462 μm, enquanto isso, o tamanho das micropartículas liofilizadas variou de 166 μm a 345 μm. As matrizes de encapsulação farelo de arroz e inulina apresentaram a maior eficiência de encapsulação para as micropartículas úmidas, de 91.24% e 90.59%, respectivamente, já para as liofilizadas, a maior eficiência de encapsulação foi resultante da matriz de encapsulação pectina + inulina, de 68,11%. Tanto as micropartículas úmidas como as liofilizadas protegeram os microrganismos frente aos testes gastrointestinais simulados. Quanto ao armazenamento em diferentes condições de temperatura, para as micropartículas úmidas na temperatura de 25 ºC, os probióticos permaneceram viáveis em todos os tratamentos no decorrer dos 120 dias. Já na temperatura de -18 ºC, os tratamentos PHM e PRB foram capazes de manter o microrganismo viável por um maior período de tempo, de 90 dias. A 7 ºC o tratamento PRB se destacou, permanecendo viável ao final dos 120 dias. Já para as partículas liofilizadas, nas temperaturas de 25 ºC e -18ºC, os tratamentos que continham prebióticos mantiveram os microrganismos probióticos viáveis por um maior período de tempo. Em 7 ºC, o tratamento PRBL foi capaz de manter o L. acidophilus viável por 120 dias. Sendo assim, as micropartículas desenvolvidas nesse estudo além de permitirem uma viabilidade estendida do probiótico L. acidophilus, representam uma alternativa viável para a incorporação de simbióticos em matrizes alimentares.por
dc.contributor.advisor1Menezes, Cristiano Ragagnin de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1755735245826251por
dc.contributor.referee1Silva, Pablo Teixeira da
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1338358260363494por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8599454540204896por
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.departmentCiência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.publisher.initialsUFSMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentospor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::CIENCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOSpor
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Ruraispor


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International