dc.contributor.advisor | Silva, Rosane Leal da | |
dc.creator | Nichetti, Luís Guilherme | |
dc.date.accessioned | 2019-08-07T14:53:23Z | |
dc.date.available | 2019-08-07T14:53:23Z | |
dc.date.issued | 2018-07-05 | |
dc.date.submitted | 2018 | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufsm.br/handle/1/17742 | |
dc.description | Trabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Direito, RS, 2018. | por |
dc.description.abstract | La inmunidad material parlamentar es un importante instituto constitucional que asegura la libertad funcional de los congresistas brasileños. Por otro lado, bajo el argumento protectivo de tal libertad, a veces, discursos de odio son proferidos, lo que suscita el siguiente cuestionamento: ¿el instituto de la inmunidad parlamentar material comprende cualesquier pronunciamentos o las manifestaciones que ponen de manifiesto la discriminación de género se desviarían de la protección constitucional por ser configurado discurso de odio misógino, lo que hiere el principio de la dignidad de la persona humana representado en la Carta de 1988 y en tratados internacionales de protección de las mujeres? Para responder al problema de la investigación fue empleado el método de abordaje deductivo, técnicas de procedimiento de investigación bibliográfica y, en relación al método de procedimiento de investigación, fue empleado el método monográfico o de estudio de caso. Se realizó el análisis normativo de la inmunidad parlamentar y del discurso odioso misógino a la luz del principio de la dignidad de la persona humana, garantizada en la Constitución de 1988, así como en convenciones internacionales que tutelan los derechos de las mujeres, ratificadas por el Estado brasileño. Al contrastarse el estudio normativo y doctrinario con un caso concreto de discurso de odio misógino proferido por parlamentar se concluyó que la prerrogativa parlamentar no es absoluta, debiendo ser limitada por el principio de la dignidad de la persona humana. | spa |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de Santa Maria | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Dignidade da pessoa humana | por |
dc.subject | Discurso de ódio | por |
dc.subject | Imunidade parlamentar | por |
dc.subject | Misoginia | por |
dc.subject | Dignidad de la persona humana | spa |
dc.subject | Discurso de odio | spa |
dc.subject | Inmunidad parlamentar | spa |
dc.title | A imunidade parlamentar justifica o discurso odiento misógino? Um debate necessário à luz da dignidade da pessoa humana | por |
dc.title.alternative | ¿La inmunidad parlamentar justifica el discurso odioso misógino? Un debate necesario a la luz de la dignidad de la persona humana | spa |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação | por |
dc.degree.local | Santa Maria, RS, Brasil | por |
dc.degree.graduation | Direito | por |
dc.description.resumo | A imunidade material parlamentar é um importante instituto constitucional a assegurar a liberdade funcional dos congressistas brasileiros. Por outro lado, sob o argumento protetivo de tal liberdade, por vezes, discursos de ódio são proferidos, o que suscita o seguinte questionamento: o instituto da imunidade parlamentar material abrange quaisquer pronunciamentos ou as manifestações que evidenciam discriminação de gênero se desviariam da proteção constitucional por configurarem discurso de ódio misógino, o que fere o princípio da dignidade da pessoa humana estampado na Carta de 1988 e em tratados internacionais de proteção das mulheres? Para responder ao problema de pesquisa empregou-se o método de abordagem dedutivo, técnicas de procedimento de pesquisa bibliográfica e, quanto ao método de procedimento de pesquisa, empregou-se o método monográfico ou de estudo de caso. Realizou-se a análise normativa da imunidade parlamentar e do discurso odiento misógino à luz do princípio da dignidade da pessoa humana, garantida na Constituição de 1988, assim como em convenções internacionais que tutelam os direitos das mulheres, ratificadas pelo Estado brasileiro. Ao se contrastar o estudo normativo e doutrinário com um caso concreto de discurso de ódio misógino proferido por parlamentar concluiu-se que a prerrogativa parlamentar não é absoluta, devendo ser limitada pelo princípio da dignidade da pessoa humana. Tal princípio, estampado tanto na Carta de 1988 quando nas convenções de proteção às mulheres, ratificadas pelo Estado, será o limitador aos discursos parlamentares odientos misóginos, por serem estes atentatórios ao referido princípio e, com isso, à Constituição e aos tratados internacionais que o Brasil se obriga a cumprir. | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFSM | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::DIREITO | por |
dc.publisher.unidade | Centro de Ciências Sociais e Humanas | por |