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dc.contributor.advisorKegler, Jaqueline Quincozes da Silva
dc.contributor.advisorPicolotto, Everton Lazzaretti
dc.creatorCórdova, Raíssa Costa
dc.date.accessioned2016-08-24T13:08:49Z
dc.date.available2016-08-24T13:08:49Z
dc.date.issued2015-12
dc.date.submitted2015
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufsm.br/handle/1/2075
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Sociais e Humanas, Curso de Comunicação Social – Relações Públicas, RS, 2015.por
dc.description.abstractConsidering the violence and invisibility that affects women in different social contexts, demands for new gender relations are urgent. It is common to find traces of old dogmas and stereotypes in libertarian spaces that confront the system, such is the case of the Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST). The women of MST finds two great obstacles in her militancy: (1) the agribusiness that puts her as a no-land worker and that limits the whole issue as a social class conflict; and (2) her own companions, whom in different level oppress these women inside the movement regarding the patriarchal structure that still dribbles. In order to analyze social representation of MST‟s women in the movement‟s journal, called “Jornal Sem Terra”, we used the Critical Discourse Analysis to understand how these representations are constructed from the communication practice that ends up dialoging with all the movement (political bases, settlements and encampment) and in which new social relations are proposed. We show evidence that women are still linked to the familiar institution, a concept historically stained by conservatism. Furthermore, we realize the importance that holds in women occupying media spaces in order to depoliticize the gender debate and that they continue to be present in the symbolic negotiations spaces and actives on the political field of the movement.eng
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Mariapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRepresentação socialpor
dc.subjectMovimento socialpor
dc.subjectFeminismopor
dc.subjectSocial representationeng
dc.subjectSocial movementeng
dc.subjectFeminismeng
dc.titleMulheres contra o machismo, mulheres contra o capital: a representação da mulher do MST nos jornais Sem Terrapor
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso de Graduaçãopor
dc.degree.localSanta Maria, RS, Brasilpor
dc.degree.graduationCurso de Comunicação Social – Relações Públicaspor
dc.description.resumoDiante da violência e da invisibilidade a que as mulheres estão sujeitas em diversas esferas sociais, as demandas por novas relações de gênero são urgentes. É comum encontrarmos vestígios de antigos dogmas e estereótipos em espaços libertários que confrontam o sistema, como é o caso do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra. A mulher do MST encontra dois grandes obstáculos em sua militância: (1) o agronegócio que a coloca como trabalhadora semterra e que tange a questão a luta de classe e (2) os próprios companheiros, que em diferentes níveis oprimem essas mulheres dentro do movimento em função dos respingos da estrutura patriarcal. No intuito de analisar as representações sociais das mulheres do MST no jornal do próprio movimento, o Jornal Sem Terra, usamos da Análise Critica de Discurso para entender como se constrói essas representações a partir do fazer comunicacional que acaba dialogando com todo o movimento (bases políticas, assentamentos e acampamentos) e quais as novas relações sociais que se propõem. Evidenciamos que a mulher ainda está atrelada a instituição familiar, conceito historicamente marcado pelo conservadorismo. Além disso, percebemos importância da mulher ocupar espaços midiáticos para que o debate de gênero se despolitize e que elas continuem presente nos espaços de negociações simbólicas e atuando no campo político do movimento.por
dc.publisher.unidadeCentro de Ciências Sociais e Humanaspor


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